Arrepiei aqui, linda voz meu Deus do céu, sou amapaense... o que perdi na minha vida.... se soubesse que música gaúcha era tão linda eu iria mais.novo na minha juventude paras terras gaúcha
Grupo Minuano: Amargo, Trança E Saudade O vento arrepiando a quincha Guasqueia a chuva no oitão Em escramuças relincha Pelas trinchas do galpão Corto um tento enquanto incha A erva pro chimarrão Bombeando a cuia morena Serena, leito de rio Arrocho o bocal dos sonhos Lonqueando o peito vazio Pra tironear a saudade Da china que já partiu São domas, tramas, presilhas De tentos bem desquinados No feitio das cordas cruas Sovando chucro e domados Pras festa pero a capricho De prega e botão tapado (No amargo, sorvo saudade Parceira das noites longas Arrematando a lembrança Que minha mente ressonga Ao corredor de esperança Nas rédeas dessa milonga) Com a lonca do cebruno Que morreu no manancial Ponteio em cruz na peiteira Curtida com leite e sal Do couro do touro pampa Maneia forte e buçal Faca buena, cravador, Sovador, mate e paciência E na estaca dos recuerdos O couro de alguma ausência São avios pra este guasqueiro Trançados da querência (No amargo, sorvo saudade Parceira das noites longas Arrematando a lembrança Que minha mente ressonga Ao corredor de esperança Nas rédeas desta milonga)
Arrepiei aqui, linda voz meu Deus do céu, sou amapaense... o que perdi na minha vida.... se soubesse que música gaúcha era tão linda eu iria mais.novo na minha juventude paras terras gaúcha
saudades dos momentos nos braços da pinguancha
caramba a voz do tio yé não muda! ícone da música tradicionalista
Grupo Minuano sensacional! Yé, monstruoso sempre!
Nesse canal consegui escutar de novo todas as músicas gauchas da minha infância que eu já havia esquecido
Baita musica, tive o prazer de conhecer o yé, grande cantor
LIINDO!!!
Ye e taura
Grupo Minuano: Amargo, Trança E Saudade
O vento arrepiando a quincha
Guasqueia a chuva no oitão
Em escramuças relincha
Pelas trinchas do galpão
Corto um tento enquanto incha
A erva pro chimarrão
Bombeando a cuia morena
Serena, leito de rio
Arrocho o bocal dos sonhos
Lonqueando o peito vazio
Pra tironear a saudade
Da china que já partiu
São domas, tramas, presilhas
De tentos bem desquinados
No feitio das cordas cruas
Sovando chucro e domados
Pras festa pero a capricho
De prega e botão tapado
(No amargo, sorvo saudade
Parceira das noites longas
Arrematando a lembrança
Que minha mente ressonga
Ao corredor de esperança
Nas rédeas dessa milonga)
Com a lonca do cebruno
Que morreu no manancial
Ponteio em cruz na peiteira
Curtida com leite e sal
Do couro do touro pampa
Maneia forte e buçal
Faca buena, cravador,
Sovador, mate e paciência
E na estaca dos recuerdos
O couro de alguma ausência
São avios pra este guasqueiro
Trançados da querência
(No amargo, sorvo saudade
Parceira das noites longas
Arrematando a lembrança
Que minha mente ressonga
Ao corredor de esperança
Nas rédeas desta milonga)