Clássicos da América Latina - Parte I: O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar, com Emilio Fraia
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- čas přidán 24. 11. 2019
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Para encerrar a série Clássicos da América Latina - Parte I, convidamos o jornalista, editor de livros e escritor Emilio Fraia para falar de O Jogo da Amarelinha, do autor argentino Julio Cortázar. No papo, são abordados os diferentes aspectos da obra, passagens biográficas de Cortázar e ainda uma reflexão sobre o mercado editorial no Brasil e lá fora. Acesse esse conteúdo também em formato podcast no Spotify - spoti.fi/2Vvcllu
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Primeiramente adorei o Júlio Pimentel Pinto falando de Jorge Luis Borges, reconsidere uma segunda parte com este excelentíssimo profissional! Segundo: incrível pergunta que os letrados se enrolam " Isso é o que você faz... Quem é você?". Me lembra o Abu provocando em Provocações: O que é a vida?
Abraços a todos, este programa é lucidez.
Amei a primeira parte dessa série, estou ansiosa pelas continuações.
Jorge Amado, Graciliano Ramos, Kleber Mendonça Filho, Alan Moore, Ken Loach, Bong Joon-ho, enfim.... Alguns exemplos de artistas que nunca deixaram de demonstrar seu posicionamento político em cada uma de suas obras.
@@estamos_aqui_para_aprender só pra ficar em um exemplo, note que "Capitães de Areia" é uma das obras mais importantes pra História da Bahia e do Brasil, haja vista que, por exemplo, desvela a operacionalização da desigualdade na vida de crianças órfãs e periféricas, possibilitando a análise da pobreza como uma produção eminentemente social (não te lembra Dickens?). Jorge Amado descortina recônditos ora trágicos e ora cômicos da vida brasileira. Releia!
Excelente! Um tema que acredito ser interessante de ser abordado é o "pensamento indígena". Temos como referências importantes Davi Kopenawa Yanomame, Ailton Krenak, entre outros.
Excelente, como sempre!
Exelente entrevista!
Este livro do Cortázar juntamente com obras como Ulisses, Arco-íris da gravidade, 2666, Graça Infinita, e outros do gênero, querem dizer muito mas o fazem com muita incerteza. Até onde estas obras esbarram em confusão e niilismo?! Até que ponto isto pode ser uma renovação que valha à pena continuar a fazer?! Uma última questão? O pós-moderno será o pós alguma coisa incerta para sempre?
Vocês poderiam fazer uma série sobre os mitos Gregos, ou a correlação deles com o complexo de Édipo
Uma dica que dou para uma nova série para o fim deste ano ou para o ano que vem é música sinfônica, clássica, ou dita erudita, um assunto pouco abordado no Brasil, visto como sendo de elite o que não é verdade.
Serie interessante tratar de alguns músicos e de suas principais obras.
Poderia ter séries sobre os principais nomes da literatura e do pensamento de cada um dos nosso irmãos latino-americanos a começar pela Argentina.
Zero escuta esse entrevistador.
O Emilio manda bem, mas o entrevistador é meio pé no saco. Ô papinho chato esse de que "arte não deve se misturar com política".
Quando criança brinquei muito de amarelinha
Gostei da entrevista. Mais emilio faria tem que melhorar sua for de se expressar com as pessoas. E ter mais confiança em si mesmo.
Muita interrupção na fala do entrevistado. É uma pena, isso interrompe o pensamento do entrevistado e deixa a desejar o conteúdo.
Discordo completamente da questão política na arte, BRECHT, Harold Pinter e por aí vai
Entrevistador chato, irônico, cheio de pegadinhas e sem escuta respeitosa.
É......é....né.....é....💩