A origem da canção "Dignidade É Meu Direito" (Luís Wagner/Kklho Rainho).

Canção composta pelo contrabaixista, violonista, compositor, letrista e cantor carioca Luís Wagner e pelo compositor, letrista e poeta Antônio Carlos Rainho, o Kklho Rainho, para o evento de conscientização em prol do combate às violências e violações de direito sofrida pelas pessoas idosas, o Junho Violeta, em sua edição 2023, em Barra do Piraí, no Vale do Paraíba, Sul do Estado do Rio de Janeiro.
O evento foi realizado na terça-feira, dia 20/06/2023,¿ pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS) de Barra do Piraí e pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) Barra do Piraí. A coordenação do evento foi desempenhada pela assistente social Flávia Simplício, técnica de referência para Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) no município e assessora da Secretária de Assistência Social Paloma Blunk dos Reis Esteves.
DIGNIDADE É MEU DIREITO
(Luís Wagner/Kklho Rainho)
Nada me tira do caminho
Que eu preciso seguir
Eu não me sinto sozinho
Há um tempo pra se construir
Entre o certo e o errado
Respeito é uma virtude
O Ser não pode ficar calado
Tem que tomar atitude
No direito de ir e vir
Nesta guerra que eu travo
As crianças hão de brincar e existir
Longe do trabalho escravo
Pra acabar com a violação
De vez à pessoa idosa,
É buscar as chaves da solução
Em cada alma bondosa
Dignidade é meu direito de sol a sol
No pó dessa estrada da vida, eu sei, eu sou farol
Dignidade é meu direito de sol a sol
No pó dessa estrada da vida andei, eu sou farol
Nada me tira do caminho
Que eu preciso seguir
Eu não me sinto sozinho
Há um tempo pra se construir
Entre o certo e o errado
Respeito é uma virtude
O Ser não pode ficar calado
Tem que tomar atitude
O direito à liberdade
Em toda e qualquer ação
É dar a possibilidade
Pra desenvolver cada cidadão
Em prol de uma sociedade
Mais amável e racional
E, assim, a humanidade
Tornará este sonho real
Dignidade é meu direito de sol a sol
No pó dessa estrada da vida, eu sei, eu sou farol
Dignidade é meu direito de sol a sol
No pó dessa estrada da vida andei, eu sou farol
Violão aço e voz: Luís Wagner
Violão nylon, efeitos e voz: José Antônio Ductra