A REPETIÇÃO # 62
Vložit
- čas přidán 19. 12. 2017
- O psicanalista Alexandre Simões aborda algo bastante recorrente em nossas vidas, bem como na clínica psicanalítica: a repetição. A partir de Freud e Lacan, argumenta sobre alguns aspectos mais evidentes da repetição e, por fim, sobre algo sutil, todavia, sempre presente na repetição: o encontro com algo que nos falta. Assim, propõe que o crucial não é somente nos indagarmos sobre as nossas repetições, mas sobre aquilo que se repete em nossas repetições.
Essa repetição é uma programação interna e inconsciente no ser, enquanto a pessoa n mudar a programação esse papel de fundo vai continuar na vida dela....
tipo eu me apaixonava por pessoas e nunca sabia o por que de me apaixonar sendo que doía e eu n queria, e esse padrão sempre se repetia e eu não sabia!!! Poucos dias atrás eu descobri que eu me apaixonava por que eu projetava nas pessoas o amor que eu devia ter sentido com minha mãe, por que ela nunca esteve presente na minha vida, ela só trabalha trabalha trabalha e nunca teve tempo pra mim, e eu buscava esse amor nas pessoas, esse amor materno, e eu me apaixonava completamente pela pessoa... depois que eu conscientemente tomei a decisão de reconhecer essa falta em mim e falar pra minha mãe que eu amo ela aí eu desfiz a paixão e toda projeção, num passe de mágica a forma como eu olho a vida mudou s2 tá aí um exemplo é assim que funciona na prática gente jkkjjj
Justamente desta forma
Excelente explicação! ❤
Caro Alexandre iniciei minhas leituras no campo da psicologia muito cedo, por volta dos quinze ou dezesseis anos. Tomei conhecimento primeiramente de abordagens na área das inúmeras terapias, ou, terapias alternativas em relação as análises e psicanálise propriamente ditas. Explico-me: li livros, não de caráter de auto-ajuda, mas com propostas terapêuticas de tratamento de problemáticas emocionais. Dentre estes livros recordo da Terapia do Grito, da Psicanálise Integral, a Gestalt Terapia, três volumes sobre a Teomania do alemão Dr. Noberto Kepler .... Só posteriormente dirigi minha leitura para Freud alguns de seus discípulos, Young, e pouca coisa tomei conhecimento das teorias como as de Pavilov, Lacan, etc... Da sua colocação aqui feita penso correto afirmar que, de modo geral é devido a um ou vários motivos de sofrimento, que um indivíduo busque um tratamento psicanalítico. Conseguindo ele desnublar aquilo que perante ele se coloca e o impossibilita da dor. O que como densa cortina de fumaça que praticamente o cega. E, para trás da qual se encontra aquilo que deveras seria a realidade que vige, estaria aberto o caminho para gradualmente ele próprio considerar-se capaz de prosseguir só sem o psicanalista. Afinal encontrou suas "ferramentas necessárias" para trabalhar suas emoções e sentimentos. Desculpe se me prolonguei, porém submeti-me a mais de um processo de análise e uma psicanalise por aproximadamente 8 anos. Confiante que sempre fui e de acordo com a afirmação de Niezstche de que a psicologia seria a ciência primordial para o futuro. A duras penas alcancei considerável melhora, e devo isto mais ao meu próprio esforço de auto-análise do que a qualquer tratamento psiquiátrico ou analítico. Obrigado.
Você é extraordinário 👏👏Obrigado pelos vídeos, aprendo muito ,não sou psicóloga ,sou paciente da Saúde Mental (Caps) 🙏
Sou sua fã Doutor Alexandre Simões!
Muito bom! Embora seja tão óbvio, é tão difícil enxergar...
Pra mim, enrola muito
Abordagem e didatica excelentes, muito obrigada por compartilhar por aqui, mestre!!
Vídeo excelente, assisto todos!
Sempre assisto seus videos.exelente explanacoes
Vídeo Maravilhoso
Sempre muito didático, muito bom!
Ótimo vídeo. Parabéns!
Vídeo excelente!
Obrigada! Muito bom!
Belo vídeo, mais uma vez.
