São Sebastião: Uma tragédia no paraíso
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- čas přidán 17. 03. 2023
- O documentário inédito "São Sebastião - Uma tragédia no paraíso", produzido pelo Departamento de Jornalismo da TV Cultura, relata a situação dos desabrigados pela pior chuva da história do Brasil.
Da madrugada do dia 19 para 20 de fevereiro, em pleno carnaval pós-pandemia, a chuva de mais de 600 milímetros atingiu seis cidades deixando um rastro de morte, centenas de casas destruídas e as principais estradas do litoral paulista fechadas. São Sebastião, Caraguatatuba, Guarujá, Bertioga, Ilhabela e Ubatuba.
Em 2023, em meio à tragédia, a repórter Laís Duarte e os repórteres cinematográficos Alexandre Silva, Marco Antônio Gallo e Euclides Jose testemunharam cenas tocantes de solidariedade entre os moradores que perderam parentes e amigos. Imagens que dão esperança aos sobreviventes que precisam recomeçar do zero.
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Gostei do seu pedido
Covardes criadores de mais covardes é o que são os ricos do mundo.
Quem deveria ter o ato de grandesa devolvendo ao filho do trabalhador e não só ao seu a melhor educação e museus e muitas salas de pesquisas;
de forma privada e gratuita ao pobre.
Reequilibrando a corrida aos melhores cargos,
isso sim nos faria esquecer tanta demagogia e crueldade.
. A menina adotada não nasceu sabendo, foi aquela tempestade barulhenta que a fez não ser notada, logo no dia que a camiseta molhada lhe apresentava aos seios de sua porção mulher úmida e eriçada, pensou a respeito de porque entrar pelos fundos em sua casa, não confiava então em seus entes e estava prestes a descobrir porque.
A janela agora um cinema de drama e horror, ouviu e entendeu porque o assunto herança de sua rica família era sempre tratado com portas fechadas para ela.
Aquele novo advogado da família precisava ser familiarizado, excelente termo, diga-se de passagem, dos aspectos da sua.
Foi quando deu meia noite pra essa cinderela ao ouvir:
... isso, nós a adotamos, pois nós denunciamos sua mãe por roubar um litro de éter, Meu Deus, quando penso nisso, tenho vontade de me afogar num barril de perfume, a coitada da doméstica sonhava ser enfermeira, mal sabia ler, seu travesseiro eram livros de enfermagem, com a secreta gravidez pensou que faria ela mesma o parto, por isso pensou precisar de éter.
Mamãe achou que era pra preparar drogas, veja só, uma novela da época explicava muito mal às pessoas sobre isso, ela não pensou, chamou a polícia e quando tudo se acabou sobrou a menina, tínhamos que adotá-la.
Avaliando pelo fato de que o bico do seu peito agora queria furar o vidro da janela esquecendo completamente a camiseta, poderia se previr que ela não aceitaria mais ser cúmplice naquela farsa.
O jardineiro, que se contorcia por causa daquela malha encharcada foi quem viu pela última vez aquela menina.
Quando pisou na calçada lançando todos os livros pagos pela maldita família, começavam eles a serem os primeiros obstáculos dessa nova personagem, que se assumia chutando esses mesmos livros como chutaria tudo e todos que não fossem isentos de culpa desse verdadeiro latrocínio, o de roubo de éter seguida da morte de sua mamãe.
Nessa calçada mesmo usou pela primeira vez, aquilo que onze anos de escola paga haviam se esforçado para deseducá-la, o linguajar chulo, dos que não se importam com o que falam, mas principalmente não se preocupam com o que ouvem e o disse ao primeiro que tentou ajudar a rica chorosa e protuberante úmida garota, ela lhe indagou no fundo dos olhos: já roubou éter?
Ao que sua surpresa respondeu o óbvio, não é claro e ela então continuou o desabafo e iniciou o choro que durariam anos, então vá se lascar, se afaste de mim, não sou da sua laia, honesto!
Dor, esse mantra passou a ser sua baioneta.
Bonita e sem os livros, o cursinho das faculdades e elas agora só serviam-lhe para descolar uma grana, aprendeu como mesmo antes de entender corretamente o que significava a palavra hímen.
Quase uma profissional foi se acomodando nos pós e gotas desse velho, novo mundo para ela.
Descolada totalmente, nunca se sentia acuada, bastava a pergunta: já roubou éter?
