Roberto Jalonetsky: "Quem fica para trás não é quem falha, é quem não tenta" | Pivotando #38

"Pivotar, para mim, nada mais é do que a gente proteger e manter a nossa essência, a essência do nosso negócio e, em determinados momentos da nossa trajetória, transformar, não a essência da empresa, mas o foco do negócio. Ou seja, eu mantenho a minha essência e penso de maneira diferente, penso uma forma diferente, penso em um objetivo diferente", ponderou o CEO da Speedo no Brasil, Roberto Jalonetsky, em conversa com João Kepler, no 38º episódio do Pivotando.
Ao longo do bate-papo, o empresário relembrou sua trajetória profissional, da passagem pelo mundo das startups até assumir o comando da marca de artigos esportivos, compartilhou ensinamentos que obteve de cada uma dessas fases. "Nada substitui o capital humano", destacou Jalonetsky. "Exército de um homem só não existe. Então, sempre, diariamente, eu apelidei de 'Re-Re', que é 'Reconhecer' e 'Recompensar' o time. Independente da hierarquia, e o time pode ser pessoas externas. A gente não constrói nada sozinho".
O convidado também comentou sobre o desafio de manter a relevância da Speedo no mercado brasileiro. Segundo Roberto Jalonetsky, a marca, que atua no país há quase cinco décadas, manteve, ao longo dos anos, cerca de 80% de "market share" - isto é, participação de mercado - e é considerada sinônimo de artigos esportivos.
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[@DaviAssef]

Muito bom! Parabéns, Roberto, pela trajetória!