GSON - 3,14 (Letra) ft. Slow J & Sam The Kid

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  • čas přidán 9. 09. 2024
  • Gson - 3,14 (Letra)
    #gson #314 #slowj #samthekid
    Letra completa:
    Eu não quero olhar p'ra baixo
    Eu vou fazer tudo o que é proibido
    Gravidade faz assédio às minhas asas
    Mas eu não sinto vertigens nos meus gritos
    Até porque eu já cantei todas as minhas lágrimas
    Eu já não tenho tempo p'ra voltar no tempo
    Não vou poder ficar à tua espera
    Ou eu morro aqui ou então
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Ou eu morro aqui ou então
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Ou eu morro aqui ou então
    Lento como Buddha na procura do silêncio (Do silêncio)
    Entro como Judas, não me acudas
    Não mereço o tratamento VIP
    Ou qualquer outro tratamento
    Já nasci com tudo, eu nunca pude ser eu mesmo
    (Queres me'mo ser p'a sempre, sempre dor de cabeça?)
    Eu acordo sempre a meio da noite ofegante
    P'a deixar-me ousar querer ser o próximo Wolfgang
    Lembrado como o clássico que os clássicos vão estudando
    Agora eu travo as batalhas e faço contas na mente
    Se eternamente é uma farsa, eterno é cada momento
    Na estrada eu dei c'uma rosa, era uma rosa dos ventos
    Mano eu vou ser pa sempre ao plantar a semente
    E eu conheci o Gerson ainda antes do meu Corsa
    E se eu giro hoje em dia o Jota nem mudanças troca
    O Gerson de hoje em dia é um dread que toda a gente gosta
    Só que eu curti do Gerson como pouca gente gosta
    Mano tu vais ser pa' sempre sendo sempre tu
    Desculpa se inocentemente imaginei um parentesco
    Eu queria ver-nos todos c'o cu num assento
    Da realeza da história
    Meu Samuel, dá p'a sentar nesse teu banquete rude?
    Rumo ao meu lento cume, é como eu existo
    Papi profeta já previu depois do terceiro disco
    Tu nunca mais vais pôr em causa o que eu arrisco
    Honestamente 'tou me a cagar pá' tua lista de top MCs
    Quando eu bazar não vais ter dúvidas
    Tuga é ser criolo, é ser mwangope
    É nossa a música
    Tuga é ser o Dino, é ser Amália
    A escolha é múltipla
    Tuga é só o que eu faço aqui e agora
    Por essa Tuga eu visto a camisola
    Se a minha obra for do bairro a que me amarro, eu barro a morte
    Eu controlo o que eu narro e com garra eu agarro o Norte
    Ainda há quem tenha tempo p'ra dar tempo ao que o tempo der
    Eu não dependo do pêndulo, não há pêndulo que me empodere
    'Tou num quarto sem quartz, onde nunca é tarde
    Se houver artes eu vou lá tecer no parapeito
    E ainda aproveito a noite
    Eu moro no meu zenith do céu e trabalho a sério do zero
    E quando sai da sede, no meu sétimo eu deito um oito
    Ali onde eu borbulhei com uma agulha eu ali abri-me
    Ali imprimo o meu orgulho
    É ali que embrulho o que eu lagrimo
    E o que aprendi atrás
    Minha quadrilha já não brilha, põe a cortina em baixo
    E é no martírio onde eu me artilho onde eu partilho em paz
    É onde eu me atiro à página e quando enfatizo a voz
    E diamantizo a minha raiz em algo que só diz a nós
    Não modernizo, não entro nisso, eu eternizo avós
    E que numa hora brevíssima eles ouvissem o que eu fiz após
    Na minha casa ninguém jaz, aqui ninguém sucumbe
    Há quem venda a alma ao diabo num segundo
    E eu não vou nesse número
    Eu só confio na Isabel na área restrita à guita
    E eu só capitalizo a pele onde a minha escrita habita
    Não vim da mama, eu vim da gama que veio do lamaçal
    E não ter saldo num fonograma não é drama que me avassale
    Eu vim da lama e não é com grana que eu me exalto
    E eu vou ser assim até ao último exalo
    Só porque um brother rendeu-se
    E eu nunca ouvi, ele vendeu-se
    'Tar fora da equação não é razão p'ra que alguém me endeuse
    Porque eu não tinha nem treze
    E eu era de outro espécime
    Meu foco era tão péssimo que eu nem fui p'ó décimo
    Mas a premissa é "não há preguiça"
    A preguiça em nada professa
    Cobiça não me interessa
    Não há pressa numa folha impressa
    Eu quero só uma lanterna e um caderno para a cenografia
    Para o palco onde eu me altero com eterna emoção bravia
    Quando a vida se abrevia há uma túnica à nossa porta
    E a maratona finda, é a minha vida que o meu prazo aborta
    Não vou esperar o fim para te dizer que a tua voz importa
    Não há campa com jardim, dá-me em vida uma rosa morta
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    (Forever man, p'ra sempre boy)
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu morro aqui ou então
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Ou eu morro aqui ou então
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu vou ser p'ra sempre
    Eu só contei as histórias boas porque só a minha sombra me vê chorar
    Eu só contei as histórias boas porque só a minha sombra me vê chorar
    Eu só te conto as histórias boas porque só a minha sombra

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