E tudo a partir daí poderia ser chutado e como Moisés, qualquer mar de problemas se abria para sua segura travessia, tão segura que não deixou nem que a verdade lhe contasse como chegou até aquele hospital penitenciário, até aquele consultório, até aquela mesa, até aquelas algemas, até aquele diagnóstico de AIDS.
Nem pensou; doutor?
O Senhor já roubou éter?
Poderia acabar aqui, a sua vida, mas voces conseguem ler a palavra vida na sigla da doença, pois é, isso que acontece, o paciente, consciente ou não, se agarra mais ainda naquilo que não tem e não terá mais, a vida como ele conhecia, e continua sua raiva mais viva que sua alegria, reflexivamente esse equilíbrio, o real e mais importante da vida segue determinando quanto e como viverá então entre nós, como se limitam a pensar a maioria.
Aqui no caso da já nem tanto espetada menina, agora interpretada pela judiada e amassada, surrupiada e sugada mulher passada de madura, a que saberia dizer quantos em toda sua vida feriram a inocência no caso do roubo de éter.
Pensava em quantos banhos de piscina da mansão, sua mansão, a que trocou por amor, amor a algo que não conhecera, não sabia como nem onde estava; só imaginava um jeito de conseguir colocá-lo de alguma maneira na borda daquela esvoaçante piscina.
Seguia ela recolhendo mais uma lágrima, seu mais eficiente passa tempo desde aquela chuva no jardim, quando a pobre enfermeira, sua próxima marca estatística, lhe confortou ajuda para melhor aproveitar o banho de sol, parecia até saber da piscina e lhe orientou mudando sua cadeira de rodas para o outro lado do pátio, além das outras pacientes que a doença mais as sentenças, as faziam caladas e sonolentas.
Ela adorava esse tipo de silêncio status quo para então gritar garantindo a total atenção de todos. Voce já roubou éter?
Já dava as costas, dessa vez com a companhia da cadeira de rodas quando ouviu da pobre mulher que agora parecia deitada ao solo de tão triste se tornará o seu olhar ao dizer:
sim e por isso perdi minha garotinha.
Estou precisando de 200 milhões de advogados pra defender uma causa minha.
Quando se constata que determinada empresa ou pessoa cobrou juros indevidos, pode-se e deve-se obter ressarcimento e indenizações.
Pois bem, estamos carecas de saber que os rentistas vem praticando isso há décadas.
Queremos que em troca, pra não dizer que somos maus, que parem e liquidem a chamada dívida.
Queremos que acabem com essa ciranda financeira e que voltem a investir do modo coerente, em pessoas e empreendimentos.
Chega desse vergonhoso e desumano modo honesto de se ganhar dinheiro, prática de agiotagem institucionalizada, praticada descaradamente, ainda que ocultos, por milionários ridículos e ignorantes.
Isso acontece pois quem poderia mudar isso, os políticos, são mantidos e criados por eles mesmos, com o aval do seu voto.
Chega de reclamar fazendo o jogo deles.
Demorou pra parar tudo e começar do zero sem dívida e muito menos juros da divida.
Imaginem o montante de investimentos em educação, saúde e segurança, alimentar inclusive, estamos entregando diariamente a esses ignóbeis e desumanos ricos.
Enquanto voce gasta seu ódio ao PT e outros partidos; sua saúde, sua cultura e sua felicidade é trocada por assistir TV e transar 10 minutos com a barriga cheia de carne e cerveja, por exemplo.
Lamento, mas cada povo tem o governo que merece.
E voce? Vai fazer o quê?
Como pode um reles analfabeto como Eu saber disso e a maioria de voces só falar de igreja e futebol?
" Responsabilidade do Banco Central
Quase ninguém toca na principal causa dessa crise.
Muitas pessoas acreditam que a corrupção é a principal causa da crise atual. De fato, há muita corrupção no país, envolvendo todos os poderes e esferas, e que deve ser completamente apurada e exemplarmente punida."
Covardes criadores de mais covardes é o que são os ricos do mundo.
Quem deveria ter o ato de grandesa devolvendo ao filho do trabalhador e não só ao seu a melhor educação e museus e muitas salas de pesquisas;
de forma privada e gratuita ao pobre.
Reequilibrando a corrida aos melhores cargos,
isso sim nos faria esquecer tanta demagogia e crueldade.