Lançamento do livro e debate "Acordo Ortográfico: Um Beco com Saída" de Nuno Pacheco

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  • čas přidán 6. 09. 2024

Komentáře • 53

  • @eckbertwickleberry4911
    @eckbertwickleberry4911 Před 5 lety +13

    Muitos brasileiros como eu estão convosco, não parem de combater este descalabro, tão logo o acordo é revogado em Portugal e Inês é morta, revoga-se nos dois lados do Atlântico, cessa-se este carnaval de sandices que é o acordo.

    • @marusalgado9418
      @marusalgado9418 Před 5 lety +1

      esta gente é uma seca!

    • @marcosalexandrefaganello85
      @marcosalexandrefaganello85 Před 2 lety +1

      Também sou brasileiro e contra o acordo ortográfico. Inadmissível modificar uma língua praticamente milenar como a língua portuguesa. Sequer o povo foi consultado ou teve algum debate sobre esse assunto que, considero, sem sentido.

  • @samuray500
    @samuray500 Před 4 lety +3

    Adoro ouvi-los falar

  • @ciriloreis1841
    @ciriloreis1841 Před 3 lety

    O mundo pula e avança!
    Ser contra a evolução é ficar para trás... Lamento velhos do Restelo.

  • @joaopedrosecca4654
    @joaopedrosecca4654 Před 5 lety +5

    Linguista, escritor e crítico literário Fernando Venâncio:
    «O Acordo Ortográfico não era necessário, não foi pedido por ninguém e não veio ajudar-nos em nada. Com ele, foram criados problemas que se irão prolongar por décadas. Se fosse um acordo bem feito e explicável, tudo bem. Mas este acordo é defeituoso, manqueja, não convence e é indefensável. Mesmo os que o seguem não sabem aplicá-lo.»

  • @jmalvesdesousa
    @jmalvesdesousa Před 3 lety +1

    aplaudo daqui de casa 👏

  • @cesnog
    @cesnog Před rokem

    Excelente mesa e excelentes argumentos - nos quais me revejo - perante uma assistência de comportamento ridículo, com risinhos recorrentes patéticos de um entusiasmo paroquial e unamimista completamente descabido. De como uma coisa boa se transforma numa estopada intelectualista!

  • @Semper_Paratus
    @Semper_Paratus Před 3 lety +2

    Eu me recuso a usar esse infame e maldito acordo. Só o faço em último caso quando já não tenho recursos.

  • @carlosmiranda2005
    @carlosmiranda2005 Před 5 lety +2

    Para quem não tenha o gosto de conhecer a obra emérita de Lúcia Vaz Pedro: czcams.com/video/0xLxHsefRSE/video.html

  • @luisvieira8854
    @luisvieira8854 Před 4 lety +1

    O "Des-Acordo ortografico" Foi uma coisa em que "alguém foi ao wc e o que era para sair por baixo , desafiou a gravidade e saiu por cima. Porque é que não reduzem o vosso salario "desgovernos " e companhia para o minimo??? Podem ter a certeza que os portugueses comuns (o povo ...se não sabem a quém me refiro) apoiavam... esperar fazerem isso é o mesmo que esperar acertar no euro- tretas sem jogar ... milagre.

  • @Amorodo1968
    @Amorodo1968 Před 4 lety +2

    AO é uma asneira.

  • @user-qt6gk5xu2y
    @user-qt6gk5xu2y Před 2 lety

    Sou brasileiro, também sou contra o (des)acordo ortográfico!!!

    • @viniciussurkamp6633
      @viniciussurkamp6633 Před 2 lety

      Também sou brasileiro e contrário a vários aspectos do acordo. Escrevo idéia, jibóia, lingüiça e seqüência.
      Parece que quem elaborou o AO tinha pavor de acentos: a primeira versão do mesmo estabelecia o fim de praticamente todos, incluindo em palavras proparoxítonas. Ainda bem que isso não foi adiante.

    • @viniciussurkamp6633
      @viniciussurkamp6633 Před 2 lety

      Grande parte do AO foi elaborada tendo como referência o inglês, cuja ortografia praticamente não possui acentos. Por causa disso pensam que escrever em inglês é fácil, quando é o contrário: é um idioma difícil de escrever e mais difícil ainda de ler e pronunciar pelo fato de quase não haver regras consistentes para tal. Tanto que há vários estudos mostrando que as crianças inglesas demoram bem mais tempo para ter um domínio satisfatório de leitura quando comparadas às de outros países europeus. Para pessoas com dislexia, fica ainda pior. Alguém quer isso para o Brasil?
      Para mim, isso é procurar sarna para se coçar, além de uma bela demonstração de complexo de vira-lata

