Maravilha ouvir o Prof. Marcos Del Roio!! Para mim tá na hora de voltar a Gramsci.. ou nunca deveria ter passado por ele... sem citá-lo, pois cultura é política. Fiz isso mutias vezes... mas voltarei... estudarei melhor. O tempo é urgente. Minha gratidão para o casal Eleonora e Rodolfo! Tutaméia!
Obrigado por maravilhosa explanação, estou conhecendo o professor e escritor hoje, mas pretendo continuar lendo e aprendendo cada dia mais, ampliando minha rede de solidariedade.
Mto bom, oq achei lamentável foi o julgamento preconceituoso do professor com a relação ao Funk. Não, eu não escuto funk, não vou atrás de saber das novidades do referido e demonizado estilo musical. Mas ao mesmo tempo, acho mto importante se estudar o funk e concebê-lo como um movimento de representatividade cultural nos seus diversos moldes para as classes mais baixas. Tem que estudar o estilo também com suas várias implicações econômicas e de representatividade em relação ao capital de investimento da música brasileira( o Funk sem dúvidas hj se tornou um estilo dos mais altos investimentos dos grandes setores do capital brasileiro, oq n nega sua adesão popular legítima). Esquerda que é esquerda não pode ter nojo de povo e suas representações culturais e abusar de elitismo intelectual. Fora isso o vídeo foi maravilhoso.
Boa Noite, Adorei esse debate eu e meu marido . Sou da CIDADE DE PENHA SC. UNIVERSIDADE UNOPAR . nesse exato momento estou estudando ANTÔNIO GRAMSCI e, ESTÁ SENDO MUITO PROVEITOSO e de MAIOR INTENDIMENTO .
Que magnifica oportunidade ouvir sobre Gramsci de quem tão bem fala e faz refletir,comparando os tempos de então e de agora...fragilidades generalizadas nas vivências de Trabalho e Partidos,reflexões estas que nos fazem querer saber mais,continuar a aprender para poder encarar de frente o que nos move e o que ,"SIK" tenta nos mover em como sair desta "guerra civil" literalmente "armada" justamente (?!) para isto... Muito grata à vocês que nos dão espaço para aprender e...muito mais (espero)para interagirmos nesta crise...Término de riquezas sociais ...Impasse com um "final" de um Capitalismo que está,segundo o autor, a terminar comido por suas próprias medidas...Marcos Del Roio comenta do estarmos mergulhados na barbarie . Grave regressão cultural... Querendo vivenciar a Resistência teremos que... Vou encomendar o livro com certeza! Sim em Resistência podemos ser dos que buscando encontremos os "elementos criativos"... Quer saber a entrevista está sendo uma instigante e construtiva oportunidade para treinarmos o olhar e justamente por estarmos vivenciando Resistência...Despertando olhares diversos graças a escolha de vocês TUTAMÉIA TV, via Marcos Del Roio!!!
"A fábrica hoje está estendida" Muito bom. Até o entretenimento adquire racionalização e ritmo fabril - as academias de ginástica. Ao mesmo tempo, empresas levam a informalização para os escritórios, já é norma a "flexibilização do vestuário" para o staff dirigente, executivos de coque e bermuda, condenação (formal) do chefe autoritário mas criação de ambiente "transparente" onde nada se esconde (como as prisões panóplio).
@@cassior7460 Sem lucro ninguém tem motivação para inovar e arriscar meu caro, pare de viver em um mundo de fantasias. Se não está satisfeito com seu salário, inove e se arrisque!
Uma teoria linda. Parece um grupo de adolescentes sob o efeito de algum alucinógeno programando uma viajem no tempo custeada pelo capitalismo opressor que seus pais exercem.
Saludos desde Cerdeña. Los sardos tenemos un carácter de piedra. La piedra está dentro de nuestra identidad. Nadie doblega la fuerza de la convicción. Incluso la mafia intentó entrar en nuestro sistema político y económico, pero no pudo por nuestro temperamento, inclinado a la dignidad humana. Tenemos muchos defectos, pero muchas ventajas. Nunca inclinado a ceder, detrás de un abuso. a costa de la vida por una convicción de justicia.
