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Omlouváme se.
Autismo: Desafios, mitos e descobertas | Debate - USP Talks #32
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- čas přidán 6. 11. 2019
- Autismo: O que é? O que causa? Como diagnosticar? Como tratar - ou não tratar? Por que sua incidência está (aparentemente) aumentando na população; e quais são as descobertas mais recentes da ciência e da medicina, na busca de respostas para todas essas perguntas? Esse foi o tema do USP Talks #32, com participação das especialistas Patricia Beltrão Braga e Rosa Magaly de Morais.
Patricia Beltrão Braga é bióloga, professora do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e coordenadora do projeto A Fada do Dente. Estuda as bases genéticas e biológicas do Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Rosa Magaly de Morais é médica psiquiatra, pesquisadora do Laboratório de Neurociências do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês e colaboradora do Programa de Transtornos do Espectro Autista (Protea), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
O evento aconteceu no auditório do MASP, em 29 de outubro de 2019.
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Sobre o USP Talks
Todo mês são discutidos temas de importância para a sociedade, com especialistas da comunidade acadêmica, em palestras rápidas e objetivas. O debate é sempre mediado pelo jornalista Herton Escobar.
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Alternativa E galera (discutir mitos que envolvem as ciências.)
uma máquina
muito obrigado ae cara
Valeu
Adorei os 3 vídeos. Sou autista. Ainda me espanta pessoas querendo tratar as estereotipias dos autistas, sendo que estas são apenas movimentos reguladores. Por qual motivo tratar o que faz bem? Temos que entender que não há tratamentos normalizadores. Um autista nunca será igual a um neurotípico.
O que a Dra falou no final é libertador !!!! Parabéns!!!!
No tempo 20:39 você tocou num ponto que sempre penso como deveria ser a escola ideal para todos os alunos. Parabéns.
Gostei do esclarecimento sobre o canabidiol é tbm sobre as estratégias terapêuticas.
Maravilhosa esse debate !! Parabens aos Organizadores e as doutoras !!!
Parabéns!!!
Parabéns à euipe da USP. Se Deus quiser vcs pesquisadores irão encontrar medicamentos para tratar de vd os síntimas, estereotipias.
Estereotipia não precisa de tratamento, apenas de compreensão. Estereotipia é movimento de auto regulação, o autista o faz por lhe fazer bem.
Ótimo vídeo.
Como Pedagogo, nao concordo com uma das pesquisadoras, quando diz que o acesso `a terapia das crianças com TEA é mais importante do que o acesso `a vida escolar. Ambos sao muito importantes para o desenvolvimento e autonomia das crianças com TEA. Um exemplo disso sao os Estados Unidos, que adequam a prática clínica aos trabalhos educacionais. As práticas educacionais baseadas em evidências tem dado execentes resultados no desenvolvimento e autonomia das crianças com TEA. Porém, concordo quando diz que as escolas nao estao preparadas para trabalhar com as questoes relacionadas ao transtorno.
Verdade, com mãe de crianças dentro do espectro vejo que com a combinação dos dois é sucesso garantido. E tb sobre o despreparo é lamentável !!!
Lá a equipe vai na casa e faz o tratamento, o estudo, tudo.
Os cursos de medicina no Brasil estão deixando muito a desejar.
Aqui no Brasil como sempre a falta de políticas públicas.
❤
Eu não quero ver vídeo eu quero saber do primeiro aluno autista que vai cursar medicina no Brasil ele estudou e passou em primeiro lugar para estudar e ser médico preciso saber
elas prevendo a pandemia e as discussões antivacina!!!
Hahahahahahahaha