Mundo Segundo & Sam the Kid feat. New Max - Deixar de ser

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  • čas přidán 31. 10. 2020
  • Escrito por: Mundo Segundo, Sam the Kid e New Max
    Produzido por: Mundo Segundo, Sam the Kid e New Max
    Cuts por: Dj Guze e Dj Cruzfader
    Gravado por: Here's Johnny, New Max e Mundo Segundo
    Mistura e Masterização por: Here's Johnny
    Realização: Blue Moon Visuals
    bluemoonvisuals
    Prodution Manager: Inês Reis
    Fotografia Behind The Scenes: Eduardo Ramos
    MakeUp Artist: Paula Dionisio
    Agradecimentos: Deck97
    MundoSegundoeSamtheKid/
    © Mundo Segundo & Sam the Kid 2020
    Booking/Agenciamento:
    mariana@zona6.org
    915 904 179
    Assessoria de imprensa:
    carina.silva@msounds.pt
    916 252 219
    // LETRA //
    Pensa rápido, do berço à lápide há velocidade
    Não há um mês apático nem um ano sabático para a felicidade
    E eu? Não fico lazy com o êxito ou alucinado
    Eu leio ideias em papéis emocionado
    Impulsionado por amor até à morte, sempre íntegro
    Foco é duradouro desde a porta 120
    Quando o rap era uma troça de um povo em pose abrunhosa
    E agora já ninguém goza e a minha voz é valiosa
    E eu nunca faço prosa com prazo, eu engrosso a folha
    Fujo à overdose saloia, eu ’tou fora da vossa bolha
    Onde toda a gente mosha, mas nem todos são B-Boys
    E para não bater na rocha eles têm que ser rouxinóis
    O respeito não se compra nem com o patrocínio mais chorudo (nah)
    Nem com graxa, nem que um dia tu comprares saúde
    Eu sou a sina da minha saga e eu sigo-a
    Mesmo que eu não consiga finalizar a minha sigla
    Não há grua na minha liga só porque a fama te içou
    Não há coroa na barriga, só um cronograma Tissot
    E eu não cedo a nenhum parceiro para ser o teu selo azul
    O meu CD sai no meu selo e o meu selo ainda é o meu casulo (Quarto mágico)
    Sou Indie, bitch! E mesmo assim não há bilhetes
    Não preciso de galardões com balões e alfinetes
    Porque eu tenho a fome de um Benjamim, vida nunca fez-se a mim
    Agarrei-me à zona e quando a vês, tu nunca a vês sem mim (Chelas)
    E em tour acho que tu verás quem é o voraz
    E eu não preciso de uma entourage que me encoraje
    Na bagagem não há plágio, há só a sede de um mancebo
    Um morcego na aprendizagem e o sol a aparecer bem cedo
    E o prazer é quando ignoras um ponteiro a virar horas
    São nóias que ainda tenho, é um ano inteiro a ver auroras
    Enamoras o distinto e quando te empolgas não há folgas
    E controlas o destino que tu farolas como tarólogas
    Refrão:
    Porque eu não vou deixar de ser,
    Sei bem o que vim cá fazer!
    O dia não me cai do céu,
    não é tão diferente do teu,
    dá-me um tempo para aprender,
    só vais ver o que queres ver,
    a chama ainda não se perdeu corro por gosto no céu!
    É só fazer!
    Meu caro amigo o respeito não cai do céu
    E se trabalhar é um crime prefiro o banco do réu,
    Porque eu nunca dormi na sombra, sou quem bomba na penumbra
    Nunca tropecei no lingote de ouro que te deslumbra,
    É o foco que coloco neste bloco que invoco,
    toco almas que convoco com falsos não me equivoco!
    Inspiro e provoco o crânio em simultâneo
    Choco neurónios, desloco, idóneo quarteto monobloco!
    Ode ao bloco que junto ao lote de outros tantos repletos,
    Versos dispersos impressos em múltiplos universos,
    Duplo sentido cruzado com triplo significado
    O teu vocábulo é o resultado de um ciclo crucificado,
    Codificado para o ego gaseificado
    Cego pelo sucesso facilitado desse número em excesso que te é comprado!
    Não meço homens com palmos, endereço homens com salmos, tu?
    Com o fogo no cú, nós 'tamos calmos!
    Refrão:
    Porque eu não vou deixar de ser,
    Sei bem o que vim cá fazer!
    O dia não me cai do céu,
    não é tão diferente do teu,
    dá-me um tempo para aprender,
    só vais ver o que queres ver,
    a chama ainda não se perdeu corro por gosto no céu!
    É só fazer!
  • Hudba

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