Mandalas e C. G. Jung - Keller Villela

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  • čas přidán 12. 09. 2024
  • Você sabe como C. G. Jung começou a ter contato com Mandalas? E por que se usa e para que servem as mandalas na psicoterapia junguiana? Fique por aqui e veja a explicação de Keller Villela, psicóloga, especialista em psicologia analítica e psicossomática e membro analista em formação pelo IJEP.
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Komentáře • 26

  • @reginasaraiva4848
    @reginasaraiva4848 Před 28 dny +2

    O Dr Carl Gustav Jung nos deixou um grande legado, amo aprender sobre esses símbolos 💜✨✨✨✨🦋

  • @sandrasallesbiojoias
    @sandrasallesbiojoias Před 6 měsíci +2

    ❤ Obrigada pelo conteúdo!
    Amo mandalas!

  • @anamarispsicologa5440
    @anamarispsicologa5440 Před 4 lety +17

    Ano passado entrei em depressão profunda, nada me animava. Um dia veio a intuição de pintar Mandalas e depois confeccionar. Nesta jornada confeccionei cerca de 250. Era minha única motivação. Um dia acordei e não mais senti vontade, fiquei triste, pois era a única coisa que fazia. Porém, meu Curador Interno passou a seguinte mensagem: "terminou o ciclo" A partir daí comecei a reagir e muitos fatos do passado ressurgem através de sonhos e imagens. Realmente é muito eficaz. Parabéns pela explanação.

  • @kellysantos1926
    @kellysantos1926 Před rokem +3

    Adorei , comecei a fazer mandalas em pontilhismo e desde então meu despertar e gigante

  • @murilom.9035
    @murilom.9035 Před 4 lety +9

    Jung não mandava seus pacientes desenhar mandalas. Por mais que desenhá-las possa ter um efeito terapêutico, mandar fazê-lo no setting terapêutico não faz sentido algum, visto que pedir para que o paciente faça algo é uma sugestão, que vai na contramão do que Jung propunha, que era o abandono de todas as técnicas e a irracionalização dos objetivos em análise. Sugestão não está de acordo com o método dialético. Se o paciente trouxer conteúdos relacionados à mandalas de modo espontâneo, é uma coisa, fazer sugestão para que as desenhe é algo totalmente diferente, até porque se for pra pedir pra desenhar algo, não vai fazer diferença alguma ser uma mandala ou outro desenho qualquer, já que isso não será analítico.
    Segue passagem do livro Psicologia e Alquimia, parágrafo 126:
    "[...] No entanto, se houver alguém que queira ser
    levado a sério mas se ilude, pensando que emprego métodos e
    doutrinas da ioga e sugiro a meus pacientes que desenhem mandalas
    para conduzi-los ao "ponto exato", então preciso protestar e recri-
    minar as pessoas que lêem meus trabalhos com imia desatenção
    verdadeiramente condenável."

  • @jeffe00100
    @jeffe00100 Před 3 lety +1

    Otima explicação!!! Que video gostoso de aprender

  • @linhas_domeio
    @linhas_domeio Před rokem

    Esse método de utilizar a imaginação ativa para visualizar mandalas e depois desenhar elas é a mandalaterapia?

  • @suzanazolli5963
    @suzanazolli5963 Před 3 lety +1

    Òtima explicação, adorei!

  • @user-vt6jq3hv7p
    @user-vt6jq3hv7p Před 7 měsíci

    Olá, gostaria de saber, o que significa ver umá mandala de flor de lótus azul, girando em cima da cabeça materializada. Eu vi uma mandala tridimensional materializada.

  • @gilmarberto1564
    @gilmarberto1564 Před 3 lety +1

    O profissional então deve ser também apto a interpretar o que representa a mandala confeccionada pelo paciente? E seria também intuitiva a decifração por parte do profissional ou tem algum método ou estudo analítico próprio para tal finalidade?