  • @lauramartins5953
    @lauramartins5953 Před 5 lety +2

    Este podcast oferece uma explicação muito boa da falta de senso deste "acordo", por volta dos 35 minutos:
    czcams.com/video/eY4Ig52dTXk/video.html

  • @FOLIPE
    @FOLIPE Před 3 lety

    Será que o professor Artur Ancelmo confundiu o Brasil com a África ao pensar que em pleno século XX a maioria dos falantes de português no Brasil eram imigrantes de origem portuguesa? Deve ser algo assim, porque na realidade é sabido que o português brasileiro tem uma história própria desde o início da colonização, e não desde meados do último século. Igualmente, o impacto das línguas autóctones é principalmente do período colonial que, no Brasil, acabou em 1822. Na verdade o Brasil tinha, em 1945, em torno de 45 milhões de habitantes, sendo que recebera menos de 1 milhão e meio de portugueses entre 1880 e 1940 (segunda maior origem de imigrantes no período, atrás apenas da Itália).

  • @joaocosta-pj6bz
    @joaocosta-pj6bz Před 5 lety +6

    Os que não escrevem conforme o AO90 continuarão a fazê-lo. Quando todos tiverem morrido, ficarão só aqueles que aprenderam as novas normas - e este vídeo será uma peça de museu e de chalaça para os vindouros, tal como hoje acontece quando lemos as contestações à Reforma Ortográfica de 1911:
    𝐼𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 phase, 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑝𝑡𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚: fase. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎, 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒-𝑛𝑜𝑠 𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒𝑡𝑜 (...) 𝐴𝑓𝑓𝑙𝑖𝑔𝑖𝑚𝑜-𝑛𝑜𝑠 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑜𝑟𝑑𝑖𝑛𝑎𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 ℎ𝑎𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚!
    Alexandre Fontes, escrito nas vésperas da reforma ortográfica de 1911

    • @joaopedrosecca4654
      @joaopedrosecca4654 Před 5 lety +2

      Mesmo que isso aconteça, ficou aqui provada, de forma inequívoca, a completa e inaceitável estupidez deste AO... As intervenções de Pedro Mexia, Ricardo Araújo Pereira e Nuno Pacheco demonstram-no de forma irrefutável.

    • @joaocosta-pj6bz
      @joaocosta-pj6bz Před 5 lety +2

      @@joaopedrosecca4654 Sempre que há uma reforma ou um acordo ortográfico, as críticas e as ironias pululam por todo o lado, como aconteceu em 1911. Só depois de morrerem todos aqueles que fazem críticas ferozes, se entra num período de acalmia. Daqui a uns 60 anos, este vídeo vai fazer rir todos aqueles que aprenderam a escrever com o AO90…
      Mesmo o RAP, com a sua veia humorística que eu tanto aprecio, cai em tremendas falácias. Claro que, depois de um AO, há sempre uma longa fase em que os erros abundam, como aquele que ele cita, dizendo: “A própria professora Lúcia Vaz Pedro escreve “Julho” com letra maiúscula, isso é mais uma indicação que nem entre os acordistas há unificação…”
      Antes e depois dos AO, sempre houve pessoas que deram erros monstruosos, como aquele do “Fui ómssar”, pelo que é patético concluir: “portanto o caos está instalado…”
      O mesmo tem acontecido, por exemplo, com as graçolas de muita gente sobre o PAN, que daqui a umas décadas deixam de ser motivo de escárnio e maldizer, porque muitas coisas que hoje parecem ridículas (punir quem deita beatas para o chão, por exemplo) entrarão, muito naturalmente, nos nossos hábitos.
      Claro que este AO90 tem aspetos que se criticam com justeza, como o “pára” sem acento que pode causar ambiguidades, mas depois misturam com “espectadores” sem “c” e ficam eufóricos, lendo “xptadôrx”, como se palavras homógrafas e homónimas nunca tivessem existido. O AO1945 tirou, por exemplo, os acentos de “séde” e de “sêde” - e hoje não passa pela cabeça de ninguém fazer chalaças ou trocadilhos com isto…

