O QUE É O PARADOXO? NARRATIVA MODERNA

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  • čas přidán 9. 10. 2020
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Komentáře • 34

  • @chrisagnese4579
    @chrisagnese4579 Před 3 lety +13

    Sou cineasta há 15 anos e nunca vi alguém no Brasil explicar de uma maneira tão bem construída e tão simples todos os tópicos referente ao tema. Parabéns pelas escolhas, principalmente pela simplicidade com que utiliza as palavras. É democratização do conhecimento!!! Você faz com que os conceitos se tornem acessíveis a leigos. Sucesso!!!

  • @curiosos2829
    @curiosos2829 Před 3 lety +21

    Oi bea, td bem? Eu estou lendo o livro Story do Robert Mckee. E eu estou muito confuso lá pela pag 66/67 sobre Mudança vs Estática. Poderia fazer um video explicando? (Não precisa nem ser vídeo, se vc me responder esse comentário, ou fazer um post no insta eu já agradeceria muito). Gosto muito do seu canal❤

  • @arienilmar
    @arienilmar Před 3 lety +3

    Particularmente, esse vídeo foi um dos mais importantes de 2020. Eu achava que sabia tudo sobre paradoxo, kkkk, mas eu estava enganado. Muito obrigado Bia. Sou fã da narrativa moderna e agora estou muito mais preparado para explorar paradoxos nas minhas histórias.
    Curiosidade: Por coincidência com o exemplo dado no vídeo, um dos paradoxos que eu pretendo explorar nas minhas histórias é o paradoxo Feminismo vs Conservadorismo. Pouca gente sabe, mas na "guerra dos sexos" moderna, à medida que a misandria tornou-se parte do Feminismo, veio à tona um efeito colateral que é também um grande paradoxo: a libertação do sexo masculino. Ou seja, o Feminismo que veio para libertar as mulheres, sem querer acabará libertando muito mais os homens que as próprias mulheres. Só um exemplo prático: nos próximos 50 anos se tornará normal no mundo o serviço militar obrigatório também para mulheres. Ou seja, no futuro, quando os filmes de guerra mostrarem aquelas cenas aterrorizantes de carnificina (como as do desembarque nas praias da Normandia na 2º GM), não veremos mais apenas homens , mas também e predominantemente mulheres. Exemplo de roteiro de cena: "Em meio a uma chuva de morteiros, uma soldada tropeça em cadáveres de soldadas e soldados enquanto procura pelo terreno por um de seus braços arrancado por um disparo de .50 de outra soldada no bunker inimigo. Corta para outra cena para mostrar que, enquanto isso, seguros em casa, o marido e a filhinha dessa soldada moribunda oram pedindo a Deus que ela sobreviva ao desembarque no front." Alguém pode estar se perguntando: "Por que filhinha e não filhinho? Por que predominantemente mulheres no front?" Resposta: porque, no futuro, a misandria feminista será tanta (e tão normalizada) que, ao se utilizar a tecnologia para escolher o sexo do bebê, o sexo escolhido será predominantemente feminino, ou seja, a taxa de natalidade será direcionada para o sexo feminino, ainda que dentro de um limite Legal.
    Enfim, tudo isso para mostrar um exemplo meu (parte de uma história minha) de aplicação de paradoxo na narrativa. Espero que vocês tenham gostado.

  • @ashsummermakaio4756
    @ashsummermakaio4756 Před 2 lety

    Bea eu tô é maratonando seus vídeos de tão bons que são kkkkk

  • @elizabethpereira2613
    @elizabethpereira2613 Před rokem

    Compartilhando no meu face. Vc é maravilhosa!❤

  • @LucasGabriel-os8zv
    @LucasGabriel-os8zv Před 3 lety +1

    ficou lindoooona com o cabelo novo, bea

  •  Před 2 lety

    Muito bom.

  • @Diegoviana1992
    @Diegoviana1992 Před 3 lety +3

    Melhor canal ❤

  •  Před 3 lety

    Para mim, o paradoxo, em todas as épocas e narrativas, consiste, em realidade, muitas vezes, na inabilidade de lidar com o 'Modus Operandi' e o "Modus Vivendi" juntamente. A junção das duas coisas consiste no ideal, às vezes, até utópico. Mas o equilíbrio é a chave da interação pessoal e/ou coletiva. Mas o ser humano, tanto como indivíduo quanto parte de uma coletividade, precisa buscar. É um tanto paradoxal procurar a perfeição, mesmo sabendo que não a encontrará. Pelo menos não nesse plano de existência. Mas no processo, mesmo inconcluso, há crescimento. Dessarte que não há desculpa para não fazê-lo. A final das contas, pode ou não haver um outro plano de existência, para o qual não se pode alcançar, a menos que se tenha treinado nessa vida. Eu prefiro acreditar que há, mesmo não havendo, que não crer, ele existindo. No caso último não haveria o beneplácito do "In Dubio Pro Reo", mas apenas livre arbítrio mesmo. De qualquer forma, amei a explicação sobre as diferenças entre as precípuas do paradoxo narrativo moderno e o escolástico da narrativa clássica.