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 Před 3 lety

    Já em 1989 a Summus Editorial publicava Entre Vistas, de James Hillman, ex-diretor de estudos do C.G.Jung Institut de Zurique (a Meca dos junguianos), psicólogo junguiano e pensador brilhante e polêmico. O livro, instigante “entrevista” com Hillman, traz várias análises críticas e contundentes sobre o movimento junguiano, cujo teor pode ser comparado ao das análises realizadas por Noll. Tomemos um exemplo. A certa altura, a “entrevistadora” comenta:
    “A escola junguiana deve ter uma grande dificuldade em lidar com você, na medida em que você é tão claramente junguiano em sua postura, no seu espirito, em seu grande envolvimento com a obra de Jung; e, ainda assim, você não é conceitualmente junguiano, um junguiano ao ‘pé da letra’. Você não lida com Jung literalmente - e isto pode coloca-lo à margem da escola junguiana, já que as escolas requerem literalismo e crença.” - James Hillman, ex-diretor de estudos do C.G.Jung Institut de Zurique. “Entre Vistas”. Summus Editorial, 1989, p.42-43.

  • @dayanasaboia2109
    @dayanasaboia2109 Před 3 lety +2

    Olá! O instituto dispõe curso de arteterapia com mandalas on line? Onde posso me informar mais?

  • @asteralmach
    @asteralmach Před 3 lety +1

    🙏♥️👍

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 Před 3 lety

    (...) Jung precisa ser mencionado pelo nome, na medida em que Jung é propriamente Jung, e não um desenvolvimento de ou uma reação a Freud. (1996a, p. 252; tr. p. 217).
    Jung, que é “propriamente Jung”, encontra-se na sua autobiografia traduzida para o português sob o título Memórias, sonhos, reflexões. Mas o que há de tão notável na personalidade de Jung? Segundo Winnicott, o fato de ele ter se recuperado de um distúrbio de esquizofrenia infantil. (...). Contudo, assim como aconteceu em relação a Freud, Winnicott não confundiu, ao tratar de Jung, estima pessoal com lealdade pessoal, nem reconhecimento da importância da contribuição intelectual com fidelidade doutrinária. Winnicott identificou com clareza os efeitos limitadores da cisão na personalidade de Jung não somente na sua vida, mas também no seu modo de pensar e, posteriormente, na dinâmica dos grupos junguianos. Winnicott enfatizou o caráter não científico do conhecimento da natureza humana proporcionado pelo insight junguiano e pôs em dúvida a possibilidade de desenvolver, com base em um núcleo central da doutrina Jung, um referencial que pudesse unificar a comunidade dos psicoterapeutas e servir de base para uma formação consistente de novos membros dessa comunidade.
    (...) Winnicott se posicionará em relação à disputa entre Freud e Jung, iniciada em 1912, e às divergências posteriores entre os freudianos e os junguianos. A sua resenha da autobiografia de Jung se inicia com o seguinte enunciado muito esclarecedor: “A publicação deste livro proporciona aos psicanalistas uma oportunidade, talvez a última que terão, para chegar aos termos com Jung. Se fracassarmos em fazê-lo, declaramo-nos sectários, sectários de uma falsa causa” (1989a, p. 482; tr. p. 365). “Winnicott e Jung”. Zeljko Loparic, São Paulo, 2007.

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 Před 3 lety +2

    ...parece que os junguianos não se interessam por ideias. Muitos junguianos tem a sensação de ter todas ideias de que precisam; Jung deu-lhes as ideias, tudo o que eles precisam e aplica-las e trabalhar com elas. Estão satisfeitos. (...) Eles apenas vivem das ideias de Jung (ou Freud, tanto faz), sem acrescentar nem mesmo uma vírgula por si mesmos. Isto é uma traição gigantesca, uma desonestidade. Você deve pagar por aquilo que ganha de uma escola levando suas ideias adiante. Mas tudo com o que se preocupam é com as qualificações de treinamento - mantendo os outros afastados de sua “tribo”. E é tudo calcado num pseudomisticismo da individuação e da totalidade. - James Hillman, ex-diretor de estudos do C.G.Jung Institut, de Zurique. “Entre Vistas”. Summus Editorial, 1989.