NÃO TEM CABIMENTO DIZER QUE "O PENSAMENTO POPULAR NÃO É ORGANIZADO". CLARO QUE É!!!!! NÃO É ORGANIZADO COMO O PENSAMENTO ACADÊMICO, MAS É LÓGICO QUE É ORGANIZADO SEGUNDO A LEITURA DE MUNDO QUE A POPULAÇÃO FAZ DA VIDA QUE VIVE NA PRÁTICA, DOS JOGOS DE PODER A QUE SÃO SUBMETIDOS E NELES ENVOLVIDOS. A CULTURA POPULAR CERTAMENTE NÃO É COMO A CULTURA ACADÊMICA. MAS ESTÁ LONGE DE NÃO SER ORGANIZADO.
BOM, SE A CLASSE OPERARIA ESTA SE JOGANDO PRO EMPREENDORISMO, SOMADO COM O FRACASSO DOS SINDICATOS QUE ESTAO FRACOS HOJE EM DIA, LOGO, ENTENDE SE QUE O CAPITALISMO VENCEU?
É interessante discutir Gramsci e a partir daí refletir sobre as questões que nos afligem, mas é impressionante ver alguém que reivindica o pensamento marxista opor de forma tão simplória a alta cultura (Beethoven) com o "lixo" (funk), sem ver a complexidade dos fenômenos culturais implícitos, e além disso reivindicar uma ideia de um "português perfeito" que se perdeu. Com algo de conhecimento de linguística para desconstruir tal lógica. Uma pena que jovens interessados por um pensamento revolucionário possam ouçam isso, porque soa como um grande desestímulo desanimador
Qdo a tecnologia passa de meio de produção ao status de força de trabalho (robotica, ciber, nano), a produtividade alcança um nivel que condiciona uma nova forma de relação social. Vivemos essa transição.
Ele fala sobre a cultura atual (ou a falta dela), mas os próprios pensadores da esquerda apoiam isto e desprezavam um Bach, por exemplo, como uma manifestação da cultura da classe dominante.
1:22:00 O candidato à presidência do PSTU, Zé Maria, se não me engano em 2006, foi taxativo: "Temos que acabar com o agronegócio". Na época achei um absurdo, totalmente inebriado com o governo Lula, e acreditando na balela de que trazia divisas (dinheiro) para o país. Na verdade o que sempre fez esse tipo de atividade é concentração de renda e terra para poucos.
O Branco tava indo bem até chamar o funk de lixo. Aposto que não sabe o que o funk mobiliza. É um esnobe apegado a um português clássico e nega a sabedoria popular que NÃO precisa desse classismo de linguagem mas que passa sim sua mensagem. Enfim... branco
Gostei da entrevista. No entanto, preciso pontuar sobre o preconceito e o elitismo cultural que o professor demonstrou em dado momento da sua fala. Eu estudei música, mas também estudei história e antropologia. Uma das coisas que mais incomoda, principalmente na antropologia, é a hierarquização da cultura e o etnocentrismo. Como sou sensível a essa ciência, não pude deixar de estranhar quando o prof. fala em regressão cultural, elencando alguns compositores da música clássica para corroborar o seu ponto de vista. Me impressiona ainda mais que alguém que se aprofundou na obra e vida de um pensador marxista, se refira a expressões culturais (culturais sim senhor) populares, a exemplo do funk, como lixo. Não há nem mesmo uma percepção social sobre o acesso a técnica musical. Prof, nem todos podem estudar em conservatórios, aprender teoria e partitura, ou se familiarizar com as obras do Bach. A produção de sentido artístico está atrelada a situações cotidianas e sociais específicas. Não dá pra compreender o funk do pedestal das salas de concerto de música erudita.
@@marcelomoreiradacruz8517 é mole fera....pregar o caos e a desordem.....faz o seguinte mande o filho dela ficar na linha de frente rsrs depois toma um tiro na cara por ficar aterrorizando aí vai chorar
QUAL É O BURACO QUE SUPORTOU O ALICERCE DA DEFESA QUE ELE FAZ DO "GRANDE" GRAMSCI? ONDE ESTÁ O MOMENTO TERRÍVEL? VOCÊS ESTÃO EM CUBA, VENEZUELA, CORÉIA DO NORTE, RUSSIA?