  • @viniciacar3446
    @viniciacar3446 Před 3 lety +10

    Nossa Bea, amei o vídeo e a temática... Mas, nas explicações a partir do minuto 3: 00 até 3: 53, achei um pouco confuso. Será que vc quis falar da tradicional e saiu moderno sem querer? Pode dar uma ajuda? Um super abraço 😘..

  • @l_ribeiro4950
    @l_ribeiro4950 Před 3 lety +1

    Este vídeo me fez refletir bastante, esse paradoxo faz todo sentido na minha cabeça .
    Edit : obrigado Bea acompanho o canal a quase um ano amo seus vídeos .🤗

  • @GanharXPcomDiegoNeves
    @GanharXPcomDiegoNeves Před 3 lety +1

    Obrigado! ^^

  • @sinceramentebrito736
    @sinceramentebrito736 Před 3 lety

    Bea faz um vídeo sobre cinebiografias pvr, sobre como é passar uma história real pro cinema , e como é diferente filmes que falam da vida de pessoas comuns e filmes que falam da vida de uma passoa famosa .
    Ps : se possível fala do filme piaf : um hino ao amor

  • @aquelecara815
    @aquelecara815 Před 3 lety

    Explica como é feito o roteiro onde ficam intercalando cenas do presente com o passado. Por exemplo how to get away with muderer.
    Ótimo canal ❤❤❤

  • @Joao-rj4rg
    @Joao-rj4rg Před 3 lety

    Bea, faz um vídeo sobre The Last of Us! 🙏🙏 o roteiro desse jogo leva a narrativa moderna ao pé da letra hehe

  • @josesergio1865
    @josesergio1865 Před 3 lety +1

    Bea eu posso numerar páginas da minha história pra mandar ela para a biblioteca??
    Se eu puder numerar as páginas eu posso numerar as páginas com os números de computador ou posso numerar a caneta ??

  • @abner9767
    @abner9767 Před 3 lety

    acabei dedescobrir que eu escrevi minha história em cima da Narrativa moderna sem nem saber o que era narrativa moderna kkkkkkkkkkkk

  • @elvissena_
    @elvissena_ Před 3 lety

    Tá focando? Hehehehehehe

  • @victornmonteiro
    @victornmonteiro Před 3 lety

    Posso sugerir um desafio? Falar sobre Comboio do Medo. A arte do storytelling. Pra mim é O melhor filme já feito. Adoraria ver a opinião de uma mulher sobre este longa. Sempre vejo só macho falando sobre ele. Hahahahahaha. Mas tbm o filme é testosterona pura. Mané Os Mercenários.

  • @diromeu
    @diromeu Před 3 lety +1

    Nunca discordei tanto de você? :) Mas ok, faz parte.

    • @Narratologia
      @Narratologia  Před 3 lety +1

      Oi Romeu! Diga, vamos trocar figurinhas sobre isso.

    • @diromeu
      @diromeu Před 3 lety +1

      @@Narratologia Puts, adoraria fazer isso, Bea, gosto muito desses debates, até porque é daqueles onde todos os lados sempre podem aprender alguma coisa, ou seja, tende a ser um debate produtivo. Mas de fato, é um tema complexo, por isso são muitos aspectos a serem avaliados, às vezes só detalhes, mas também aplacando questões de fundo. Ia ficar um texto longo e cansativo demais, tanto pra produzir, quanto pra ler.
      Mas, se você me permitir, gravo um react desse seu vídeo e coloco aqui. E topando ou não, já de antemão aviso: não é que eu acho que “tá errado” o que você tá falando, é apenas uma contraposição, é uma outra visão (quero crer, possível) das coisas que você diz.
      Por isso está 100% certo como você classificou: seria trocar figurinhas mesmo.
      Se quiser que eu faça o react, me avise. Vai ser divertido e instigante, até porque, rebater você é tarefa árdua. Não prometo fazer rápido, mas prometo fazer tão logo quanto possível. E se preferir não, de boas também.

