Oi, Ana Lúcia. Obrigado. Um dos objetivos desse vídeo é demonstrar que a cabala opera por meio da linguagem simbólica. Esse vídeo reflete sobre cosmogonia e cosmologia, angelologia, teurgia e magia judaicas. Em outras palavras, reflete sobre a pluralidade dos mundos habitados, a hierarquia dos espíritos superiores e os processos de comunicação espiritual. Portanto, para entender a linguagem simbólica dessas tradições antigas tem que aprender a ler nas entrelinhas. Antes de se aventurar no estudo da cabala, da alquimia e demais tradições simbólicas é interessante estudar obras teóricas mais racionais e objetivas como "O Livro dos Espíritos" e o "Livro dos Médiuns" de Allan Kardec ou o "Tratado Elementar de Ciências Ocultas" do Papus. Esses livros proporcionam técnicas de leitura do simbolismo uilizado pelas antigas religiões, mitologias e obras esotéricas. Portanto, fornece chaves conceituais para separar o joio do trigo. Abraço
Os conhecimentos são divinos e um bem da nossa espécie presenteados por nosso criador a imortalidade da unidade divina a conciencia vive em nois que mal faz nois conhecer o nosso lado imortal
Oi, Reginaldo. Sua reflexão é clara e objetiva. De fato o propósito de toda persona é se reconhecer como ser espiritual imortal e viver segundo essa perspectiva procurando corretamente identificar, interpretar e aplicar a lei natural que forma o conjunto das leis divinas. Aqui e agora. Abraço.
Oi, Ana Lucia. Sim, concordo plenamente com a sua tese. Os magos filósofos e eruditos renascentistas defendiam a magia natural como filosofia natural e definiam o mago como um naturalista experimental. Em outras palavras, buscavam nas antigas tradições religiosas, místicas e esotéricas o entendimento das leis ocultas da natureza para compreender toda a dinâmica fenomenológica do mundo natural. Allan Kardec foi um revolucionário nesse sentido. Ele conseguiu elaborar uma obrar que codificava o conhecimento secreto e arcano destituído de todo simbolismo, ritualismo e liturgias. Ele utilizou seus dotes pedagógicos e o espírito positivista do século XIX para fazer do conhecimento espiritual um campo de investigação científica eexperimental. Eu não sou espírita. Na verdade não me defino. Busco entender religião, filosofia e ciência pelo conceito da unidade na diversidade. E compreendo que a metafísica e a ética são fundamentais para uma consciente construção sócio-política. Kardec é parte dessa linhagem e é muito mal compreendido hoje em dia em virtude do caráter assistencialista do espiritismo que o coloca muito mais como uma seita do que uma escola de pensamento espiritualista. Abraço.
Oi, Reginaldo. O Éden, o Homem Adâmico, a Serpente e até o diabo são simbólicos. Tudo cumpre propósitos divinos. Portanto, nada escapa à Lei de Harmonia. Abraço.
Conhecimentos assim aumentam a cultura espiritual.
Gratidão!
Oi, Ana Lúcia. Obrigado. Um dos objetivos desse vídeo é demonstrar que a cabala opera por meio da linguagem simbólica. Esse vídeo reflete sobre cosmogonia e cosmologia, angelologia, teurgia e magia judaicas. Em outras palavras, reflete sobre a pluralidade dos mundos habitados, a hierarquia dos espíritos superiores e os processos de comunicação espiritual. Portanto, para entender a linguagem simbólica dessas tradições antigas tem que aprender a ler nas entrelinhas. Antes de se aventurar no estudo da cabala, da alquimia e demais tradições simbólicas é interessante estudar obras teóricas mais racionais e objetivas como "O Livro dos Espíritos" e o "Livro dos Médiuns" de Allan Kardec ou o "Tratado Elementar de Ciências Ocultas" do Papus. Esses livros proporcionam técnicas de leitura do simbolismo uilizado pelas antigas religiões, mitologias e obras esotéricas. Portanto, fornece chaves conceituais para separar o joio do trigo. Abraço
Os conhecimentos são divinos e um bem da nossa espécie presenteados por nosso criador a imortalidade da unidade divina a conciencia vive em nois que mal faz nois conhecer o nosso lado imortal
Oi, Reginaldo. Sua reflexão é clara e objetiva. De fato o propósito de toda persona é se reconhecer como ser espiritual imortal e viver segundo essa perspectiva procurando corretamente identificar, interpretar e aplicar a lei natural que forma o conjunto das leis divinas. Aqui e agora. Abraço.
Muito obrigada!
Oi, Angela Christi. Fico feliz que você tenha apreciado o vídeo. Abraço.
A história da nossa espécie está começando a se revellar a nossa Luz desobstruir os caminhos e conduz nois no imaterial inviolavel😊
Oi Reginaldo. Vivemos na "Era do Espírito". E podemos discutir essas questões abertamente sem risco de fogueira. Abraço.
A magia sempre fez parte de todas as religiões. Deveria ser mais estudada e divulgada.
Oi, Ana Lucia. Sim, concordo plenamente com a sua tese. Os magos filósofos e eruditos renascentistas defendiam a magia natural como filosofia natural e definiam o mago como um naturalista experimental. Em outras palavras, buscavam nas antigas tradições religiosas, místicas e esotéricas o entendimento das leis ocultas da natureza para compreender toda a dinâmica fenomenológica do mundo natural. Allan Kardec foi um revolucionário nesse sentido. Ele conseguiu elaborar uma obrar que codificava o conhecimento secreto e arcano destituído de todo simbolismo, ritualismo e liturgias. Ele utilizou seus dotes pedagógicos e o espírito positivista do século XIX para fazer do conhecimento espiritual um campo de investigação científica eexperimental. Eu não sou espírita. Na verdade não me defino. Busco entender religião, filosofia e ciência pelo conceito da unidade na diversidade. E compreendo que a metafísica e a ética são fundamentais para uma consciente construção sócio-política. Kardec é parte dessa linhagem e é muito mal compreendido hoje em dia em virtude do caráter assistencialista do espiritismo que o coloca muito mais como uma seita do que uma escola de pensamento espiritualista. Abraço.
O edem adutera a a criação da Mãe Terra e seus frutos na mentira do diabo
Oi, Reginaldo. O Éden, o Homem Adâmico, a Serpente e até o diabo são simbólicos. Tudo cumpre propósitos divinos. Portanto, nada escapa à Lei de Harmonia. Abraço.