Quem sofreu mais na época do cangaço foi o povo humilde e trabalhador,pois ficava entre a cruz e a espada ou seja os cangaceiro e a volante,cada um mais violento que o outro.
Apesar de ser paulista, acho o Nordeste o coração do Brasil, é a única região que vejo, que tem história, bravura, participação dos pobres, pessoal de coragem (não digo em coragem para a luta propriamente dito, mas para viver, numa região que nem sempre é favorável).
Descobri a pouco tempo esse canal, atualmente moro em Brasília, minha família é de Sergipe, meu avô (materno) já contava para mim tais histórias, ele era de Nossa Senhora das Dores, tinha uma Bodega (uma espécie de Bar da época) e contava que certa vez Lampião por lá passou para comprar víveres. Faz pouco tempo descobri que meu avô (paterno) que era da cidade de Carira e era soldado da polícia da época (volante) e que foi morte em combate, fato que causou uma grande reviravolta na vida do meu pai!!!!!!!!!!!!!!!!
A vida dos cangaçeiros para mim, continua uma incógnita! Meu pai, um cigano, admirava Lampião e sua turma. E assim nos educou. Crescendo, estudando, aprendi que não era " boa bisca"! Vindo morar no nordeste, me deparo com as " duas vertentes", com depoimentos plausíveis...
Robério, a entrevista que o Ivan promoveu contigo e o Moreira, foi arretada. Além de você é o Moreira serem peso/pesado na literatura do cangaço, com dividendos maiores para ti. A entrevista foi mais arretada porque o entrevistador, Ivan, a enriqueceu por ser também mestre na literatura. Parabéns para os três. Sou residente em Paulista, Grande Recife, capital pernambucana. Meus as pendentes são da Região de Pajeu6 das Flores e comentam que sou primo em terceiro grau de Antonio Silvino. Sou Emanoel Victor do Nascimento. Apenas ouvi de papai que ele ouviu do pai dele que nossa origem era de Pajeú das Flores. Parabéns pelo teu diferenciado trabalho sobre a literatura do cangaço .
Cada vez mais empolgante, o reviver do cangaço, e neste momento difícil do mundo torna se um elixir ou calmante para nossas horas do dia. show de bola.
Que bom ver e ouvir pessoas como esses cabras falando do nosso estado Sergipe e dos nossos importantes munícipios! E sua importância na história do cangaço!
Quem sofreu mais na época do cangaço foi o povo humilde e trabalhador,pois ficava entre a cruz e a espada ou seja os cangaceiro e a volante,cada um mais violento que o outro.
Apesar de ser paulista, acho o Nordeste o coração do Brasil, é a única região que vejo, que tem história, bravura, participação dos pobres, pessoal de coragem (não digo em coragem para a luta propriamente dito, mas para viver, numa região que nem sempre é favorável).
Como a Netflix não faz uma série ou filme sobre o cangaço, seria muito massa.
Descobri a pouco tempo esse canal, atualmente moro em Brasília, minha família é de Sergipe, meu avô (materno) já contava para mim tais histórias, ele era de Nossa Senhora das Dores, tinha uma Bodega (uma espécie de Bar da época) e contava que certa vez Lampião por lá passou para comprar víveres. Faz pouco tempo descobri que meu avô (paterno) que era da cidade de Carira e era soldado da polícia da época (volante) e que foi morte em combate, fato que causou uma grande reviravolta na vida do meu pai!!!!!!!!!!!!!!!!
Tempo bom era o tempo que bandido (estuprador, ladrão e assassinos) como lampião tinham suas cabeças cortadas.
Pessoas que não deixam a cultura morrer merecem 1000000 de inscritos
A vida dos cangaçeiros para mim, continua uma incógnita! Meu pai, um cigano, admirava Lampião e sua turma. E assim nos educou. Crescendo, estudando, aprendi que não era " boa bisca"! Vindo morar no nordeste, me deparo com as " duas vertentes", com depoimentos plausíveis...
LEVEI 8 ÔNIBUS PARA ESSE MUSEU, 400 ALUNOS,ESSE ANO VAMOS NOVAMENTE......MUITO OBRIGADO SENHOR ANTÔNIO DE PORFIRO
Robério, a entrevista que o Ivan promoveu contigo e o Moreira, foi arretada. Além de você é o Moreira serem peso/pesado na literatura do cangaço, com dividendos maiores para ti. A entrevista foi mais arretada porque o entrevistador, Ivan, a enriqueceu por ser também mestre na literatura. Parabéns para os três. Sou residente em Paulista, Grande Recife, capital pernambucana. Meus as pendentes são da Região de Pajeu6 das Flores e comentam que sou primo em terceiro grau de Antonio Silvino. Sou Emanoel Victor do Nascimento. Apenas ouvi de papai que ele ouviu do pai dele que nossa origem era de Pajeú das Flores. Parabéns pelo teu diferenciado trabalho sobre a literatura do cangaço .
Rapazzzz como a história é maravilhosa, a treta de
O cangaço na literatura, o melhor canal que existe... Parabéns, é tanta história que agente chega a imaginar tudo que é falado e lido....
Essa'ronqueira'deve fazer um barulho muito grande ,foi uma estratégia inteligentíssima que poupou muitas vidas nesta região de Sergipe....
Domingo de páscoa e nos ta como? Vendo Robério e suas maravilhas 😍💕
O Sr Porfirio sabe muito da história de Alagadiço e Zé Baiano. Excelente Programa e uma memorável entrevista. SERTÃO!
Esse vídeo vai se tornar um clássico da extensão da história do cangaço.
Cada tempinho livre no dia está eu assistindo o cangaço na literatura amo essas histórias virei fã
Cada vez mais empolgante, o reviver do cangaço, e neste momento difícil do mundo torna se um elixir ou calmante para nossas horas do dia. show de bola.
Que bom ver e ouvir pessoas como esses cabras falando do nosso estado Sergipe e dos nossos importantes munícipios! E sua importância na história do cangaço!
Um dos programas com mais riquezas de detalhes maravilhoso Robério e meus parabéns a Porfirio pelo esforço de manter a cultura viva na região