    • @IJEPJung
      @IJEPJung  Před 3 lety +1

      Nesta época Hillman estava tentando se "descolar" de Jung em busca da consolidação da Psicologia Arquetípica. Depois ele se reaproxima de Jung, reconhecendo que a dimensão simbólica e o caminho imaginal possibilita a continua progressão, adaptação e inovação do legado epistemológico, teórico e prático deixado por Jung. Ou seja, todos que são aderidos ao campo junguiano, depois de Jung, são considerados neo junguianos, evoluindo e reimaginando seu legado...
      De qualquer modo, infelizmente, existem aqueles que se autoproclam junguianos, mas ficam aprisionados num pseudo conservadorismo mas, na realidade, não passam de indivíduos retrógrados e negacionistas..

    • @mementomori8785
      @mementomori8785 Před 3 lety

      @@IJEPJung negacionista é a palavra do momento, a bola da vez.
      Artigo da Folha de São Paulo, 26 de maio de 1996.
      Uma religião moderna
      JOSÉ LUIZ SILVA - ESPECIAL PARA A FOLHA
      Após o lançamento de "O Culto de Jung" em 1994, nos EUA, o filho do psicólogo suíço (1875-1961), Franz Jung, pressionou a Editora da Universidade de Princeton a retirar a obra das livrarias e a cancelar a edição de uma coletânea de escritos inéditos no país. A coletânea fora organizada e prefaciada por Richard Noll, 35, psicólogo e pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e também autor do polêmico "O Culto de Jung", que chega esta semana às livrarias brasileiras.
      A editora não chegou a recolher os livros, mas cancelou a publicação, com o comunicado de que fazia uma "cortesia" à família de Jung. Noll afirmou ao "New York Times" que tal reverência era um recuo ante a ameaça da família de tirar da editora a posse exclusiva dos direitos de edição das "Obras Completas" de Jung nos EUA.
      A Noll foi ainda negado, em junho de 1995, o acesso aos artigos de J.J. Honegger (assistente de Jung que se suicidou em 1911, aos 25 anos) -guardados pela Biblioteca do Congresso, em Washington, sob a condição de não-exibição sem autorização da família de Jung e de C.A. Meier, analista suíço a quem Jung entregou os manuscritos de Honegger.
      Em outubro de 1995, a biblioteca devolveu os documentos à família de Jung. "Para evitar polêmica", disse Noll à Folha, por telefone, de Boston.
      Noll diz que os artigos podem provar a ideia principal de "O Culto de Jung": a acusação de que o psicólogo teria passado a falsificar informações a partir do momento em que supostamente percebeu a presença de erros primários na base de sua "teoria do inconsciente coletivo" -a peça chave da psicanálise junguiana. Entre trocar de teoria e falsificar seus dados, Jung teria escolhido a segunda opção.
      Jung escreveu certa vez que o que o levou a conceber a existência de um inconsciente coletivo -ou de imagens arcaicas que determinam o pensamento, o sentimento e o comportamento do homem- foi o caso de um paciente de Honegger, o "homem do falo solar".
      O paciente dizia ter visto um sol dotado de falo. Jung interpreta a visão como a reprodução do mito grego do deus Mithra. E argumenta: se o paciente nunca teve conhecimento deste mito, como poderia chegar a imaginá-lo, senão pela existência de um "inconsciente coletivo", repleto de imagens partilhadas pela humanidade?
      Noll afirma no livro ter descoberto que, no final da década de 10, o mercado editorial dos países de língua germânica foi invadido por escritos populares sobre mitologia, nos quais se encontrariam várias referências ao deus Mithra. E conclui: o homem do falo solar leu tal literatura; assim, não há um inconsciente coletivo a se tirar do fato -só a informação de que o homem do falo solar era um leitor imaginativo.
      A acusação mais grave, contudo, é a de que Jung alterou datas na versão do caso que está nas "Obras Completas", supostamente depois de perceber seu próprio engano. Noll diz que, de posse dos originais de Honegger, pode mostrar o que diz, pois eles não teriam sido modificados.
      Noll descreve Jung no suposto momento em que começou a alterar os dados como um pensador inteiramente engajado na criação de uma religião moderna ao redor da própria pessoa, experiência que o modo de funcionamento das associações de junguianos -supostamente estruturados ao redor de um líder espiritual- demonstraria ter sido bem sucedida.
      Com estes argumentos, Noll afirma ser Jung o "mais influente mentiroso do século 20", e a doutrina junguiana um "movimento moralmente corrupto e intelectualmente falido".
