Como é que é? | Bienal de São Paulo: por que focar artistas não brancos?

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  • čas přidán 10. 09. 2024
  • Neste ano, há uma presença expressiva de artistas negros e indígenas, no que se anuncia como a Bienal de São Paulo com o maior número de não brancos até hoje, acentuando uma tendência que já se desenhava nas edições anteriores do evento. É também uma mostra com número expressivo de artistas latinos e africanos.
    Esta bienal tem outra peculiaridade -um grande número de obras que lidam com espiritualidade ou entidades de religiões de matriz africana. Um teor etéreo, do que não pode ser comprovado, perpassa toda a mostra, às vezes de forma explícita nos trabalhos e às vezes presente só no discurso dos artistas. Para a fruição do que está exposto, facilita deixar de lado o pensamento cético.
    Para destacar as principais obras deste ano, a apresentadora Priscila Camazano recebe o editor da Ilustrada, Silas Martí.
    Ao vivo, de segunda a sexta-feira, o programa Como é que é? convida repórteres, editores e colunistas do jornal para discutir política, economia, cultura, educação, tecnologia e tudo o que for assunto no país.
    A transmissão ocorre pelos canais do jornal no CZcams, no Facebook e na Twitch.
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Komentáře • 21

  • @betonormal
    @betonormal Před rokem +2

    entendi perfeitamente o título da Bienal. o editor que não entendeu e por isso não soube explicar.

  • @LuizEduardo-qh9uh
    @LuizEduardo-qh9uh Před rokem +3

    Até o termo que utilizam no título é preconceituoso...
    Poderiam sim comemorar uma presença mais diversa na Bienal,
    com mais negros e outros grupos,mais em vez disso parecem comemorar
    uma maior ausência e brancos. (no texto da descrição o vídeo)
    Pode parecer que "mais negros" e "menos brancos"
    são meros sinônimos,porém a diferença não é tão sutil e no segundo caso fica mais agressivo.Pessoas burras ou desatentas obviamente não percebem e os radicalizados
    não veem nada de errado,claro.Lamentável e triste Folha.

    • @elmorohernandez
      @elmorohernandez Před rokem +1

      Para com o mimimi.

    • @simonealves4691
      @simonealves4691 Před 11 měsíci

      Até por que não são só os negros que são segregados, oras todos não brancos são... Esse povo não raciocina e logo despeja essas pérolas de superioridade intelectual e moral...@@elmorohernandez
      Talvez no título deveria desenhar (negros, indígenas, orientais, ou o que mais possa se considerar não branco)... Seria um título de cauda muito longa rs

  • @barbaravitoria2331
    @barbaravitoria2331 Před rokem +2

    Uma pena que o universo da arte, invés de influenciar, esteja cada vez mais se submetendo a fazer aquilo que vai vender. Emanuel Araújo é um grande artista, sem dúvida, mas passou anos sendo desconsiderado, e agora, morto, vai movimentar fortunas para sustentar vaidades e egos. Se fosse branco, teria seu trabalho agora tamanha importância? Ou seja, não é a obra e o artista que têm valor, mas o quanto todo o contexto que permeia vai render, e as artes plásticas, que deveriam ter como papel transformar a sociedade, apenas se beneficia das transformações já ocorridas ou em curso, com mero interesse capitalista. Não podemos desconsiderar a importância dessa Bienal, e a provável qualidade de muito do que será apresentado, mas não há dúvidas que estaríamos muito mais avançados enquanto sociedade se o que está ideologicamente por trás do que está sendo exposto hoje, tivesse ocorrido há algumas décadas, pelo menos desde o início deste terceiro milênio.

  • @londrina-parana1387
    @londrina-parana1387 Před rokem +2

    Parabéns Priscila , você foi Sensacional , um verdadeiro Sucesso ❗

  • @londrina-parana1387
    @londrina-parana1387 Před rokem +1

    Espetáculo de Conteúdo , Viva o Como é que é , Viva Priscila Camazano 🥇🏆

  • @jorgejose6959
    @jorgejose6959 Před rokem +2

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    GALERIA DE ARTES
    BEM-TE-VI
    APRESENTA
    EXPOSIÇÃO DE OBRAS DE ARTES DO PINTOR JORGE
    TITULO
    COREOGRAFIA DAS CORES-- 2
    DE 01 ATE 30 DE SETEMBRO 2023

  • @alancarlos5129
    @alancarlos5129 Před rokem +1

    Melhor bienal do país. Parabéns

    • @LuizEduardo-qh9uh
      @LuizEduardo-qh9uh Před rokem

      Para a esquerda marxista está cada vez melhor mesmo,porque
      está "cada vez com menos brancos" segundo o próprio texto
      da descrição do vídeo...