Fernando Pacheco Caro Fernando, obrigado pelo seu retorno. Abc!
Belíssima explanação!!!!
Esse é o objeto do Hoponopono por exemplo, técnica dos antigos povos do Havaí, técnica esta que se baseia na eliminação de memorias do passado que se repetem. “O inferno é a repetição”- Stephen King.
Amo seu vídeos! Tem me ajudado muito na faculdade. Olha... essa música no vídeo é muito impactante. Senti ela na alma. Gostaria imensamente de saber o nome dela. Desde já grata🙏
👏👏👏
A repetição da Matrix
Precisamos despertar meus irmãos
Esta perto o dia do grande Pai
A busca do elo perdido seria esse algo que faz a repetição acontecer?
Alguém poderia me indicar algum filme que evidencia bem a repetição?
Felicitações Professor... Estou aqui com um texto de COIMBRA DE MATOS tratando da COMPULSÃO DA REPETIÇÃO em que faz a menção "Que um dos efeitos diretos do trauma infantil foi o ferimento narcisico; este, prejudicando a autovalorizacao, vai diminuir a confiança na capacidade de ser amado. Por outro lado, organiza-se uma desconfiança em relação ao objeto heterossexual, que condiciona o DESENVOLVIMENTO de uma relação afectiva pedominantemente HOMOSSEXUAL..." Teria como elaborar um video pra explicar essa questão... Por favor? Grato pela ATENÇÃO... parabéns pelo trabalho...
O que se repete naquilo que se repete!
Parabéns professor!👏👏👏✨
Muito bom!! 👏👏👏 Você também pode falar sobre os Discursos (Lacan)?
Professor, explica pra gente sobre embotamento afetivo motivado sobre trauma na fase oral. Pessoas que tem dificuldade de criar vínculos. Sempre que pesquiso sobre o embotamento, sempre está ligado a esquizofrenia. Obrigada desde já.
Olá, Daniela! De fato, desde o ponto de vista mais clássico da Psicopatologia, o 'embotamento afetivo' está mais diretamente vinculado a quadros clínicos tais como a Esquizofrenia, onde presenciamos, mais usualmente, um certo ensimesmamento do sujeito, um crepúsculo de seus afetos (em suma, seus investimentos libidinais, suas trocas com o mundo, com a alteridade). Esta situação de retraimento pode variar, mostrando-se desde um certo empobrecimento afetivo e uma indiferença para com o laço-social quanto algo mais intenso, tal como o rigidez cérea da catatonia e a prevalência, declarada, dos fenômenos negativos. Contudo, podemos também usar a ideia de um certo embotamento (tendência para a inibição) em situações de outras ordens, tal como se dá usualmente na neurose. Por exemplo, podemos considerar aqui alguns neuróticos obsessivos que , defensivamente, estabelecem uma espécie de barreira afetivo, uma circunstância de monotonia (mono-tom) afetiva. Em suma, com certos cuidados quanto ao conceito, podemos encontrar este tipo de amplitude em seus usos; para-além de uma mera descrição psicopatológica que se restrinja á Esquizofrenia. Grande abraço!
Alexandre Simões Psicanalista Obrigada Professor pela atenção.
O que se repete nas suas repetições algo que falta . Modo sutil ( inconsciente)
Gostei muito da explicação, esclarecedora, grata!
Nome da música que toca no meio do vídeo? obrigado. desde já. Por favor!!!!!!!! Amei ela também !!! minuto 6:57
Seus vídeos são muito bons Alexandre. Se me permite uma contribuirão: você tem repetido muito a palavra "exatamente".
Kkk
Eu tenho isso
Como fazer para ser atendido por ti Douror?
Franklin Rangel Caro Franklin, co o você está?! Ao final do video, sempre deixo meu contato de email para sugestões ou contato. Eis aqui: alexandresimoes@terra.com.br
Alexandre Simões Psicanalista obrigado, entrarei em contato.
Perfeito
Seus videos não dão exemplos simples do dia a dia
Abordagem e didatica excelentes, muito obrigada por compartilhar por aqui, mestre!!
Excelente já é exagero seu
Excelente vídeo!
Marina Teodoro Olá, Marina! Obrigado pelo seu retorno. Abc!