Episódio 2 - Desafios do Trabalho na Atenção Primária à Saúde: Insurgência, Agentes em Ação
Vložit
- čas přidán 12. 09. 2024
- Chegamos ao episódio Insurgência, Agentes em Ação, da websérie Desafios do Trabalho na Atenção Primária à Saúde. Neste vídeo, você acompanhará o exemplo de luta coletiva e organizada dos Agentes de Saúde do município de Salvador (BA) pelo cumprimento de seus direitos e a busca por melhores condições de trabalho. Como forma de resistência e luta, esses profissionais montaram um acampamento na Praça Thomé de Souza, em frente à Prefeitura de Salvador.
Em diálogo com a colega Tiana Brum, do Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre (RS), os agentes de saúde soteropolitanos, como Nildo (Jovenildo de Araújo Pereira), denunciam a falta de reconhecimento e valorização de seu trabalho, mesmo sendo responsáveis pela promoção da saúde e prevenção de doenças em suas comunidades.
Enquanto caminhamos pelas acomodações do acompanhamento, Nildo e outras lideranças do movimento explicam a dívida que a prefeitura de Salvador tem com a categoria desde 2014 e como nunca pagou o piso salarial estabelecido por lei. Além disso, também é explicado como o plano de cargos e gratificações é nocivo para a composição salarial desses trabalhadores.
Os agentes destacam a importância de seu trabalho na diminuição das comorbidades e na melhoria da qualidade de vida da população, ressaltando que ele vai além do simples cumprimento de tarefas diárias: é uma luta por justiça social e melhores condições de vida para todos.
A resistência dos agentes de saúde serve de exemplo para outros municípios do país que também estão enfrentando situações semelhantes. A união e a luta coletiva são essenciais para promover mudanças e garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores da saúde.
Assista também aos episódios Desafios do Trabalho na Atenção Primária à Saúde: Conheça a Equipe da Pesquisa em • Episódio inaugural - D... e Trabalho e precarização na Atenção Primária em Saúde em • Episódio 1 - Trabalho ...
A luta continua e estaremos sempre a postos para aqueles que acham que a escravidão deve continuar. Temos garra para lutar sempre. Se cairmos sempre haverá um irmão trabalhador para nus ajudar a levantar e seguir de cabeça erguida. Pois só o que queremos é dignidade, respeito e reconhecimento profissional. Tiro meu chapéu para todos os colegas que ali juntamente comigo estavam e ali sentiram na pele o quanto somos desrespeitados por uma gestão autoritária e que não respeita nem uma lei federal. A luta continua ainda não acabou, que venham as próximas, não fugiremos a luta nunca.
👏🏼👏🏼
Lamentável situação.....
Passa um filme na nossa mente