BIENNAL DE VENEZA I Venice Art Biennale I A MAIOR EXIBIÇÃO DE ARTE DO MUNDO

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  • čas přidán 23. 08. 2024
  • BIENNAL DE VENEZA I INTERNATIONAL ART EXHIBITION I BIENNALE ARTE I
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    A 60ª Exposição Internacional de Arte de veneza com o tema Stranieri Ovunque - Estrangeiros em todo lugar, no ano de 2024 tem a curadoria do brasileiro Adriano Pedrosa. Esse ano o foco é nas atividades à luz natural de princípios reconhecidos e consolidados de sustentabilidade ambiental. Para o ano de 2024, meta é ampliar a conquista da certificação de “neutralidade carbônica.
    Mas vamos voltar um pouco no tempo, pois o episódio de hoje do Mundo Muy loco invadiu a última edição que eu estive por lá e me apaixonei por tudo. Com o tema, “Il latte dei sogni” , “O leite dos sonhos o programa está imperdível.
    Edição foi chamada de “O leite dos sonhos” e ocupou 81 pavilhões com obras de todo o mundo.
    Inspirada no título do livro de Leonara Carrington, no qual a artista surrealista descreve um mundo mágico no qual a vida é constantemente reinventada pelo prisma da imaginação e no qual é permitido mudar. E é impossível não se transformar depois de viver essa exibição.
    Com 1.433 obras de 213 artistas de 58 países diferentes o foco é a representação dos corpos e suas metamorfoses, a relação entre indivíduos e tecnologias, e a conexão entre os corpos e a Terra.
    Logo na entrada o Elefante chama atenção, na obra chamada : “Elephant” (1987), da alemã Katharina Fritsch. A artista foi brindada pela sua trajetória com o Leão de Ouro, prêmio concedido pela Biennale di Venezia.
    Ao ver os bonecos gigantes na frente da casa de palha estamos no pavilhão dos Estados Unidos, a “Brick House” . Nele a americana Simone Leigh, mostra busto de uma mulher negra em bronze, cuja saia lembra uma casa, rendeu-lhe o Leão de Ouro. Suas obras também podem ser conferidas ainda no Giardino delle Vergine e no Pavilhão dos Estados Unidos.
    Eu amei um pavilhão surreal com bonecos coloridos que nem sabia de quem era. Depois descobri ser dos artistas Sámi Anders Sunna, Máret Ánne Sara e Pauliina Feodoroff , que transformaram o Pavilhão Nórdico para destacar a luta contínua contra o colonialismo, a discriminação e a posse de terras enfrentada pelos únicos povos indígenas da Europa.
    Quando assistir uns vasos que parecem um bicho chaminé, é a prática artística de Gabriel Chaile é influenciada por sua relação com as comunidades, rituais e tradições de seu país natal, a Argentina. Criado em San Miguel de Tucumán, originário de uma família de herança espanhola, afro-árabe e indígena, emprega materiais, formas e símbolos arquetípicos associados às civilizações pré-colombianas.
    O Brasil foi representado pelo artista alagoano Jonathas de Andrade, um dos mais influentes da sua geração presandnado a obra Intitulada “Com o coração saindo pela boca. a exposição é inspirada em expressões populares no Brasil
    A Hungria com Zsófia Keresztes, “Depois dos Sonhos: Atrevo-me a desafiar os danos”. A Sérvia com Vladimir Nikolić, “Caminhando com Água” Projeções da piscina entre outras.
    A Korea com uma mostra tecnologica do Yunchul Kim, “Gyre”
    No espaço da Islândia, aparece Perpetual MOTION, do artista Sigurður Guðjónsson. A obra é encenada com uma gigantesca tela dividida em dois eixos, com trabalho dos artistas Arcangelo Sassolino, Giuseppe Schembri Bonaci e Brian Schembri, que rememoram a obra Decapitação de São João Batista, de Caravaggio, por meio de uma instalação cinética e escultural. Itália? Merece um capítulo à parte. O projeto História da Noite e o Destino dos Cometas, com curadoria de Eugenio Viola, apresenta pela primeira vez na história do pavilhão um único artista: Gian Maria Tosatti.
    ele combina referências literárias, artes visuais, teatro e performance. Confronta o delicado equilíbrio entre humanidade e natureza, entre os sonhos e erros do passado e as perspectivas futuras.
    Nas mostras paralelas o trabalho da escultora norte-americana Carole Feuerman chama atenção e é absolutamente fascinante. Ela trabalha com hiper-realismo e é muito conhecida por seus trabalhos figurativos de nadadores e dançarinos. Uma das três artistas que iniciou esse movimento, no fim dos anos 1970, é a única mulher a fazer esculturas ao ar livre pintadas de forma realista neste estilo.
    Mundo Muy Loco explora o planeta e as vezes pira em uma boa exposição de arte.

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