Papo em Pauta | Heteroidentificação racial na UFMG: Quem quer (pode) ser negro no Brasil?

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  • čas přidán 24. 07. 2024
  • Em 2022, a Lei de Cotas completou 10 anos, levantando debates sobre a efetivação das políticas de diversidade nas universidades. Levando em conta a efeméride, o Novembro Negro deste ano no Espaço do Conhecimento UFMG realizou o Papo em Pauta “Heteroidentificação racial na UFMG: Quem quer (pode) ser negro no Brasil?”.
    Rodrigo Ednilson de Jesus, professor da Faculdade de Educação da UFMG e autor do livro “Quem quer (pode) ser negro no Brasil?”, foi convidado para falar da sua experiência como presidente da Comissão Permanente de Ações Afirmativas e Inclusão da Universidade e levantou questões relevantes sobre racismo e heteroidentificação.
    A conversa aconteceu no térreo do museu no dia 05de novembro, e foi mediada pela assessora de comunicação do Espaço do Conhecimento UFMG Zirlene Lemos. A tradução simultânea em Libras foi pela atriz e intérprete Dinalva Andrade.
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    O Espaço do Conhecimento UFMG, por meio da Fundação de Apoio da UFMG (Fundep), estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. No museu, a programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas, apresentações culturais, palestras e debates. O Espaço é ligado à Pró-reitoria de Cultura da UFMG (Procult) e integra o Circuito Liberdade. É amparado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio do Instituto Unimed-BH, viabilizado por mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores e da Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig.
  • Zábava

Komentáře • 2

  • @almirm.m.8359
    @almirm.m.8359 Před rokem +1

    Opa salve, muito bem, tudo de bom.

  • @marcosoares9731
    @marcosoares9731 Před rokem

    Vamos colocar em pratos limpos: cota é vantagem pra quem participa e desvantagem pra quem não participa. Se torna aceitável socialmente a vantagem/desvantagem a partir da justificativa de que a vantagem da cota é uma politica de compensação frente a desvantagens sociais dos contingentes alvos da ação afirmativa. No entanto, a partir do momento em que o contingente pardo é agregado para aumentar o percentual das cotas e ao mesmo tempo a grande maioria destes é barrado nas cotas, aquela desvantagem aceitável passa a ser inaceitável pela potencialização que é dada a ela. Pardo não é negro e em boa parte nem afrodescendente é porque caboclos descendentes de índios e brancos são pardos também. Portanto, cotas raciais devem ser exclusivas para negros e o seu percentual balizado nos índices de auto declarados negros ( sem os pardos ). Se querem usar estatísticas de pardos pois então que todos sejam aceitos, inclusive pardos claros ou " mulatos quadroons" e caboclos indiodescendentes com pouca ou mesmo nenhuma ascendência e marca fenotipica afro.