      A disputa entre Noll e Franz colocou sob suspeita, na mídia impressa norte-americana e europeia, a liberdade de publicação da Editora da Universidade de Princeton, e os limites dos direitos da Biblioteca do Congresso de não-exposição dos documentos.
      Marvin Kranz, responsável pelos artigos de Honegger na biblioteca, declarou ao "New York Times" que a biblioteca vetou o acesso de Noll aos documentos para não "alienar" a família, que queria os papéis de volta. Kranz disse ainda que este é um procedimento comum da biblioteca e que é melhor manter documentos sob restrição do que deixá-los em mãos que podem eventualmente ter interesse em destruí-los.
      Antes da polêmica se tornar pública, "O Culto de Jung" recebeu o prêmio de melhor livro de psicologia de 1994 pela Associação dos Editores Americanos.
      Folha - O que o senhor quer dizer com "culto", quando fala em "culto de Jung"?
      Richard Noll - Um pequeno grupo de pessoas que partilham a mesma crença nos poderes especiais de um líder, Carl Jung, e na possibilidade de serem eles mesmos os salvadores do mundo e da humanidade. O grupo de Jung acredita que, ao trabalhar seus sonhos e fantasias e contatar espíritos e deuses, trabalha para a salvação do resto da humanidade. Eles pensam ser os escolhidos.
      Folha - Em um artigo, o senhor relaciona o "culto de Jung" à seita da Ordem do Templo do Sol, cujos participantes cometeram suicídio coletivo em 1994, na Suíça. O que Jung tem a ver com a seita fundada por Luc Jouret?
      Noll - Penso que a dinâmica psicológica era a mesma. O grupo na Suíça acreditava nos poderes especiais de seu líder, Luc Jouret, e que estava em contato com o mundo espiritual. Tinha também a crença de que era especial e fazia algo que afetava o universo como um todo. Se Jung fosse um pouco mais psicótico, talvez tivesse conduzido seu grupo a algo semelhante ao que aconteceu na Suíça.
      Folha - Como chegou a saber que Jung alterou as datas do caso do "homem do falo solar", se, como diz, os documentos que podem comprovar o suposto fato foram retidos pela família de Jung?
      Noll - Minha primeira suspeita veio quando li os escritos originais de Jung em ordem cronológica. Ele fez muitas adições e modificações, até chegar à edição final das "Obras Completas". No decorrer das décadas em que mencionou o caso do homem do falo solar, Jung alterou muito os fatos.
      Na primeira vez em que falou do caso, por exemplo, disse que o paciente pertencia a seu assistente, J.J. Honegger. Depois que Honegger cometeu suicídio, em 1911, seu nome sumiu dos escritos de Jung, que passou a dizer que o paciente era seu. Uma das coisas mais perigosas a respeito de Jung é que ele não se importava com detalhes históricos, mas apenas em saber se sua própria história produzia ou não efeitos emocionais na plateia.
      Folha - O que sobra da clínica junguiana, se a teoria do inconsciente coletivo é falsa?
      Noll - A terapia junguiana acabou se tornando uma religião moderna, algo que diz menos respeito à vida do paciente que a seus sonhos cósmicos. O sonho do paciente se enche de deuses, e isto o faz se sentir importante. O paciente começa a pensar que transcende a realidade. Se não há inconsciente coletivo, tudo isso se reduz a teatro, algo sem valor terapêutico.
      Folha - Quais são os interesses da família de Jung?
      Noll - A família de Jung não quer que os artigos de Honegger venham a público, pois, se de uma hora para outra Jung deixa de ser o guru espiritual que é, a venda de seus livros cai. A família ganha milhões de dólares por ano com os livros de Jung. É um grande negócio. A família não quer que Jung seja historicizado. Quer mantê-lo como guru, não como homem.
      Folha - A decisão de não publicar seu novo livro sobre Jung compromete a liberdade editorial da Princeton University Press?
      Noll - Eles podem fazer o que fizeram, legalmente. Mas isto compromete meu direito de expressar minhas opiniões, o direito à liberdade intelectual. Mostra a influência atual dos negócios no mundo acadêmico. É o exemplo de uma corporação fazendo milhões de dólares por ano em sociedade com uma editora universitária.
      É a união do mundo dos negócios com o mundo acadêmico contra a liberdade intelectual. Eu detesto isso, mas "O Culto de Jung" é o último livro verdadeiramente crítico sobre Carl Jung. Será muito difícil escrever outro de agora em diante. A família não vai permitir.

