Filarmonica Fraude - Flor de Laranjeira (1969)
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- čas přidán 23. 11. 2011
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fraudefilarmonica.blogspot.com/
"A Filarmónica Fraude nasce em 1968 entre o Entroncamento e Tomar com dois ex-integrantes do conjunto yé-yé G-Men António Pinho (que deixa de tocar bateria e passa apenas a escrever as letras) e José João Parracho (baixo) que estudava em Tomar com os outros elementos que eram António Luís Linhares Corvêlo de Sousa (compositor e teclista), Júlio Patrocínio (bateria) e Antunes da Silva (Toneca), voz.
A mulher de António Pinho andava em Direito em Lisboa e era amiga da filha de um dos donos da Torralta. Através dela conseguiram um contrato para tocar no mês de Agosto de 1968 no Alvor. Tocavam à noite e durante o dia compunham as canções. Foram introduzindo essas novas canções, tais como "Os Animais de Estimação" e a "Flor de Laranjeira", nos espectáculos.
João Brito, voz em "Flor de Laranjeira", ex-integrante do Conjunto Académico os Atlas [1], integra também o grupo.
Fernando Assis Pacheco, repórter do "Diário de Lisboa", escreveu sobre o grupo num artigo intitulado "Uma Fraude nas Noites Brancas do Alvor".
Os membros do Duo Ouro Negro levaram uma cassete com alguns temas à editora Valentim de Carvalho que chega a agendar a contratação do grupo. No entanto, o grupo acaba por assinar com a Philips num episódio rocambolesco de espionagem.
Em 1969 começam por editar dois EPs com os temas "Flor de Laranjeira"/"Problema de Escolha"/"O Menino" (canção da Beira Baixa) / "O Milhões" e "Canção de Embalar"/"Orícia"/"Animais de Estimação"/"Devedor à Terra", respectivamente.
António Pinho faz pesquisas na Biblioteca Nacional para escrever o álbum Epopeia, lançado também nesse ano, de forma a transpor os Descobrimentos para os tempos actuais.
O grupo não chega a ter problemas com a censura à excepção da capa do álbum. A capa foi feita por Lídia Martinez que assinou Lídia 69, por estarem em 1969. A censura cortou a indicação do ano do disco.
O grupo acabaria por terminar em 1970, depois de uma controversa residência no Casino Estoril, já com Edmundo Silva (Sheiks) e Luís Moutino (Deltons), entre outros."
Canção censurada antes da libertação do 25 Abril! Foi uma pedrada no "charco"!
já não ouvia esta canção á mais de 25 anos- uma reliquia
coitado do Pedrocas...
Integra a banda sonora da geração mais estúpida da história de Portugal. Vale "O menino", ao menos.
Vai-te fode sapo fedorento.
Custa-lhe engolir a realidade, não custa? Entretanto lá vamos ter que aguentar com o resultado dos lirismos infantis que ainda não passaram. E que ainda vão deixar marcas por muitos anos. Repito: é a geração mais deletéria da História de Portugal. É um facto histórico, o resto é palheta e insultos rascas, bem à medida e ao estilo dessa "tropa". Mas enfim, como é da "esquerda" já tudo é bom. Bimbos.
@@Luso308 não gostas o povo e do teu país? Tens bom remédio, emigra.
@@DanielFerreira-cl2mp Eu faço parte do povo português e isso não me força a gostar do esquerdalho bimbo e traidor nem dos tolos dos futebóis, manifestamente incapazes de argumentar qualquer coisa de jeito, sobretudo qualquer coisa relevante para a vida do povo que dizem gostar. A esses só interessa o circo, e menos o pão.
@@Luso308 pois não, mas a maioria dos portugueses vai em "lirismos infantis" como dizes, se isso te incomoda assim tanto podes sempre abandonar 👍