Relacionamento Inter racial x Afrocentrado #6
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- čas přidán 7. 05. 2019
- Trazendo as minhas visões e comparações entre os dois tipos de relacionamentos.
Segue abaixo artigos e livro de apoio para complementar a minha fala e a sua busca, por mais esclarecimentos...
Artigo escrito por Leonardo Utzig Da Silva em 5 de Maio de 2017 "AMOR AFROCENTRADO É VOCÊ CONSIGO MESMO"
/ namoro-afrocentrado-%c...
Texto: Stephanie Ribeiro Publicado em 20/4/2016"Relacionamento Afrocentrado não é conto de fadas da Disney"
www.almapreta.com/editorias/o...
Artigo de Mauro Anderson Baracho "Amor afrocentrado é, além de cuidado, desintoxicação" Publicado em 2/8/2018
www.geledes.org.br/amor-afroc...
Autor(a) não divulgado...
Relacionamento afrocentrado: compreenda os fatores políticos e históricos!
blog.todoblackepower.com/rela...
LEITURA "OBRIGATÓRIA" para quem deseja se aprofunda muito mais...
Frantz Fanon - Pele negra máscaras brancas
www.geledes.org.br/frantz-fan...
Artigo escrito por: PEDRO SOARES em 17/10/2012
Brasileiros casam-se mais com pessoas de mesma etnia e instrução, diz IBGE
noticias.bol.uol.com.br/brasi...
É importante a gnt se aquilombar em todos os aspectos afetivamente economicamente educacional enquanto nós pretxs não juntarmos nosso povo o racismo sempre vai nos vencer
O fortalecimento vem através do conhecimento e se aquilombar se faz necessário
Grande parte das negras de padrão visual ou financeiro só se abrem pra negros após virarem mães solteiras de brancos
Com o mundo cada vez mais plural, globalizado e conectado, quem se autoexilar vai viver em bolhas ideológicas segregadas e malvistas. As pessoas podem valorizar e cultivar suas raízes e ancestralidades sem radicalizar nem se isolar do mundo e da diversidade contida nele. 🌱🌏
Você consegue explicar de uma forma que fica fácil entender sobre relacionamento afro centrado
Cada faz o que quiser, ATRASO ESPIRITUAL IMENSO, querer achar que alguém pode reprovar qualquer tipo de relacionamento seja de etnias, de gênero, de idades salvo os menores de idade, seja econômico, seja de nacionalidade, seja de religião....
Eu sou uma mistura de etnias e acho o máximo ver um negro com uma japonesa ou uma loira e vice versa um japonês com uma negra.
Mano já me inscrevi e já dei meu like no vídeo,parabéns pela sua abordagem Eu entendo essa questão da palmitagem,mas como uma revolta particular de algumas pessoas,porque já vi o contrário acontecer inúmeras vezes na favela que eu nasci,isso está muito mais relacionado ao momento econômico,já vi homem preto que construiu uma família junto com uma mulher preta,porém em um determinado momento da vida o cara caiu nas drogas,ou se envolveu no tráfico,por diversos motivos,vício,situação econômica,ou por desespero,e justamente nessa fase ruim,foram abandonados por suas parceiras,e quase todas largaram ele por um outro cara com situação econômica mais estável ou melhor. Enfim todos esses motivos de altos e baixo na vida das pessoas,tem uma história por trás que deve ser compreendida,antes de qualquer julgamento.
ao longo dos meus 34 anos,namorei mulheres de diversas cores,pardas/mestiças,pretas brancas, e o que eu trago como experiência é que Num país com mais de 500 anos de miscigenação como o nosso,as pessoas pensam que ser pardo/mestiço é uma ofensa,fica difícil combater o racismo. pardo/mestiço se consideram negro de pele clara usam um termo que nem existe,muitos são filhos de uma união consensual e tem vergonha disso,chega a ser engraçado quando escuto as pessoas falarem que se descobriram negras,ou porque estão fazendo transição capilar,acham que viraram negras da noite para o dia,isso eu tenho conhecimento que tem a ver com pensamentos hegemônicos políticos de viés ideológico,no meu ponto de vista isolar a cor do brasileiro em preto e branco simplesmente hj,é cair na mesma armadilha do nosso passado histórico,além de contribuir com o embranquecimento do que é ser preto e silenciamento de pessoas pretas nas mídias brasileiras,quando é conveniente quem fala pelo preto é o pardo e o mestiço. Querer união negra,num país extremamente mestiço,tem que ter um interesse político por trás e foi isso que eu descobri dentro de vários movimentos que frequentei para conhecer,principalmente o chamado "Movimento Negro" .
Precisamos entender e enxergar nossas origens,apesar de nós brasileiros termos descendências africanas,áfrica não é brasil e colorismo americano é dos E.U.A,o branco identitário brasileiro,tá morrendo também,tá passando dificuldades principalmente nas periferias,então,não se compara com o europeu, e o idioma tupi-guarani,nativo brasileiro que deveríamos preservar e ter trabalhado o seu cultivo e crescimento no país,como identidade cultural,e língua oficial,assim como fez o único município Tacuru na região Centro-Oeste no Mato Grosso do Sul,que é o único lugar no Brasil que possui além do português,o guarani como língua oficial,todos os outros estados,municípios brasileiros,preferiram adotar nas suas escolas o inglês e o espanhol. È só um ponto para refletirmos,porque isso reflete diretamente nas nossas relações,o primeiro passo é entender nossas origens enquanto brasileiros.
Oi Alberto que bom te ver por aqui, não conhecia esse vídeo.
Quanto a lógica de palmitagem, gostaria de trazer Frantzs Fanon para a conversa, ele trás uma ideia interessante sobre o auto ódio e acessão social e financeira negra, por hora ainda me é o melhor indicador para entender a atualmente chamada palmitagem.
Grato pela dica!
Pra mim cada um se relaciona com quem quer sou preta meu marido e branco e im excelente companheiro e excelente pai ser feliz e o maior bem o resto e resto .Quanto a decepcoes independe de cor agora o que tem de homens pretos que abandonam ou nem assume seus filhos nao ta no gibi.o importante e a concepcao
Certíssima.
Ninguém tá te obrigado a nada. É as pessoas tem o direito de dar a sua opinião sobre o assunto.
Era só o que faltava, não existe homem branco que abandona os filhos, é? Só os pretos fazem isso? É incrivel como a maioria das mulheres negras que são casadas com brancos vivem espalhando ódio contra homens negros.
O vídeo lança luz sobre temas interessantes, mas peca ao deixar subentendido que os moradores das periferias brasileiras são unicamente negros e não uma população heterogênea e multirracial, inclusive branca e indígena (vide favelas de Mato Grosso e ribeirinhas). Há que se ater também ao fato de que muitos pardos brasileiros, erroneamente chamados hoje apenas "negros", não têm ancestralidade africana e sim ameríndia (Amazônia e dos interiores do Brasil). Sobre relacionamentos, tanto no afrocentrado quanto o bi/multirracial há ganhos e perdas e é ingênuo romantizar o contrário. Em tempo: sou parda trirracial.
humm ...