O conteúdo da entrevista é lamentável. Um pobre homem inteligente, idealista com grandes possibilidades de progresso, viveu muito pouco , viveu mal, pouco cuidou de si, da família, e findou fracassado. Parece q faltou alguém para aconselhar o Gramsci a cuidar um pouco de se próprio. Fim melancólico e infrutífero. Usou mal seus talentos.
*Deixe de assistir nos 46"53 quando ele diz que as música da hodiernidade são lixo* especialmente, o funk*. Car0, Senhor intelectual, o senhor sabe quem faz ou canta ou funk? sabe por que as pessoas se manifestam ASSIM? quem são as pessoas que gostam do sertanejo universitário? . Acho que não. *Na sua exorbitante arrogância e ignorância não sabe*,que, a maioria que gosta de funk são um estrato da periferia,que foram relegados lá em 1888 se não me engano. *Desse modo, se o senhor é contra o capitalismo( contra alguns de métodos), deveria era apoiar todas as manifestações culturais.* Assim, como uma pessoa no Brasil ganhando 1 salário do cão vai ir em ópera? Ganhando 500 reais morando no quartinho da empregada ( que ainda existe sim) , vai ir em show ou estudar a Língua culta ou a língua padrão. Logo, o senhor é um falso. Podemos sim aproveitarmos algo de seus explanamentos , contudo, se perdeu em muitos momentos de sua eloquência. Ao fim e ao cabo, podemos mesmo com alguns equívocos ensinar e aprende com suas exarações.
S. Gomez, confesso q essa fala do professor tb me assustou num primeiro momento rs...mas depois refleti melhor sobre ela e acho que talvez o que ele quis dizer não está necessariamente ligado ao "funk" ou ao "sertanejo universitário" em si, mas ao uso q é feito dessas expressões artísticas. Se vc for parar pra pensar, existem artistas que utilizam o funk como forma de resistência, assim como tb se faz com o samba e o hip hop...No entanto, a maioria dos artistas ligados à música popular, não se preocupam com o conteúdo do que é dito, consequentemente, não acrescentam ao imaginário das pessoas, porque nos inundam de músicas vazias, que acabam tendo como função apenas alienar o sujeito. Acho que o professor, quando se referiu à alta cultura, quis se referir ao tipo de arte que nos leva à refletir sobre o mundo, sobre nós mesmos e de alguma forma, instigar o imaginário, para, então, criar novas realidades, não apenas para nos servir de entretenimento...
@@andressaguerra6348 a questão é que música popular nunca foi feita para refletir. E isso não é de hoje. Música alienante sempre existiu. Talvez hoje a música com uma mensagem mais profunda apenas seja ainda menos popular, mas não inexistente. Sempre analisei muito o impacto cultural da música, pois o assunto me interessa, mesmo não sendo especialista, então na minha opinião o funk ou o sertanejo tem um viés mais comercial e alienado(e alienante), mas colocar que apenas esses generos são feitos hoje é desconhecimento.
Também achei injusto estigmatizar o funk. É cultura popular e deve ser estudado como tal. Pode ser alienante mas ainda assim é expressão popular de vida possível num inferno de opressões e de injustiças. Sugiro que o professor frequente os funkeiros e converse com eles antes de falar abobrinhas.
Que entrevista maravilhosa!! Parabéns pelo ótimo trabalho e muito obrigado por ter compartilhado!! "Venceremos!!"
Excelente papo entre Tutaméia e Marcos Del Roio. Aprendi muito. Obrigado.
VCS estão cada vez me surpreendendo mais
Maravilha ouvir o Prof. Marcos Del Roio!! Para mim tá na hora de voltar a Gramsci.. ou nunca deveria ter passado por ele... sem citá-lo, pois cultura é política. Fiz isso mutias vezes... mas voltarei... estudarei melhor. O tempo é urgente.
Minha gratidão para o casal Eleonora e Rodolfo! Tutaméia!
Belíssima entrevista. Parabéns a todos do Tutameia. Que bom, temos pessoas inteligentes que fazem programas de entrevistas inteligentes. 👏👏
Obrigado por maravilhosa explanação, estou conhecendo o professor e escritor hoje, mas pretendo continuar lendo e aprendendo cada dia mais, ampliando minha rede de solidariedade.
