A VERDADE SOBRE O ELITISMO DA USP
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- čas přidán 3. 07. 2024
- EPISÓDIO COMPLETO
• PAPO COM FILIPE FIGUEI...
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Deus abençoe a universidade pública
Hoje 55% dos alunos que entram na USP vem de escola pública. Na minha época (2007) isso não representava nem 20%. A partir de 2018 a USP adota as cotas e finalmente essa galera começa a entrar. Eu fiz uma segunda graduação na USP e a diferença é gritante, ainda bem.
Sou estudante da USP, e sim, ela é elitista, mas a cada ano vejo mais diversidade no Campus, seja pelas cotas, pelas bolsas concedidas as pessoas baixa renda, entre outras medidas que mesmo sendo o mínimo garantem a inclusão de mais pessoas na USP.
Por mais que seja desafiador ser pobre, preto ou minoria dentro da universidade, temos que tomar esse espaço se nos for dada a chance. É difícil, mas esse lugar também tem que ser nosso.
Diversidade num contexto elitista? A Maju Coutinho na Globo ou um morador de favela na USP não transformam a sociedade.
@@cabotinosalimante2867 obviamente não transformam a sociedade, mas uma pessoa não ter nascido com x privilégios não é motivo para desistência, ela ainda pode ocupar aquele lugar, mesmo que seja bem mais difícil.
cotas socioeconômicas não fazem mais sentido do que cotas raciais?
@@thegameisforeveryone3539
Existem três tipos de cota com relação ao acesso à universidade/faculdade pública:
Cotas sociais
Cotas raciais
Cotas por deficiência pública
O problema é que o brasileiro é, geralmente, racista, aporofóbico e burro. Por isso, não faz a mínima ideia dos pré-requisitos para ingressar na graduação das entidades públicas de ensino superior, muito menos sabe o que significa cotas e desconhece quais os públicos que elas atendem.
@@thegameisforeveryone3539 as cotas são socioeconômicas querido
Filipe de bermuda cargo e camisa preta sem estampa representando todos os historiadores.
Chegamos a um ponto que eu tanto vejo e falo a respeito: sou aluno da Unesp (tida como sendo uma das universidades com maior diversidade no acesso através de cotas e auxílios...) mas em se tratando de ensino superior no Brasil, infelizmente ainda impera a lógica da meritocracia, na qual, quem estuda em escolas particulares são ensinados desde cedo a como se passar em provas e vestibulares, enquanto quem vem de escolas públicas, muitas vezes não tem se quer um professor efetivo de matérias importantes.
E o impacto maior se deu quando no início do curso eu me deparei com o estacionamento repleto de carros novos e na saída os pais de alguns alunos indo buscar eles com carrões ainda mais caros.
E pra fechar com chave de ouro nos grupos do restaurante universitário ou nos da sala é só playboyzinho vendendo convite de baladinhas onde as entradas giram em torno de 180, 200 reais.
É muito revoltante!
Exato! Esses dias conheci um garoto que o pai é dono de uma empresa de publicidade que faz propaganda para Kit Kat, Coca cola, etc. Só um pequeno exemplo.
E deixando minha experiência. Eu fiquei dois anos no ensino médio sem professor de matemática (2 e 3), como teria condições de sequer competir numa prova para entrar num cursinho. Não consigo nem competir pelo cursinho.
Ribeirão Preto é a mesma coisa, a USP é tipo um mini Feudo
Como aluno da usp, cotista e morador do crusp, é muito complexo essa conversa, principalmente esse lance de “abrir a universidade”. Cara, se atualmente com os controles que tem, vive tendo assaltos, furtos (tanto em apartamentos quanto em carros), assédios, etc, na cidade universitária, imagina se deixar aberto full time? Tem que ter controle, sim, porque é pra segurança dos próprios alunos. Bom, assunto complexo pra “debater” só por comentário, mas é isso, há muito mais água debaixo da ponte do que imaginamos
Para esclarecer: A USP vetou o metrô por questões de segurança. Quem trabalha lá dentro sabe que roubo de equipamento era um grande problema. Ainda tem a questão da USP virar um estacionamento (o que já acontece). Enfim, seria ótimo se o metrô fosse lá dentro, mas a escolha de não fez sentido, do ponto de vista pragmático.
