Martin Barre - Heavy Horses & Songs From the Wood - Live @ Belo Horizonte 2020 [Musical Box Records]

=== MUSICAL BOX RECORDS =
Pela primeira vez solo no Brasil, Martin Barre chega às terras tupiniquins para 4 shows com seu projeto "CELEBRATING 50TH JETHRO TULL" tocando clássicos da lendária banda de rock progressivo, com a participação do ex-integrante Dee Palmer e do tecladista Adam Wakeman, filho de Rick Wakeman.
Abaixo, trecho da resenha do site do "Grupo Quinquilharia":
"O espetáculo de Martin Barre trazia uma reprodução fidedigna da sua maneira de reconstruir os trabalhos da era “legacy”, sem os exageros e interpretações extremamente diferentes dos trabalhos originais de seu ex-companheiro de banda, que ficou encarregado de manter o grupo de nome original. Com mais de duas horas de show, a banda muito bem preparada reproduziu uma grande miscelânea de clássicos do Jethro Tull, unido álbuns como Aqualung, Benefit, o gigantesco Thick as a Brick, Stand Up, Songs From the Wood, entre outros lendários do grupo.
A gama de técnicas modernas unida com a experiência adquirida ao longo do tempo recriou com delicadeza, muito mais peso e expressão as obras clássicas, dessa vez com um line-up um tanto diferente. Comecemos falando dos teclados de Adam Wakeman que, munido de dois Korg Kronos, apresentou expressão ao executar timbres de ‘Hammond Organ’ e ao mesmo tempo, uma delicadeza ao tocar o belo prelúdio de piano de ‘Locomotive Breath’, tema que fechou o espetáculo. Dee Palmer, por sua vez, arrebatou a todos ao reproduzir a introdução de ‘War Child’ em seu Roland e recriar de forma vívida seus trabalhos de arranjo orquestral, mesmo que em um formato mais cru para as faixas das épocas mais clássicas da banda, aveludando o trabalho de Wakeman. Alan Thomson apresentou um baixo destacado e gritante, com detalhamento minucioso e alguns leves improvisos além de alguns grooves diferentes, dando uma retemperada principalmente à lendária ‘Thick as a Brick’, apresentada de forma mais despojada e mais técnica, dando as mãos à bateria super preenchida de Darby Todd. Este tocava de maneira despretensiosa e com uma força descomunal, transformando a percussão e deixando-a mais cheia que na música original, porém sem perder os detalhes técnicos que davam forma ao trabalho. Dan Crisp fazia o trabalho de Anderson, porém, ao invés de tocar uma flauta com pose ou um violão folk, trazia uma PRS Custom englobando as bases e destrinchando alguns solos com Martin Barre. O destaque ficou por conta de sua expressão facial que remetia ao Ian Anderson, enquanto cantava obras como ‘To Cry You a Song’ e até mesmo ