Manuel Castells - Movimentos sociais para mudar o mundo
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- čas přidán 10. 09. 2024
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Manuel Castells, sociólogo espanhol, analisa o poder dos movimentos sociais na história: como atuam, o que transformam e como se originam. De acordo com Castells, os movimentos sociais sempre se originam da mesma fonte: um sentimento de injustiça compartilhado. O que muda na contemporaneidade são as tecnologias em rede que permitem criar um sujeito coletivo, manifestações sem líderes ou estruturas fixas que expandem o local ao global. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2013.
Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Um mundo complexo | Direção e Edição Marcio Reolon | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Marina Waquil e Francesco Settineri
O líder dos movimentos virtuais é a indignação. E essa não pode ser extirpada. Enquanto houver indignação, haverá movimento pela mudança.
Por mais interessantes que sejam essas mobilizações espontâneas geradas nas redes sociais, sem uma articulação/organização por trás disso fica difícil que a mesma tenha como resultado uma reação política eficiente.
Vi esse vídeo à alguns anos atrás, e hoje estou vendo acontecer, é o início, mas percebo que é exatamente isso.
O unico porem em relação às redes, é o cuidado com a "fonte". Sabendo da nova configuração, o poder dominante, que não quer mudanças, desde sempre, que os possam prejudicar o establishment, também investe em redes, em robôs (disseminando o ódio) a forma de distingui-los é a ausência de caridade em seus comentários, a ausência de alteridade. Estejamos atentos.
Infelizmente o Estado em si é um fracasso, Anarcocapitalismo Já!
@@tigrepuffpufittos127 intervenção psicológica já!!!
Nossos sonhos não cabem nas urnas. A sociedade não cabe mais no Estado. O social tem a capacidade extraordinária de se atugestionar, autoliderar. Não precisamos de programas de agremiações partidárias. Não pedimos ordens para nenhuma organização para irmos às ruas para ocupar e festejar. Somos a rede social!
Quando ele diz que os meios formais de representação estão em baixa e que os movimentos sociais começam a indicar uma nova forma de se pensar a representação eu não consigo deixar de fazer uma comparação da crescente rejeição aos diversos itens da pauta da esquerda, do retorno ao conservadorismo, da eleição de políticos contrários ao discurso da esquerda, indicando uma clara perda de poder nas eleições, com o fomento de movimentos sociais disfarçados de "espontâneos" e que sempre apontarão políticos favoráveis ou desfavoráveis, em sua enorme maioria enaltecendo partidos de esquerda. Quando dizem que "não há líderes" ou que há um "sujeito coletivo de liderança" e que fazem questão de criar esse mito me lembro da ideia de hegemonia cultural de Gramsci. O que explica muito.
Oi, amigo. Eu entendi de uma forma diferente, se me permite discordar. O que entendi é que tanto os partidos de esquerda, quanto os de direita falharam em melhorar o padrão de vida da maioria das pessoas e diminuir a desigualdade. Por isso, os movimentos sociais não são necessariamente um mobilização partidária, eles são exatamente uma forma alternativa de fazer política, se desprendendo dos partidos. É óbvio que todo movimento social é heterogêneo e abarca pessoas com ideologias das mais variadas, mas vejo que como um todo, não busca a supremacia da esquerda sobre a direita. Dou os exemplos dos protestos que aconteceram no Brasil em 2013 (governo de esquerda) e dos que aconteceram esse ano, 2019 (governo de direita), ambos com reivindicações parecidas.
Excelente material e, infelizmente estamos e continuaremos nesse barco a lutar.
Bravíssimo
✅
Estamos em 2020 o vídeo esta desatualizado.
nao aguento mais estudar sobre movimentos sociais dolores
Por favor pare com isso eu te peço
Como assim kkkkkkkk
deve ser a professora dele provavelmente, passando trabalho@@moisesrezende5242