    • @joaopedrosecca4654
      @joaopedrosecca4654 Před 5 lety +4

      Sr. Costa: o que houve em 1911 foi uma eliminação de uma série de arcaísmos que, de facto, não faziam muito sentido. Os acordistas um pouco mais cultos (são muitíssimo poucos...) têm a mania de vir com o exemplo do ph e da sua substituição pelo f, o que é uma justificação disparatada, já que as situações não são comparáveis. Acontece que este AO90 não era de todo necessário, ninguém o pediu, e, acima de tudo, não cumpriu os propósitos a que se destinava. Ou seja, não serviu para nada, a não ser para lançar o caos ortográfico. Além de que está, obviamente, pejado de disparates - só não vê quem não quer... Por alguma razão houve 25 pareceres de linguistas contra o AO90 e apenas 2 a favor quando o "coiso" estava em apreciação. Que estranho, não é? E mesmo assim, devido a razões meramente políticas, o "coiso" foi avante. Mas basta atentar à mediocridade dos políticos mais directamente responsáveis pela sua aplicação (Santana Lopes, Cavaco Silva e José Sócrates) para não termos dúvidas acerca do nojento processo. Sr. Costa, gosta de literatura? Então eis aqui uma lista de autores portugueses que rejeitam o (des)acordo e publicam os seus livros sem o AO90: Adília Lopes, Afonso Cruz, Afonso Reis Cabral, Almeida Faria, Ana Cristina Leonardo, Ana Luísa Amaral, Ana Margarida Carvalho, Ana Teresa Pereira, António Borges Coelho, António Salvado, Arnaldo Saraiva, Bruno Vieira Amaral, Casimiro de Brito, Clara Pinto Correia, Cristina Carvalho, Daniel Jonas, David Machado, Dulce Maria Cardoso, Eugénio Lisboa, Fernando Dacosta, Fernando Pinto do Amaral, Filipa Leal, Francisco Moita Flores, Gastão Cruz, Gonçalo M. Tavares, Inês Pedrosa, Isabel da Nóbrega, João de Melo, João Miguel Fernandes Jorge, João Paulo Borges Coelho, João Ricardo Pedro, João Tordo, Joel Neto, José Augusto França, José Barata Moura, José Jorge Letria, José Manuel Mendes, José Rentes de Carvalho, Lídia Jorge, Luísa Costa Gomes, Manuel Gusmão, Marcello Duarte Mathias, Margarida Rebelo Pinto, Maria do Rosário Pedreira, Maria João Lopo de Carvalho, Maria Teresa Horta, Mário Cláudio, Mário de Carvalho, Mário Zambujal, Miguel Real, Miguel Tamen, Nuno Amado, Nuno Camarneiro, Nuno Júdice, Patrícia Reis, Pedro Mexia, Rita Ferro, Rodrigo Guedes de Carvalho, Teolinda Gersão e Valter Hugo Mãe. Uma lista bem longe de ser exaustiva, onde ainda poderíamos incluir os inúmeros comentadores e colunistas mais conhecidos da imprensa. Todos rejeitam o AO90... Porque será? Por atavismo? Por receio da mudança? Não... A resposta é: Porque esta aberração produzida por Malaca Casteleiro é um atentado à mais elementar inteligência.

    • @joaocosta-pj6bz
      @joaocosta-pj6bz Před 5 lety +2

      Senhor Secca: A resistência à mudança não é de agora…Também a Reforma de 1911, que desfigurou profundamente a ortografia, teve uma imensa lista de opositores. Por isso, raia o ridículo a sua lista de nomes…
      Boa sorte para a sua lucta orthographica contra o abysmo chaotico em que se transformou a portugueza lingua…

    • @kickolas1200
      @kickolas1200 Před 5 lety +3

      Em 2008 também foi dito que dali a 5 anos já ninguém iria querer saber do acordo ou perceber porque tanta gente era contra, mas isto não é o caso. De qualquer maneira, dizer "Daqui a x anos ninguém se vai importar, logo não nos devemos importar agora." é um argumento horrível.
      Isto pode ser usado para qualquer problema que se ponha em questão. Porquê preocupar-nos com o que Trump está a fazer com as famílias a ser deportadas, se daqui a 100 anos nenhuma delas vai estar viva? Maliciosamente desvia o cerne da questão de "Será que isto é bom e merecedor de ser implementado/criticado?" para "Devemos ou não dar-nos ao trabalho de resolver o problema?".
      O Acordo Ortográfico só serviu para exacerbar os problemas que era suposto resolver. Dizer às pessoas cuja grande parte da vida é dedicada à linguística e que criticam este acordo: "Não se dêem ao trabalho porque daqui a x anos as pessoas vão estar habituadas" é intelectualmente desonesto e não diz nada em favor do Acordo Ortográfico para além da apatia. Ninguém hoje em dia sentir falta do y ou do ph não é razão suficiente para os tirar.