  • @matheusnascimento2771
    @matheusnascimento2771 Před 3 lety

    Acho que vc trocou sem querer o termo narrativa moderna pir classica

  • @modofino1556
    @modofino1556 Před 3 lety +3

    Eu discordo bastante desse conceito de narrativa moderna e clássica. Até mesmo porque me parece ser um pouco raso. Se você pegar autores como Campbell, por exemplo, ele fala muito pouco sobre moral, existe uma preocupação em distinguir tragédia de comédia - inclusive ele defende a comédia em algumas passagens - acho que na época que escreveu a comédia era vista com maus olhos. Eu creio que podemos dividir a lição em dois tipos: a lição de moral e a lição de vida e como elas se dividem? A lição de moral tem a ver com a cultura ocidental enquanto que a lição de vida tem a ver com o aspecto oriental, tem a ver com o Uno. Parece que fica complexo, mas deixa de ser tão restrito à narrativa cinematográfica. Eu tento evitar o textão mas não consigo: A lição de moral (ocidental) divide o mundo em dois e fala que um deve ser aceito e o outro deve ser evitado, ignorado e esquecido, deve ser desconsiderado pois é pecado, enquanto que a lição de vida ela desconhece isso, isso é coisa da cabeça humana, a vida é um eterno equilíbrio entre claro e escuro, bem ou mal, e por aí vai. Isso remete até ao primeiro teórico sobre narratologia que falava sobre o equilíbrio cósmico, agora eu esqueci o nome, é um grego. Enfim.. textão.
    Ps: Seu canal tem um ótimo conteúdo, to aqui fazendo maratona, parabéns!

    • @Narratologia
      @Narratologia  Před 3 lety +2

      A palavra “lição” tem a ver com clássico. Moderno nao quer dar uma lição. Essa divisória de clássico e moderno vem de autores como Stan, Eco, Bazin, Bordwell e Aumont. Essa divisória de clássico X moderno X contemporâneo é presente não só no cinema, mas em artes visuais e literárias também. O que você falou sobre o maniqueísmo e o Uno está correto, e faz parte do clássico.

    • @modofino1556
      @modofino1556 Před 3 lety +1

      @@Narratologia Eu acho que estamos dizendo a mesma coisa, usando palavras diferentes, então vamos falar em termos de narrativa:
      Um caçador que abate um filhote apenas por diversão ou treino de pontaria, está sendo maldoso. Ele está do outro lado da moeda moral. Agora, um leão que ataca uma manada de zebras e abate um filhote porque ele é o mais “lerdinho” ali do bando e é uma presa fácil, não segue uma bússola moral, não é possível julgarmos esse leão, pois ele precisa comer.
      Mas o caçador, se formos reparar bem, também precisa se divertir (todos nós precisamos) e precisa treinar a mira. Ao mesmo tempo que o leão jamais atacaria se essa manada fosse de elefantes, ou seja: o nosso leão também faz escolhas, mas a sua escolha - quando ataca o filhote de zebra, não é passível de julgamento.
      Um roteiro que contenha essa justaposição de idéias é um roteiro moderno?
      Não sei se me expressei bem, mas percebe que eu falei de um paradoxo e, quando eu digo que o escuro é necessário porque complementa o claro, assim como dizer que o mal é bom porque complementa o bem, etc.; eu estou sendo paradoxal?
      PS.: textão parte II

