Estado, economia e política na URSS | Toni Negri, Leda Paulani e Alysson Mascaro [áudio original]

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  • čas přidán 11. 09. 2024
  • Antonio Negri foi um dos convidados internacionais do Seminário "1917: o ano que abalou o mundo". Sua conferência, intitulada "Estado, economia e política na sociedade soviética" contou com comentários de Alysson Leandro Mascaro e Leda Paulani. A mediação da mesa ficou a cargo de Maria Cristina Fernandes.
    Acompanhe mais vídeos do seminário aqui na TV Boitempo.
    www.revolucaoru...

Komentáře • 25

  • @RobertoMedinaDEUS
    @RobertoMedinaDEUS Před 7 lety +9

    Começa após os 6 minutos, a apresentação e o professor Antônio Negri, parla após os 12 minutos e 30 segundos, a professora Leda Paulani após 45 minutos e 30 segundos, mas na minha opinião a melhor parte é após 1h e 1 min com o professor Alysson Leandro Mascaro, que fica mais dinâmica a palestra. Mas, vale a pena assistir na íntegra!

  • @dvdmcd
    @dvdmcd Před 7 lety +2

    Muitíssimo obrigado pela disponibilização destes debates. Acompanho todos! Excelente trabalho da Boitempo!

  •  Před 5 lety +4

    1:56:40 Inacreditável como Mascaro já via tudo o que ia acontecer sobre MORO E LULA... Este vídeo é de 2017.

  •  Před rokem +1

    1:19:06 Antonio Negri sobre mercadoria/capital.

  • @johnnysilvestre
    @johnnysilvestre Před 6 lety +5

    Há alguma possibilidade de produzirem as legendas para a fala do professor Negri?

  • @gilmarcorrea5737
    @gilmarcorrea5737 Před 7 lety +3

    Olá! Parabéns pela organização dos eventos. Irão providenciar legendas para as palestras internacionais?

  •  Před 5 lety +3

    1:48:38

  • @augustus7976
    @augustus7976 Před 3 lety +1

    Coloquem legenda, por favor.

  •  Před 5 lety +2

    1:51:02

  • @camaradastalin68
    @camaradastalin68 Před 7 lety +1

    45:42
    _Leda Paulani._
    1:01:48
    _Alysson Mascaro._

  • @isabelperides
    @isabelperides Před rokem

    ❤☀️

  • @dungadomb
    @dungadomb Před 7 lety

    Muito bom!!

  • @jacbliss
    @jacbliss Před 6 lety

    Qual a musica da introdução?

  • @hugoribeirodepaulaesilva2824

    De quem é a música da introdução?

    • @nelson889
      @nelson889 Před 5 lety

      From Russia with love - Huma Huma

  •  Před 5 lety +1

    1:49:20. E só piorou.... Lula preso, Bolsonaro desgovernando.
    Vai melhorar!

    • @igrj2485
      @igrj2485 Před 4 lety

      E continuamos como um dos poucos países no mundo em que presos do colarinho branco não é preso, nem na atual Rússia é assim. Lamentável!!!

  • @heberpelagio7161
    @heberpelagio7161 Před 4 lety +2

    Acrescentando alguns esclarecimentos ao conteúdo debatido, urge salientar que o “sucesso” de Stalin - o homem que costumava se gabar de ter conquistado os Estados Unidos "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como CABAL provou com a tentativa fracassada. golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S.
    Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen.
    É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma:
    “Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' (
    * Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx)
    Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente!
    O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente.
    Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura).
    Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores!
    O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial.
    Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Portanto, é fácil deduzir que se trata de uma mera questão de TEMPO até o chamado "socialismo do séc. XXI" na Venezuela acabar seguindo o mesmo caminho do seu congênere do século passado. Contudo, se ainda houver reformas econômicas, é possível que ele sobreviva por mais algum tempo.
    Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo!
    Obs.: Adaptação feita a partir de texto da minha autoria publicado na edição nº 72 da Revista da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual - RABPI em setembro de 2014.

    • @joaovcitor4133
      @joaovcitor4133 Před 3 lety +1

      A economia pós-Stálin tinha altos índices de crescimento e não vejo nenhuma evidência de que havia "massiva violência política". Nos anos 70 eles tinham o segundo maior PIB e segundo maior parque industrial. A Iugoslávia, indeoendente de Moscou relativamente, tinha bons índices econômicos e também não vejo evidência de "massiva violência política". Quer se falar sobre o socialismo real com base em estereótipos...

    • @heberpelagio7161
      @heberpelagio7161 Před 3 lety

      @@joaovcitor4133, é claro: a U.R.S.S. pós-Stalin era um belíssimo exemplo de democracia - mais ou menos como a China de hoje!

    • @joaovcitor4133
      @joaovcitor4133 Před 3 lety

      @@heberpelagio7161 Mas é claro que não. Mas entre não ser um exemplo de democracia e usar de "massiva violência política" tem uma distância.

  • @roqueribeirojunior937
    @roqueribeirojunior937 Před 7 lety

    Muitu grande

  • @melhorespodcortes
    @melhorespodcortes Před 6 lety

    Nenhum país socialista deu certo. Perda de tempo debater fantasias ilusórias. Deveriam se preocupar com políticas públicas para a população e principalmente os mais pobres.

    •  Před 5 lety +12

      Nenhum país capitalista deu certo, por isso você está pedindo políticas públicas para os "mais pobres". Babaca.

    • @cjsancho7590
      @cjsancho7590 Před 4 lety +3

      falácia URSS, Alemanha oriental, China, Cuba deram certo sim