Concordando com o Filipe, Matias e alguns cometários: as cotas mudaram muito o perfil dos estudantes.
Ninguém que é de SP chama o Geraldo Alckimin de camarada
USP foi feita pra rico e herdeiro infelizmente
o brasil todo foi feito pra rico e herdeiro
Ouço o Xadrez Verbal há quase 8 anos e nunca tinha visto o rosto do mano Matias kakakaka que choque
O pobre tem que fazer 300 anos de cursinho pra consegue entrar
Ou se endividar com crédito fácil de universidade particular
Claro, a EP é um lixo e ninguém fala nada
Então um dia o aluno da USP era aquele que estudou em escola particular ... presta vestibular e faz FACULDADE na conta do Governo e oooo aluno que estudou a vida toda em escola PUBLICA .... qdo ia pra faculdade era PARTICULAR ... Mas um dia isso mudou ainda não é o que precisamos ... mas já da uma ESPERANÇA
A UFMG em Belo Horizonte é bem isso mesmo.
Essa história da estação de metrô dentro da USP é uma lenda urbana. A USP nunca vetou a estação porque nunca existiu projeto de estação dentro da USP. “Não existiu nenhum projeto do Metrô de ter uma estação aqui dentro. Eu fiz uma busca exaustiva no banco de dados do Metrô em sua biblioteca e nenhum desenho versa pra cá”, afirma o geógrafo Oliver Cauê Scarcelli.
USP São Carlos é menos que a de SP eu diria, mas ainda bastante elitista
Voces, de sp, deveriam começar a falar sobre todosnos privilégios que a italianada recebeu e recebe e como a maioria deles paga isso de maneira ingrata, querendo destruir o Estado social brasileiro e travando qualquer progresso para o povo brasileiro de verdade
concordo com a estação fora da USP, desta forma ela atende a população em geral mais fácil do que ir até a praça do relógio
Me desculpe, mas na era da informação, uma pessoa não saber minimamente que USP, Unicamp e Unesp são universidades públicas, fica difícil ter esperança. Além disso, não acho correto jogar a culpa na universidade.
@@rinaldolimadasilva5378 você entendeu que ele contou que a história se passou na época que só se comprava ingresso em bilheteria física? Além do mais, ninguém jogou culpa na universidade, não
@@pedrojarcovis1541 Entendi perfeitamente. E ele responsabilizou a Universidade sim, pelo fato de existir gente que não sabe o que é uma USP, Unicamp e Unesp.
Em 2015 estava no último ano do Ensino Médio e nem eu e os meus colegas fazíamos ideia que existiam universidades públicas. 3 anos depois ingressei na UNESP, e 90% dos colegas de EM nem chegaram a cursas um curso superior. Entenda que não é sobre a “era da informação” e sim sobre o sucateamento do ensino público, que é pensado propositalmente dessa forma (não pelos professores, é claro! ). E sim, a culpa também é das universidades de não se inserirem nas comunidades onde estão presentes.
A USP pode até ter mudado o perfil, mas a lógica do "tirar a mão para não perder o braço" é a mesma. A maioria dos cursos mais concorridos, bolsas para IC, cursos de pós, docentes e a lógica de permanência continuam extremamente elitistas. Cota é uma migalha que cederam (até para abrir mais concurso e exigir mais receita do governo) do que um movimento de reparação. Muitos ali preferem acabar com a universidade pública à dar condições reais de ensino para todos.
Pra mim nada mais justo de q se vc estudou a vida toda em escola pública vc ter prioridade nas universidades públicas e não cotas, pra mim as cotas deveriam ser para pessoas q estudaram em escolas particulares
Mas tem que ser elitista, afinal é uma UNIVERSIDADE, não escolinha de bairro.
Se os alunos pobres não conseguem entrar é problema basal, não da ponta do iceberg. Os alunos pobres não entram pq são inferiores em relação ao conhecimento básico, e nem deveriam entrar com essa defasagem.
Seu comentário é tão errado que nem errado é mais, é só estúpido. Não vale nem argumentar com alguém que pensa assim.
@@vitorapollinario9335 pq, bonzão?
Por mim as cotas deveriam ser para as pessoas q estudaram wm escolas particulares e não para as que estudaram em escolas públicas...