  • @flavionemecalifa2965
    @flavionemecalifa2965 Před 2 lety +2

    O contato feito com mandalas, não deve ter sido feito através das pinturas, mas sim através da visão que provavelmente ele teve, pois é um grande equívoco afirmar que este ou aquele personagem, criou esta ou aquela mandala! As mandalas estão e sempre estiveram no universo espiritual, pois quem já viu, sabe o que estou dizendo e, não há na pintura ou na tecnologia, algo que expresse a real beleza e a magnitude de uma mandala.

  • @mementomori8785
    @mementomori8785 Před 3 lety

    Por outro lado, Jung, com personalidade cindida em duas, não tinha um lugar nem contato com algo como o inconsciente reprimido. Winnicott diz: “Não é possível conceber um inconsciente reprimido com uma mente cindida; ao invés disso, o que se encontra é a dissociação” (1989a, pp. 488-9; tr. p. 370). A autobiografia de Jung dá indicações de que ele fez várias tentativas (por exemplo, nas brincadeiras de construir e destruir coisas), todas malogradas, de se apossar da sua impulsividade. A exploração por parte de Jung do inconsciente coletivo teria uma função defensiva e faria parte da tentativa de lidar “com sua falta de contato com o que poderia agora ser chamado de o-inconsciente-segundo-Freud” (1989a, p. 488; tr. p. 369), isto é, com o fato de não ter acesso ao inconsciente reprimido da psiconeurose, tampouco, ao inconsciente, que, na formulação de Freud, é a parte da psique muito próxima do funcionamento neurofisiológico (cf. p. 90; tr. p. 73).
    O que Jung conseguiu foi o contato com a vida subjetiva, secreta, mas que só podia ser vivida num lugar habitado pelos mortos e em meio a “todas aquelas coisas que se passam em cavernas subterrâneas” (1989a, p. 90; tr. p. 73). Em outras palavras, Jung passou a ver o seu inconsciente como expresso na “mitologia do mundo, na qual há um conluio entre o indivíduo e as realidades psíquicas internas maternas.(no caso de Jung, é a depressão da mãe).8 Nesse contexto especial, o inconsciente significa que a integração do ego não é capaz de abranger algo.9 O ego é imaturo demais para reunir todos os fenômenos dentro da área da onipotência pessoal” (1989a, p. 90; tr. p. 73). Acabou condenado, como vimos, ao retraimento, condição distinta de um resultado de análise exitosa. (Loparic, 2007, p.16)

    • @IJEPJung
      @IJEPJung  Před 3 lety +3

      Essa narrativa é de quem não conhece, com profundidade, a vida e a obra de Jung...