Até que enfim um podcast interessante, com convidados interessantes. Força Pedro Abrunhosa, absolutamente distinto na musica, atento e diligente na divulgação da cultura. Muitos parabéns.
Gostei muito. Depois de ouvir esta conversa e já em silêncio, são várias as imagens poéticas que me ficam enquanto espectadora. Imaginar o vestido branco de seda em chamas, o reflexo desse fogo nos olhos da Mónica a observar o momento em silêncio … qual seria a expressão? Seria noite , seria dia? Terá esperado até que se tornasse pó ou voltado costas sem esperar … terão sobrado pedaços do vestido …tingido de preto pelas chamas. Dá vontade de invadir o terreno e procurar as cartas do primeiro namorado . Uma história de vida que daria um belo filme. Imagino as crianças a pegar na espingarda divertidas e a voz do adulto “ vejam lá , não se magoem” 😅😂 A “violência da distância” nas famílias é também um tema que me provocou reflexão . O momento musical final é também ele maravilhoso, pois para além de ser um poema lindíssimo ( ainda que perverso&vulcânico) demonstra no sorriso dos últimos 22 segundos que a arte é mesmo isso um momento de realização , de partilha e cumplicidade . Muito obrigada por este maravilhoso conteúdo! 🌻
Até que enfim um podcast interessante, com convidados interessantes. Força Pedro Abrunhosa, absolutamente distinto na musica, atento e diligente na divulgação da cultura. Muitos parabéns.
Excelente conversa. Parabéns.
Grande podcast❤❤❤❤
Brilhante podcast continua Pedro obrigada
Contagiante. Sempre culto. Parabéns. Fico expectante na música final para ver como fica a interpretação; espetacular, potente.
Gostei muito. Depois de ouvir esta conversa e já em silêncio, são várias as imagens poéticas que me ficam enquanto espectadora. Imaginar o vestido branco de seda em chamas, o reflexo desse fogo nos olhos da Mónica a observar o momento em silêncio … qual seria a expressão? Seria noite , seria dia? Terá esperado até que se tornasse pó ou voltado costas sem esperar … terão sobrado pedaços do vestido …tingido de preto pelas chamas.
Dá vontade de invadir o terreno e procurar as cartas do primeiro namorado .
Uma história de vida que daria um belo filme. Imagino as crianças a pegar na espingarda divertidas e a voz do adulto “ vejam lá , não se magoem” 😅😂
A “violência da distância” nas famílias é também um tema que me provocou reflexão .
O momento musical final é também ele maravilhoso, pois para além de ser um poema lindíssimo ( ainda que perverso&vulcânico) demonstra no sorriso dos últimos 22 segundos que a arte é mesmo isso um momento de realização , de partilha e cumplicidade .
Muito obrigada por este maravilhoso conteúdo! 🌻
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