Mano a proteína efetora não é transmenbranar,por isso ao meu ver ela não pode atuar como um possível canal,como vc disse.bridado pelo vídeo e um abraço!!
Faz sentido, Fausto! Obrigado pelo comentário. Se, de fato, a proteína não transpassa a membrana, não teria possibilidade de transporte. Vou marcar seu comentário com um coração, para que as pessoas o vejam! Valeu, bro!!!
Ótimo vídeo, mas poderia abordar o processo completo, incluindo o assunto de Adenolato Ciclase e Fosfolipase C que acontecem com os Receptores Metabotropicos
Victor obrigada de s2!! Tenho prova amanhã e estava tendo muito dificuldade de encontrar uma boa explicação.Infelizmente passo 4h tendo aula,porém o prof não tem didática nenhuma. Novamente,muito obrigada!!
@@FisioMatos Olá( só estou com outra conta,kk) Graças a você consegui acertar praticamente todas as questões desse assunto. E consegui tirar uma ótima nota. Obrigada!! s2
Olá, você poderia dar um exemplo de quando o metabotrópico não precisa do segundo mensageiro e quando ele precisa para que eu possa compreender melhor? Obrigada, muito legal o vídeo, parabéns pela iniciativa!
Olá Jhennifer! Obrigado por participar nos comentários. Muito boa sua pergunta. Vou marca-la com um “coração” para que o pessoal do canal consiga aprender conosco. RsEm casos de receptores metabotrópicos onde o desfecho da transmissão acontece até a Proteína Efetora somente, podemos citar o exemplo das sinapses de neurônios com as células cardíacas, que apresentam receptores colinérgicos muscarínicos: uma vez ligados à acetilcolina, ele ativa a proteína G cujas subunidades α provocam a abertura de canais de K+, abundantes na membrana das células musculares do coração. Em casos de receptores metabotrópicos onde o desfecho da transmissão sináptica passa por um segundo mensageiro, podemos citar o exemplo da noradrenalina(NA), quando atua sobre receptores de um tipo particular chamado α². Esses receptores são números em neurônios do SNC. Jhennifer, para mais informações sobre isso, tenta pegar o livro do Roberto Lent, “ Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos Fundamentais da Neurociência”. A sua pergunta merece uma resposta muito mais ampla e bem estruturada do que isso que digitei e no livro do Lent, nas páginas 125-135, tem toda explicação muito bem detalhada. Espero ter ajudado. Até mais!
Muito obrigada, vou consultar o livro, mas com os exemplos já consegui compreender melhor! Grata pela atenção, e mais uma vez parabéns pela iniciativa do canal!
Poxa, eu tenho uma dúvida se ce souber me responder... como se dá a escolha por qual receptor vai ser usado? porque um mesmo neurotransmissor pode usar os 2 tipos de receptores. Se o ionotrópico é tao mais rapido e eficiente, por que optariam pelo metabotrópico?
Oi, Nath! Legal sua pergunta e é o tipo de pergunta de quem estudou o bastante para começar a compreender BEM as coisas. Vou responder com prazer! A verdade, é que não há escolha. Não há "alguém" que aponte o caminho que o neurotransmissor deve percorrer para chegar até esse (ionotrópico) ou aquele (metabotrópico) receptor. A interação entre neuromediadores e receptores é aleatória, respeitando sempre as variantes relacionadas à (1º) quantidade de neuromediador, (2º) quantidade de receptores (3º) disposição espacial. Ou seja, se uma vesícula for acoplada a uma região da membrana pré-sináptica que está próxima a uma região da membrana pós-sináptica que só tem receptores ianotrópicos, por exemplo, o receptor "escolhido" pelo neurotransmissor será esse. Se uma vesícula for acoplada a uma região da membrana pré-sinaptica que está próxima de uma região que tem os dois receptores, mas mais de um do que do outros, é provável que o neurotransmissor "escolha" se acoplar àquele que está em maior quantidade. Faz sentido?
Aula ótima , me ajudou dms no trabalho
Show, aluna de med aqui
Melhor vídeo aula que assistir 👏👏👏👏👏❤
OBRIGADO!
caraca... show de bola! parabéns
Grande Alan! Muito obrigado, espero te ver mais por aqui. Forte abraço!
Muito bom a didática! Sempre me auxiliando na aquisição de conhecimento.
Obrigado.
Obrigado!
Amanhã tenho prova de farmacologia. Me ajudou mt
Mano a proteína efetora não é transmenbranar,por isso ao meu ver ela não pode atuar como um possível canal,como vc disse.bridado pelo vídeo e um abraço!!
Faz sentido, Fausto! Obrigado pelo comentário. Se, de fato, a proteína não transpassa a membrana, não teria possibilidade de transporte.