Mto bom, oq achei lamentável foi o julgamento preconceituoso do professor com a relação ao Funk. Não, eu não escuto funk, não vou atrás de saber das novidades do referido e demonizado estilo musical. Mas ao mesmo tempo, acho mto importante se estudar o funk e concebê-lo como um movimento de representatividade cultural nos seus diversos moldes para as classes mais baixas. Tem que estudar o estilo também com suas várias implicações econômicas e de representatividade em relação ao capital de investimento da música brasileira( o Funk sem dúvidas hj se tornou um estilo dos mais altos investimentos dos grandes setores do capital brasileiro, oq n nega sua adesão popular legítima). Esquerda que é esquerda não pode ter nojo de povo e suas representações culturais e abusar de elitismo intelectual. Fora isso o vídeo foi maravilhoso.
Dionísio Acabei de comentar isso agora. Ele tava indo tão bem e até que o pacto da branquitude falou mais alto
Valeu Tutaméia! Grande Gramsci! Minha profunda gratidão ao professor Marcos Del Roio 🌹
Boa Noite, Adorei esse debate eu e meu marido .
Sou da CIDADE DE PENHA SC. UNIVERSIDADE UNOPAR .
nesse exato momento estou estudando ANTÔNIO GRAMSCI e,
ESTÁ SENDO MUITO PROVEITOSO e de MAIOR INTENDIMENTO .
Que magnifica oportunidade ouvir sobre Gramsci de quem tão bem fala e faz refletir,comparando os tempos de então e de agora...fragilidades generalizadas nas vivências de Trabalho e Partidos,reflexões estas que nos fazem querer saber mais,continuar a aprender para poder encarar de frente o que nos move e o que ,"SIK" tenta nos mover em como sair desta "guerra civil" literalmente "armada" justamente (?!) para isto... Muito grata à vocês que nos dão espaço para aprender e...muito mais (espero)para interagirmos nesta crise...Término de riquezas sociais ...Impasse com um "final" de um Capitalismo que está,segundo o autor, a terminar comido por suas próprias medidas...Marcos Del Roio comenta do estarmos mergulhados na barbarie . Grave regressão cultural... Querendo vivenciar a Resistência teremos que... Vou encomendar o livro com certeza! Sim em Resistência podemos ser dos que buscando encontremos os "elementos criativos"... Quer saber a entrevista está sendo uma instigante e construtiva oportunidade para treinarmos o olhar e justamente por estarmos vivenciando Resistência...Despertando olhares diversos graças a escolha de vocês TUTAMÉIA TV, via Marcos Del Roio!!!
Parabens Tutameia
Excelente professor! Obrigada!
Muito grata!! Marcos Del Roio. TUTAMÉIA, entrevista perfeita!
Somos "João Batista clamando no deserto" de tempos tão reacionários. Bela iniciativa.
"A fábrica hoje está estendida" Muito bom. Até o entretenimento adquire racionalização e ritmo fabril - as academias de ginástica. Ao mesmo tempo, empresas levam a informalização para os escritórios, já é norma a "flexibilização do vestuário" para o staff dirigente, executivos de coque e bermuda, condenação (formal) do chefe autoritário mas criação de ambiente "transparente" onde nada se esconde (como as prisões panóplio).
Grande Prof. Del Roio. Foi meu professor na pós na Unesp Marília. Admiração por esse querido professor !
Foi meu orientador décadas atrás também
Que canal MARAVILHOSO! Aprendendo muito com vocês! :)
Genial.
Que coisa mais bacana esta conversa!
Ao fim do capitalismo, do imperialismo e do agronegócio. Vamos todos viver da caça, pesca e do artesanato! 🙌
Não é fim do trabalho, meu caro, mas fim da exploração de classe sobre o trabalho.
@@cassior7460 Sem lucro ninguém tem motivação para inovar e arriscar meu caro, pare de viver em um mundo de fantasias. Se não está satisfeito com seu salário, inove e se arrisque!
Não só aliciaram esse cara,como derreteram o cérebro desse pobre coitado...
Uma teoria linda. Parece um grupo de adolescentes sob o efeito de algum alucinógeno programando uma viajem no tempo custeada pelo capitalismo opressor que seus pais exercem.
Vamos viver de canibalismo , o maior come o menor .
Maravilha de contribuição pessoal de vocês para mim, para meu entendimento. Obrigado Eliana, obrigado Rodolfo, obrigado Marcos Del Roio.
Eleonora, desculpe esse Eliana
Obrigada 👏✊🙏🤝
Excelente entrevista!!! Grande professor
Saludos desde Cerdeña. Los sardos tenemos un carácter de piedra. La piedra está dentro de nuestra identidad. Nadie doblega la fuerza de la convicción. Incluso la mafia intentó entrar en nuestro sistema político y económico, pero no pudo por nuestro temperamento, inclinado a la dignidad humana. Tenemos muchos defectos, pero muchas ventajas. Nunca inclinado a ceder, detrás de un abuso. a costa de la vida por una convicción de justicia.
parabéns à análise do Prof Del Roio pela excelente palestra, confesso que não o conhecia, fiquei muito contente pelos seus esclarecimentos!
Muito bom
Parabéns, Marcos Del Roio!
Gostei demais dessa grande aula.
Que bela aula! Parabéns pelo programa
NÃO TEM CABIMENTO DIZER QUE "O PENSAMENTO POPULAR NÃO É ORGANIZADO". CLARO QUE É!!!!! NÃO É ORGANIZADO COMO O PENSAMENTO ACADÊMICO, MAS É LÓGICO QUE É ORGANIZADO SEGUNDO A LEITURA DE MUNDO QUE A POPULAÇÃO FAZ DA VIDA QUE VIVE NA PRÁTICA, DOS JOGOS DE PODER A QUE SÃO SUBMETIDOS E NELES ENVOLVIDOS. A CULTURA POPULAR CERTAMENTE NÃO É COMO A CULTURA ACADÊMICA. MAS ESTÁ LONGE DE NÃO SER ORGANIZADO.
Excelente.
Valorizar Gramasci após as memórias de um cárcere é também evidenciar suas influências doutrinárias. É o reflexo de suas ações.
Gosto do Marcos Del Roio assisti uma exposição dele num curso pelo PC do B.
Estudar e refletir Gramsci.
Ótima entrevista. O prof. Del Roio conhece muito o Gramsci. Foi uma aula de ciência política.
BOM, SE A CLASSE OPERARIA ESTA SE JOGANDO PRO EMPREENDORISMO, SOMADO COM O FRACASSO DOS SINDICATOS QUE ESTAO FRACOS HOJE EM DIA, LOGO, ENTENDE SE QUE O CAPITALISMO VENCEU?
É o conhecimento nos liberta.
Acho maravilhoso esse canal. Ótimos entrevistadores, ótimos entrevistados!
Grande Gramsci, grande gramscista.
É interessante discutir Gramsci e a partir daí refletir sobre as questões que nos afligem, mas é impressionante ver alguém que reivindica o pensamento marxista opor de forma tão simplória a alta cultura (Beethoven) com o "lixo" (funk), sem ver a complexidade dos fenômenos culturais implícitos, e além disso reivindicar uma ideia de um "português perfeito" que se perdeu. Com algo de conhecimento de linguística para desconstruir tal lógica. Uma pena que jovens interessados por um pensamento revolucionário possam ouçam isso, porque soa como um grande desestímulo desanimador
❤❤❤❤❤
Quais autores indicaria para compreender a teoria da dependência na América Latina ?
Florestan Fernandes, Clóvis Moura, Ruy Mauro Marini, Theotônio dos Santos e Vania Bambirra
Que cara fodastico!!!
Bela aula
Muito interessante... !!!!! Que visão extraordinária....👏👏👏
O que precisa mudar e a mentalidade, o capital gera liberdade financeira para todos, se todos sabem fazer dinheiro não haveria pobreza.
Bom... Começou bem. Acabou com contradições abomináveis. Uma pena
Qdo a tecnologia passa de meio de produção ao status de força de trabalho (robotica, ciber, nano), a produtividade alcança um nivel que condiciona uma nova forma de relação social. Vivemos essa transição.
Grande aula! 👏🏽👏🏽👏🏽👍🏽👍🏽👍🏽✊🏽✊🏽✊🏽
Super oportuno saber mais sobre o malfadado Gramsci que atormenta tanto os pesadelos dos tiranos de plantão.
