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Teologia Natural: Reverendos Guilherme de Carvalho e Filipe Fontes

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  • čas přidán 16. 08. 2024
  • Mesa redonda realizada na Conferência Nacional Cristãos na Ciência/2016.
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    • Guilherme é formado pela Escola Superior de Teologia do Mackenzie, mestre em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Foi professor de teologia por vários anos e trabalha com divulgação e formação em teologia pública. É pastor da Igreja Esperança em Belo Horizonte, diretor de L’Abri Fellowship Brasil e presidente da Associação Brasileira de Cristãos na Ciência. É casado com Alessandra e pai de Ana Elisa e Helena, e há alguns anos trabalho com teólogo público. Além da vida pastoral, tem como vocação o ensino sobre a unidade de Criação e Evangelho, o escopo universal ou católico da fé, e a integralidade da missão Cristã; mas com a firme convicção de que há uma assimetria entre o eterno e o temporal, e que uma fé holística não pode perder o sentido da sublimidade e superioridade da devoção religiosa sobre a responsabilidade histórica.
    • Filipe é Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Rev. José Manoel da Conceição (2004), pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2006), e Licenciatura Plena em Filosofia pelo Centro Universitário Assunção (2009). Mestre em Teologia com concentração em Filosofia pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper (2009), e em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2012). Doutor em Educação, Arte e história da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2018). É ministro presbiteriano desde fevereiro de 2006. Professor de disciplinas do Departamento de Cultura Geral (Filosofia e Sociologia) no Seminário Teológico Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição (JMC); Consultor Teológico-Filosófico do Sistema Mackenzie de Ensino (SME) e editor de resenhas da Revista Fides Reformata. Autor de “Você educa de acordo com o que adora”, publicado pela Editora Fiel; “Educação, em casa, na igreja, na escola: uma perspectiva cristã” publicado pela Editora Cultura Cristã; “Idolatria do coração: um inimigo ignorado”, publicado pela Editora 371; e coautor de “A igreja local e a música no culto: o canto calvinista e os desafios contemporâneos”, publicado pela Editora Monergismo. É casado com Lenice e pai de Ana Lívia e Daniel.
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Komentáře • 2

  • @andresuporteinfo
    @andresuporteinfo Před 4 lety +6

    Se todo raciocínio é circular então não há jamais avanço algum no saber. Nenhum raciocínio lógico não é senão petição de príncípio.

  • @CarlosTerra_Oficial
    @CarlosTerra_Oficial Před 3 lety +7

    Não se trata de uma competição, mas o debate deixou evidente que o raciocínio mais claro e que prevaleceu foi o do Filipe Fontes.
    O que o Guilherme “esqueceu” (muito embora eu ache que não) é revelar que existe, assim como uma teologia que historicamente complicou o cristianismo, igualmente existiu “ciência” que surgiu como absoluta. É isso é imperdoável, pois sabemos TODOS que as evidências e dados são os regentes da ciência, portanto o que se pode espicular é que é científico.
    Felipe obteve prevalência nas contraposições a uma espécie de evoteismo da ABC2. Contraditoriamente, Guilherme atacou, embora com razão sobre a história de pensadores da teologia de séculos passados, mas apelou a sua óptica com pensadores os quais também cometeram, ou senão, cometem erros hermenêuticos e exegéticos temerarios. Ou seja, usou da arma que condenou.
    A verdade é que pedras angulares da Palavra (a boa fé) serão confirmadas pela boa ciência, e a boa fé não contradiz a ciência intelectualmente honesta. E ponto!
    Fico com Felipe: Deus nos revelou suas boas obras e, embora não com intenções científicas, não se pode questionar tanto as ciências encontradas nelas como o Deus que criou TODAS as leis naturais que dificilmente a ciência honesta pode descortinar. OBS: menos o evolucionismo... biológico, químico, bioquímico e muitas outras áreas cujas evidências já foram refutadas.