  • @joaocosta-pj6bz
    @joaocosta-pj6bz Před 5 lety +3

    UMA CHRONICA ORTHOGRAPHICA DIVERTIDA…
    «Gente! A questão fulcral é esta: a nossa orthographia deixou de ser etymológica há mais de cem annos. A partir desse acontecimento catastróphico, não vejo razão para entramos em hysteria pelo facto de “redacção” ter perdido um “c”, se já aceitávamos uma atrocidade como “tradução” (em vez da forma correcta “traducção”).»
    ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/acordo/chronica-de-carnaval/3290

  • @joaocosta-pj6bz
    @joaocosta-pj6bz Před 5 lety +3

    Quanto às tão badaladas “arquitêtas” do humorista RAP, que tanto fazem rir os que não procuram informação, basta escrever no Google “A Falácia das Consoantes Mudas Diacríticas” ou também, por exemplo, “Espetador e espectador: consoantes no AO” do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, para se ficar esclarecido, caso se queira…
    emportuguezgrande.blogspot.com/p/a-falacia-das-consoantes-mudas.html
    .
    ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/espetador-e-espectador-consoantes-no-ao/30655

    • @joaopedrosecca4654
      @joaopedrosecca4654 Před 5 lety +2

      As inúmeras facultatividades introduzidas pelo AO90 (como espectador/espetador, que ainda por cima introduzem a confusão semântica) são um excelente exemplo da burrada/borrada do "coiso". E estabelecer o critério fonético como definidor principal da ortografia, é um absurdo. "Num abia nexexidade!" Quem é que decide qual é a pronúncia culta ou correcta? Dizem os acordistas: "Ah, e tal, já havia umas tantas situações assim, de duplas grafias, blá, blá, blá..." (que argumento estúpido). Havia, sim, mas muito poucas. E não havia necessidade nenhuma de introduzir imensas mais e aumentar a confusão!

    • @isoletecalheiros6918
      @isoletecalheiros6918 Před 4 lety

      Desde quando o Ciberdúvidas é credível?

  • @marusalgado9418
    @marusalgado9418 Před 5 lety +4

    1h41m21s fala, fala e fala.. e fala sobre como se deve falar.. e fala: "temos nós, CIDADÕES normais...!" esta gente especialistoide mal encarada e desocupada anda brava! Miséria! tenham vergonha.

    • @Rapala2004
      @Rapala2004 Před 5 lety +4

      Eu não ouvi "Cidadões"...mas os perfis falsos sofrem de alguma incapacidade ótica (convém desambiguar e não confundir ótica - audição, com óptica - visão).

  • @askaturtle
    @askaturtle Před 5 lety

    Poder-se-á roubar legalmente os bancos, porque:
    Os bancos propõem um contrato, uma pessoa assina o contrato.
    O estado irá, mais dia menos dia, mudar o acordo "des"acordo
    .
    Quando o estado mudar legalmente o contracto.
    Esse contracto já não é válido. O dinheiro está no lado da pessoa que o adquiriu, e o banco já não tem nada, o contrato já não é válido.

  • @JorgeF2021
    @JorgeF2021 Před 5 lety +2

    Parece o lar da 3ª idade.... Duas horas de seca....

    • @isabela.ferreira3792
      @isabela.ferreira3792 Před 5 lety +5

      Duas horas de seca apenas para os ignorantes, que não conseguem seguir estas conversas elevadas. Pobres mentes. Mentes pobres.

    • @marusalgado9418
      @marusalgado9418 Před 5 lety +1

      @@isabela.ferreira3792 2 horas de seca sim! pobre e mal-educada!

    • @isabela.ferreira3792
      @isabela.ferreira3792 Před 5 lety +6

      @@marusalgado9418repito: duas horas de seca apenas para os ignorantes acordistas, que não têm capacidade intelectual para seguir debates elevados. Temos pena.
      De tudo o que se ouviu nesta apresentação do livro de Nuno Pacheco, chega-se a uma única conclusão: o acordo ortográfico de 1990 é uma coisa estúpida, engendrada por parvos, para ser adoptada por gente com uma elevada incapacidade intelectual, para pensar uma Língua Culta. Não há outra opção para adjectivar essa "coisa" malparida, que à pala de uma negociata obscura, cada vez mais clara, querem impingir a Portugal, mas sem a mínima hipótese de sucesso.

    • @marusalgado9418
      @marusalgado9418 Před 5 lety +1

      @@isabela.ferreira3792 gente analfabeta é a que foi a esse debate e que nem sabe o plural de "cidadãos".

    • @isabela.ferreira3792
      @isabela.ferreira3792 Před 5 lety +5

      @@marusalgado9418 sabe o que é um "lapsos linguae"? Pois acontece a muito boa gente. Contudo, os acordistas falam MAL, muito mal, quando escrevem "setor" e todas as outras palavras DECEPADAS, e lêem "sétôr." Errado. Devem ler "s'tôr", porque é o que lá está escrito. Não cuspam no prato dos que eventualmente possam cometer um "lapsus linguae", mas falam bem, quando no vosso prato as cuspidelas são o pão nosso de cada dia.
      Agora, se quer mesmo saber quem é a gente analfabeta, deixo-lhe aqui este texto:
      olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/senhores-governantes-como-e-possivel-195975?tc=14666251727