Olá tutameicos! Porque vcs não convidam o Breno Altman para debater com vcs sobre a américa latina? abs!
Impressionante! Como pode a pessoa estar com a mesma cara que tinha em 1997?
CUADERNI DEL CARCERE.- BRAVISSIMO GRAMSCHI
Muito bom, começar do início com paciência, no youtube tudo é resumido e apressado. Inscrita no canal.
Gostei muito
Ótimo agradecimento especial
Grande aula🙌🏽👏👏👏👏👏👏
Qual é a régua do nível? A quem pertence a régua do nível? Da hegemonia branca? Pq a criação popular é pobre? Pobre pra quem?
Puxaaaa 👏👏🏼👏
Ele fala sobre a cultura atual (ou a falta dela), mas os próprios pensadores da esquerda apoiam isto e desprezavam um Bach, por exemplo, como uma manifestação da cultura da classe dominante.
Excelente!
Essa entrevista me deixou tristemente impressionada.
1:22:00 O candidato à presidência do PSTU, Zé Maria, se não me engano em 2006, foi taxativo: "Temos que acabar com o agronegócio".
Na época achei um absurdo, totalmente inebriado com o governo Lula, e acreditando na balela de que trazia divisas (dinheiro) para o país. Na verdade o que sempre fez esse tipo de atividade é concentração de renda e terra para poucos.
Mas não gera emprego?
Quem seria o Gramsci nestes dias últimos?
🤔🤔🤔🤔🤔🤔🤔👆👆👆
Será que a transformação pode vir da classe desempregada ? Dos excluídos do sistema?
A uma desagregação geral, dos trabalhadores precarizados. Alienação geral .
O Branco tava indo bem até chamar o funk de lixo. Aposto que não sabe o que o funk mobiliza. É um esnobe apegado a um português clássico e nega a sabedoria popular que NÃO precisa desse classismo de linguagem mas que passa sim sua mensagem. Enfim... branco
ai q pesadelo
E o Saul Alinsky? Vem de que ideologia ou sociologia ou filosofia ?
Gostei da entrevista. No entanto, preciso pontuar sobre o preconceito e o elitismo cultural que o professor demonstrou em dado momento da sua fala. Eu estudei música, mas também estudei história e antropologia. Uma das coisas que mais incomoda, principalmente na antropologia, é a hierarquização da cultura e o etnocentrismo. Como sou sensível a essa ciência, não pude deixar de estranhar quando o prof. fala em regressão cultural, elencando alguns compositores da música clássica para corroborar o seu ponto de vista. Me impressiona ainda mais que alguém que se aprofundou na obra e vida de um pensador marxista, se refira a expressões culturais (culturais sim senhor) populares, a exemplo do funk, como lixo. Não há nem mesmo uma percepção social sobre o acesso a técnica musical. Prof, nem todos podem estudar em conservatórios, aprender teoria e partitura, ou se familiarizar com as obras do Bach. A produção de sentido artístico está atrelada a situações cotidianas e sociais específicas. Não dá pra compreender o funk do pedestal das salas de concerto de música erudita.
Muito bem, concordo contigo...
Ele explicou na sequência...
1:00:19
Boa tarde pessoal 🙌💞👏✊🙏🤝✌️🤘🤙👌✋ Juntimmm com LulaDeAaZ VamosBuscarLula
E obrigada seusLindos Quanta coisa boa
39:29
Em algum momento o grande Lula será motivo de estudos como todos esses que hoje são.
As perspectivas são pessimistas.
O caos e a desordem, podem ser a única alternativa para virar o jogo.
@@marcelomoreiradacruz8517 é mole fera....pregar o caos e a desordem.....faz o seguinte mande o filho dela ficar na linha de frente rsrs depois toma um tiro na cara por ficar aterrorizando aí vai chorar
@@juliocesar-ky7dy kkkkkkkkkkk
...haja visto a quantidade de comentários...
Vamos resistir ...
até o governo bolsonaro vocÊs eram hegemonia cultural, vocÊs eram a voz do estado. O jogo virou ne?