  • @marcosaurelioandraderocha6520

    UM LIVRO SOBRE O NOVO NORMAL
    Marcos Rocha.
    Sempre achei que Bentham é em geral acusado de muito mais do que deveria, e o utilitarismo - uma das fontes filosóficas que deram origem a muito da literatura de ciências econômicas - ultrajado por muito menos astúcia do que pretendem seus detratores. É inegável que estabelecer uma relação cardinal de utilidades, como alguns economistas benthamistas pretenderam, não só traz problemas técnicos à minha tribo como oferece, como qualquer ideia genial, interpretações e reverberações bastardas ao ninho. Lendo o livro às mãos lembrei de um comentarista a respeito da Inglaterra: que por muito tempo condenou a sodomia como crime, mas não a gomorria. Brincadeiras à parte, lembro de ter perguntado a um neurologista se feminicídio e homicídio de mulheres não eram a mesma coisa. Pensando melhor, e indo além dos remendos litúrgicos dos juristas diante do ridículo necessário, ou da realidade de nossas mazelas semânticas, acho que muito pouco das crônicas que alimentaram um período de contágio e isolamento poderiam ser mais paradoxais. O noticiário - aquele, aquele - não precisa do negacionismo de um presidente apenas, mas parece querer negacionista vários gêneros de intromissão. O lockdown parece querer cobrar a conta dos trabalhadores que o respeitaram. O ano começa, e com ele as eleições. Elas vão custar muito caro. Aqueles que sobreviveram não terão apenas a vida a agradecer. Dizem que memória não é história. Mas não deveria ser sempre estória.
    O PRIMEIRO-MINISTRO DA FAZENDA NO BRASIL: AS REGRAS SÓ DEIXAM DE VALER POR MOTIVOS DE FORÇA MAIOR.
    Texto experimental. Não distribuir. Uso pessoal.
    Cláusulas de escape costumam figurar em diversos formas de contratos. A literatura especializada divide clausulas deste tipo em:
    1) Cláusulas do tipo propaganda de financiamento da bicicleta própria no comercial da Globo: as letras que descrevem os efeitos colaterais são pequenas e o narrador dislexo;
    2) Cláusulas informais: em geral ninguém comenta e nem está no contrato, mas o conhecimento geral e notório dispensa formalização. O truque é que se o contrato precisasse explicitar as condições de escape, e isso fosse um problema condicional, não haveria contrato nenhum. Supõe-se, claro, que o que está em jogo ou é tão desmoralizador de compromissos que insultariam ambas as partes contratuais desconhecerem que tal acontecimento será evitado porque ensejou o contrato de pesada disciplina e humilhante exposição. Um exemplo seria um marido traído por todos os seus colegas de firma receber a mulher de volta somente depois de formalmente se comprometer no tabelionato. O marido, ao receber a mulher, o faz em condições que prescindem de sua preocupação com a reputação pregressa. Pode ser amor, pode ser externalidades (filhos), pode ser a doação de metade de um rim.
    3) Cláusulas sobre especificadas: em contratos que reúnem agentes que não tem a oferecer senão a total admissão de qualquer condicionante - um exemplo comum é impor mais alto nível de punições que a parte ofendida poderia imaginar. Para não se duvidar da sanidade de quem ata em corrente as mãos para construir reputação e sorver os benefícios de uma recuperação, as cláusulas de escape aparecem em caso de força maior adequada. Se não for no religioso, como acontece com atas de bancos centrais, assumidas em atas no cartório federal e/ou seu twitter oficial, elas isolam casos que comprometem a própria conveniência de um ajuste draconiano. Como um paciente que promete fazer exercícios físicos a não ser que: por exemplo, evolua a óbito durante as atividades de exercício. Convém aliar à essa clausula exames rotineiros de saúde. No Brasil o checkup do relatório focus foi por muito tempo alvo de intenso debate de especialistas em exegese. Por isso, convém ser objetivo nas atas (trocadilhos, rimas e apelos a nacionalidade da divindade de preferência que torna infalível e indiscutível não pega bem, Deus o livre. Então, nada de se Deus quiser; no máximo, Deus seja louvado e nós Recupera.

  • @jmfloresbras
    @jmfloresbras Před rokem +1

    A branquitude gritando quando afirma que “não entende”…

    • @LuizEduardo-qh9uh
      @LuizEduardo-qh9uh Před rokem

      "branquitude" é um termo pejorativo e portanto preconceituoso...

    • @jmfloresbras
      @jmfloresbras Před rokem

      @@LuizEduardo-qh9uh apenas se o repertório for baseado no manual da KKK.

    • @ricardocima
      @ricardocima Před rokem

      @@LuizEduardo-qh9uh os racistas identitários adoram usá-lo.

    • @elmorohernandez
      @elmorohernandez Před rokem

      @@LuizEduardo-qh9uh né? Eu costumo dizer brancalhada 😂

  • @Luiz-mp3db
    @Luiz-mp3db Před rokem +1

    Resumo da Bienal pela FSP, o repasse é TUDO! O resto é resto.