  • @franciscolameu
    @franciscolameu Před 3 lety

    Interessante é que o video é sobre "paradoxo" e tem exatamente 11:11 😲

    • @luanramos4655
      @luanramos4655 Před 3 lety

      😳😳😳😳😳😳🤯🤯🤯🤯🤯🤯😨😨😨😨😨😨😨😨😨

  • @diromeu
    @diromeu Před 3 lety

    Bea, acho que involuntariamente acabei te colocando numa saia justa, porque se você aceitasse meu react ia abrir um precedente perigoso... :) Sendo assim, resolvi escrever mesmo. Antes um anúncio: aqui eu não estou querendo proclamar a verdade, estou apenas dizendo como vejo. E claro, com todo o respeito que você sabe que tenho por você.
    E de antemão já peço desculpas se descrevi alguma coisa que você disse de forma distorcida. Se fiz, foi visando a brevidade.
    Você fala que a narrativa moderna não tem fórmula. Bom, na verdade a narrativa clássica também não tem fórmula, ela tem forma. Mas ok, vamos pular a questão semântica, porque o que você está obviamente dizendo é que a moderna não tem as características que a clássica tem. Ou na verdade você diz que a clássica tem suas características, e a moderna não tem. Ou, indo mais a fundo, o que você diz é que o que caracteriza a clássica é ter um formato pré-definido (e com isso entendo que você está se referindo à trajetória do herói, aos três atos, certo?). E aí você diz que o que caracteriza a moderna, é que ela (quoting) “visa debater conceitos, trazer uma pauta social e paradoxos”
    Partindo só disso:
    1) Acho estranho categorizar um estilo, um movimento, uma escola ou uma tendência que não tem características próprias, ou melhor, que a sua principal característica é apenas “não ser clássico”.
    2) Mas também você diz que o que diferencia é que a clássica tem uma estrutura x, y, z e a moderna “visa debater conceitos”. Acho que não dá pra comparar as coisas desse jeito. Você está comparando estrutura com tema, contrapondo forma com conteúdo, o que, no meu entender, invalida a comparação.
    3) No que você diz traz embutida uma ideia altamente discutível, porque parece concluir que a narrativa clássica NÃO se ocupa em debater conceitos e morais, explorar uma pauta social e paradoxos e, bom, não tenho como concordar com isso. Pense nesses filmes, todos de narrativa clássica: Adivinhe Quem Vem Para Jantar; A História Oficial; A Lista de Schindler; A Cor Púrpura; West Side Story; Missing; Green Card; Juno; O Ladrão de Bicicletas; Meninos Não Choram; Mississipi em Chamas; O Jardineiro Fiel; Traffic; Freedomland; ou pra ficar no exemplo que você mesma deu de estrutura clássica, The Green Book. Nenhum desses filmes debate conceitos e pautas sociais? (emojicon de cara de espanto...) Ou pior: todos esses filmes que eu citei “então” são de narrativa moderna? E eu sei que você não disse explicitamente que narrativa clássica não aborda pautas sociais, mas implicitamente disse, uma vez que, pelo que você fala, o que diferencia narrativa clássica da moderna são exatamente as pautas sociais. Se tirar isso, não tem mais como diferenciar uma da outra. Certo?
    Tem muito mais aspectos que daria pra debater, como falar que a narrativa clássica quer “passar” uma moral enquanto a moderna quer “contestar” uma moral, ou que a clássica “ensina” enquanto a moderna “traz uma reflexão”, ou só na moderna que se pode ter finais abertos, ou que a clássica “dá tudo mastigadinho” e mais um monte de coisas, que cada uma delas mereceria uma tarde de debates. Mas como todos esses outros aspectos de uma forma ou de outra derivam desses 3 que eu listei, vou focar neles.
    Se um movimento não tem características próprias que unam e identifiquem as obras, aí acho que o mais certo seria classificar de algo como “narrativa autoral”. Aí pelo menos faz mais sentido e anula a necessidade de ter características próprias, únicas e recorrentes. Seriam então “os autorais”, que contam a história como querem, cada um do seu jeito. Aí vale. Mas a junção deles pode até formar um grupo, mas não um estilo narrativo identificável ou classificável.
    Pelo que entendo do que você diz (e se eu estiver errado me corrija), a narrativa moderna não conta a trajetória de um herói. Você dá como exemplo desse estilo o filme A História de um Casamento. Aí cabe mais perguntar: você não identifica a trajetória do herói e também os três atos observando a história pelo ponto de vista do marido?
    Instigando: essa lista de filmes que eu falei no ponto 3, ela não contradiz a ideia de que é privilégio da narrativa moderna abordar temas sociais? Ou pelo menos não te faz pensar que a mera presença desses temas não é suficiente para diferenciar o que é clássico e o que é moderno?
    A doxa e o paradoxo existem sim na dramaturgia, acho que são super importantes. Mas, do meu ponto de vista, dramaturgicamente falando, o paradoxo que importa não aquele traçado entre o autor versus a moral vigente, mas sim entre, por exemplo, dois personagens e principalmente, no paradoxo que é descrito pelos conflitos internos do protagonista. E o paradoxo quando se instala dentro de um personagem, aí sim é que ele cativa e deixa a trama envolvente e instigante, tipo, no The Insider (“sobrevivo ou faço o que é certo?”), ou Sicario (“jogo o jogo ou mantenho meus valores?”).
    E Bea, no fundo, no fundo, eu acho que a questão é mais de nomenclatura mesmo. Por isso quero negociar com você: Se você trocar “narrativa clássica” por “narrativa convencional”, ou “narrativa careta”, ou “narrativa esquemática” (que eu acho que é mais disso que você está falando) já melhora muito. Se você trocar a expressão “narrativa moderna” por “narrativa autoral”, eu já vou concordar com 75% do que você fala. Mas não ligue ainda!! Temos uma oferta exclusiva para você, só hoje!! Se você trocar “narrativa moderna” por “narrativa arrojada”, aí já vou concordar com 99% do que você diz.
    Vamos negociar? :)

    • @diromeu
      @diromeu Před 3 lety

      Ah, esqueci de algo bem importante!!! Faço questão de falar aqui a parte desse seu vídeo com a qual concordo 100%. É tudo o que você diz entre o minuto 1:47 e o minuto 2:07, com especial atenção para a frase que começa com “E se você...”.