Criador e criatura kkkkk
parabens meu amado presidente eu disse presidente
Bolsonaro2022#
Antonio Gramschi Sardo Studioso Sociopolitica.-
QUAL É O BURACO QUE SUPORTOU O ALICERCE DA DEFESA QUE ELE FAZ DO "GRANDE" GRAMSCI? ONDE ESTÁ O MOMENTO TERRÍVEL? VOCÊS ESTÃO EM CUBA, VENEZUELA, CORÉIA DO NORTE, RUSSIA?
O conteúdo da entrevista é lamentável. Um pobre homem inteligente, idealista com grandes possibilidades de progresso, viveu muito pouco , viveu mal, pouco cuidou de si, da família, e findou fracassado. Parece q faltou alguém para aconselhar o Gramsci a cuidar um pouco de se próprio. Fim melancólico e infrutífero. Usou mal seus talentos.
Gramschi era ateu.
*Deixe de assistir nos 46"53 quando ele diz que as música da hodiernidade são lixo* especialmente, o funk*. Car0, Senhor intelectual, o senhor sabe quem faz ou canta ou funk? sabe por que as pessoas se manifestam ASSIM? quem são as pessoas que gostam do sertanejo universitário? . Acho que não. *Na sua exorbitante arrogância e ignorância não sabe*,que, a maioria que gosta de funk são um estrato da periferia,que foram relegados lá em 1888 se não me engano. *Desse modo, se o senhor é contra o capitalismo( contra alguns de métodos), deveria era apoiar todas as manifestações culturais.* Assim, como uma pessoa no Brasil ganhando 1 salário do cão vai ir em ópera? Ganhando 500 reais morando no quartinho da empregada ( que ainda existe sim) , vai ir em show ou estudar a Língua culta ou a língua padrão. Logo, o senhor é um falso. Podemos sim aproveitarmos algo de seus explanamentos , contudo, se perdeu em muitos momentos de sua eloquência. Ao fim e ao cabo, podemos mesmo com alguns equívocos ensinar e aprende com suas exarações.
S. Gomez, confesso q essa fala do professor tb me assustou num primeiro momento rs...mas depois refleti melhor sobre ela e acho que talvez o que ele quis dizer não está necessariamente ligado ao "funk" ou ao "sertanejo universitário" em si, mas ao uso q é feito dessas expressões artísticas. Se vc for parar pra pensar, existem artistas que utilizam o funk como forma de resistência, assim como tb se faz com o samba e o hip hop...No entanto, a maioria dos artistas ligados à música popular, não se preocupam com o conteúdo do que é dito, consequentemente, não acrescentam ao imaginário das pessoas, porque nos inundam de músicas vazias, que acabam tendo como função apenas alienar o sujeito. Acho que o professor, quando se referiu à alta cultura, quis se referir ao tipo de arte que nos leva à refletir sobre o mundo, sobre nós mesmos e de alguma forma, instigar o imaginário, para, então, criar novas realidades, não apenas para nos servir de entretenimento...
Fez mal, pois ele a expande a explicação na sequência.
@Inês Cristina Santos que bom...imaginei mesmo 😀
@@andressaguerra6348 a questão é que música popular nunca foi feita para refletir. E isso não é de hoje. Música alienante sempre existiu. Talvez hoje a música com uma mensagem mais profunda apenas seja ainda menos popular, mas não inexistente. Sempre analisei muito o impacto cultural da música, pois o assunto me interessa, mesmo não sendo especialista, então na minha opinião o funk ou o sertanejo tem um viés mais comercial e alienado(e alienante), mas colocar que apenas esses generos são feitos hoje é desconhecimento.
Também achei injusto estigmatizar o funk. É cultura popular e deve ser estudado como tal. Pode ser alienante mas ainda assim é expressão popular de vida possível num inferno de opressões e de injustiças. Sugiro que o professor frequente os funkeiros e converse com eles antes de falar abobrinhas.
Marca dele Roio, como a massa trabalhadora atualmente desempregada e desqualificada vai sobreviver e qual é o futuro do capitalismo ?
LULALIVRE
quanta idiotice...
Ah, concordo com o professor . O funk eh um lixo. Grave regressão cultura.
O Gramsci viveu até demais .. não devia nem ter nascido!
Militemos em favor do aborto então, companheiro.
Ja leu ?
Sai satanás!!!!
se você se olhar no espelho e se perguntar: por que sou tão idiota? a verdade é pungente
alex vazzoler