Dificuldade em olhar nos olhos - AUTISMO - com Thaís Cardoso - Mamãe Tagarela - Dr. Thiago Lopes
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- čas přidán 7. 09. 2024
- Dr. Thiago Lopes conversa com Thaís Cardoso sobre a dificuldade de olhar nos olhos
Link da pós Graduação: Pós-Graduação em Intervenção Precoce Comportamental Naturalista - Baseada no Modelo Denver: bit.ly/4bDDoO1
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Dr. Thiago Lopes, Desenvolvimento Infantil, Autismo e Intervenção Precoce, Diretor do Instituto Edward Tolman. Foi formador do modelo de Intervenção Precoce por 3 anos pelo Mind Institute, pioneiro da implementação desse modelo no Brasil, responsável pela formação de mais de 1000 profissionais no Brasil, Canadá, EUA, e outros países. Thiago Lopes tem mais de 14 anos de experiência internacional em intervenção precoce, 1 ano de experiência trabalhando diretamente na equipe de pesquisa e intervenção da Doutora Sally Rogers, criadora do Modelo Denver, em Sacramento, Califórnia. Experiência fazendo diagnóstico de crianças com autismo e outros transtornos do desenvolvimento, na região metropolitana de Montreal, Canadá. 4 anos de experiência em coach parental baseado no Modelo Denver, em centros públicos e privados de tratamento da Província de Quebec, Canadá. Seu canal de CZcams é um dos maiores canais focados em autismo e suas postagens alcançam milhares de pessoas, trazendo informações atualizadas para pais e profissionais.
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Eu conto os portes, as luzes, as árvores, tenho mania de contar, e sempre dou um jeito de encontrar alguma coisa para contar. Onde quer que eu esteja eu estou procurando uma coisa para contar. Tenho muita dificuldade de olhar no olho: aparentemente eu olho, mas na verdade eu não olho. Eu uso uma técnica que eu aprendi: olho entre as sombrancelhas ou na testa, assim as pessoas não ficam chateadas comigo quando me dirigem a palavra. Tenho também o costume de ficar desenhando formas geométricas: principalmente círculos e retas no rosto das pessoas, no teto, numa parede etc. Na maioria das vezes, se eu não desenhar, eu não consigo ouvir o que estão me falando.
Direto, eu tinha esses rituais.
Ficava obcecado com simetria.... Pisava numa divisa entre lajes com o pé esquerdo, dava agonia se não pisasse com o direito.
Com relação a olhar no olho, procuro criar empatia pelo tom da voz.
Olhar no olho é íntimo demais, parece que estou invadindo a alma da outra pessoa.
Com relação a interação social, na maioria esmagadora das vezes, o depois é muito sofrido para mim. Eu fico muito, muito mal física, emocional e psicologicamente durante a interação: aparentemente, está tudo bem, mas só eu sei o preço que pago. Não vale a pena. Descobri o altismo, o TDAH e outras comorbidades na idade adulta. Não tive nem um tratamento, nenhuma intervenção. E mesmo na idade adulta estou lutando para ter acesso a fono, ao neurologista, ao psicólogo, a TO. No momento, tenho acesso ao psiquiatra e remédios, graças a Deus e ajuda! Mas não é o suficiente. E ainda tenho que ouvir: ah! mas você é adulta... Como se o fato da gente ser adulto tudo se resolvesse. Afff! É preciso mais empatia e amor. 💙💙
Como vc teve o diagnóstico,eu fiz acompanhamento pouco tempo no caps mas ele não dero nem sinal do que eu tenho,sinto muito ansiedade social e ataque de Pânico constantemente,isso me atrapalha no meu trabalho e sinto muita dificuldade de sair na rua
Primeira vez q vejo alguem descrever a dificuldade de contato visual de forma tão bem. Eu não sabia expressar em palavras tudo o q sinto.
Tenho muita dificuldade em olhar nos olhos, desde criança e nunca entendia o motivo, ate tentei usar óculos mas não adiantou, e meu filho caçula foi diagnosticado com autismo a poucos dias. Eu me identifico muito com ele
Caramba, tava tentando entender porque fico desviando o olhar.
Eu tinha "manias" quando era criança. De não jogar nada na rua, não pq eu não queria sujar a rua. Mas sim... Pq eu ficava com dó do papal, embalagem de alguma coisa. Tipo: salgadinho, balas, bombons kkkkk como se tivesse vida essa embalagem. Eu guardava no bolso, na bolsa da escola. Mas em casa eu até não ligava se jogasse no lixo de casa kkkk mas na rua, era como se eu tivesse abandonando a embalagem kkkkkkkk 🤣🤣🤣 tenho um autista grau1 de suporte. De 3 anos e meio. 💙🧩
Dá pra confundir com TOC mesmo. Mas minhas manias são rituais, são rotinas, eu uso pra me regular. Se eu não fizer, eu me desorganizo, fico desregulado. TOC é diferente disso. No meu caso é TEA mesmo.
Os médiuns empatas também ficam cansados com a energia das pessoas. Sempre toma banho e lava a cabeça apos palestras o cabelo absorve energia eletroestática em lugares com muita gente
Dr Thiago meu neto de 3 anos é autista leve. Agora ele começou a inclina a cabeça bem pra trás pra olhar a TV 📺 pergunto ao sr se isso pode ser preocupante
Ele deita no sofá e também inclina a cabeça pra olhar a televisão
Obrigado dr por tudo
Passei muitos anos acreditando que o meu caso fosse mediunidade, e nada de resolver. Em parte, deixei de buscar a ajuda que eu precisava por causa desse engano. Mas também, na época, não havia o conhecimento que tem hoje. Infelizmente, muitos, erroneamente atribuem, o altismo, a depressão etc. a mediunidade e isso é perigoso porque a pessoa deixa de buscar a ajuda que, realmente, precisa. Nem tudo é mediunidade, como, erroneamente, vejo muitos propagando por aí.
@@elizabethcaetano2304Vc t razão não haviam informações sobre o aUtismo!
Meu filho não olha no olho,e quando vai tomar banho ele vira o espelho para trás
Poderia colocar o link desse video completo? Não consegui mais encontrar.
Eu além de contar os passos eu não pisava em rachaduras nem entre os pisos.
Mao existe explicacao cientifica pra essa dificuldade de olhar nos olhos?