Vou marcar seu comentário com um coração, para que as pessoas o vejam!
Valeu, bro!!!
Melhor aula!!! 😃
Melhor pessoa!!!
Thank you!
show
esclareceu legal, parabéns pelo trabalho!
Obrigado, Carlos!!
Muito obrigadaa! Tenho uma prova de fisiologia e não tava entendendo, agora tudo clareou rsrs.
QUE NOTÍCIA BOA! Me conta como foi na prova depois!!
Melhor aula sobre o tema.
Obrigado!!!
Muito bom! Me ajudou muito, obrigadaa
Eu agradeço, Ana!
ótima aula, me ajudou bastante. Obrigada pelo conteúdo!
Obrigado!!!
Don’t speak portuguese, but still learned a lot from this, obrigado
I'm glad to know!!! You'r welcome!
Maravilhoso! finalmente entendi
Obrigado!
Ótimo vídeo, mas poderia abordar o processo completo, incluindo o assunto de Adenolato Ciclase e Fosfolipase C que acontecem com os Receptores Metabotropicos
Grande Breno!!!
Vish, eu preciso estudar mais irmão! Não sei falar muito sobre esses assuntos. Risos
Victor obrigada de s2!! Tenho prova amanhã e estava tendo muito dificuldade de encontrar uma boa explicação.Infelizmente passo 4h tendo aula,porém o prof não tem didática nenhuma. Novamente,muito obrigada!!
Eu agradeço! Volta aqui para me contar quanto tirou na prova!
@@FisioMatos Olá( só estou com outra conta,kk) Graças a você consegui acertar praticamente todas as questões desse assunto. E consegui tirar uma ótima nota. Obrigada!! s2
Olá, você poderia dar um exemplo de quando o metabotrópico não precisa do segundo mensageiro e quando ele precisa para que eu possa compreender melhor? Obrigada, muito legal o vídeo, parabéns pela iniciativa!
Olá Jhennifer! Obrigado por participar nos comentários.
Muito boa sua pergunta. Vou marca-la com um “coração” para que o pessoal do
canal consiga aprender conosco. RsEm casos de receptores metabotrópicos onde o desfecho da
transmissão acontece até a Proteína Efetora somente, podemos citar o exemplo
das sinapses de neurônios com as células cardíacas, que apresentam receptores
colinérgicos muscarínicos: uma vez ligados à acetilcolina, ele ativa a proteína
G cujas subunidades α provocam a abertura de canais de K+, abundantes na
membrana das células musculares do coração. Em casos de receptores metabotrópicos onde o desfecho da
transmissão sináptica passa por um segundo mensageiro, podemos citar o exemplo
da noradrenalina(NA), quando atua sobre receptores de um tipo particular
chamado α². Esses receptores são números em neurônios do SNC. Jhennifer, para mais informações sobre isso, tenta pegar o
livro do Roberto Lent, “ Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos Fundamentais da
Neurociência”. A sua pergunta merece uma resposta muito mais ampla e bem estruturada do que isso que digitei e no livro do Lent, nas páginas 125-135, tem toda explicação muito bem detalhada.
Espero ter ajudado. Até mais!
Muito obrigada, vou consultar o livro, mas com os exemplos já consegui compreender melhor! Grata pela atenção, e mais uma vez parabéns pela iniciativa do canal!
Eu agradeço.
Poxa, eu tenho uma dúvida se ce souber me responder... como se dá a escolha por qual receptor vai ser usado? porque um mesmo neurotransmissor pode usar os 2 tipos de receptores. Se o ionotrópico é tao mais rapido e eficiente, por que optariam pelo metabotrópico?
Oi, Nath! Legal sua pergunta e é o tipo de pergunta de quem estudou o bastante para começar a compreender BEM as coisas. Vou responder com prazer!
A verdade, é que não há escolha. Não há "alguém" que aponte o caminho que o neurotransmissor deve percorrer para chegar até esse (ionotrópico) ou aquele (metabotrópico) receptor. A interação entre neuromediadores e receptores é aleatória, respeitando sempre as variantes relacionadas à (1º) quantidade de neuromediador, (2º) quantidade de receptores (3º) disposição espacial.
Ou seja, se uma vesícula for acoplada a uma região da membrana pré-sináptica que está próxima a uma região da membrana pós-sináptica que só tem receptores ianotrópicos, por exemplo, o receptor "escolhido" pelo neurotransmissor será esse.
Se uma vesícula for acoplada a uma região da membrana pré-sinaptica que está próxima de uma região que tem os dois receptores, mas mais de um do que do outros, é provável que o neurotransmissor "escolha" se acoplar àquele que está em maior quantidade.
Faz sentido?
parem no 2:16
Kkkkkk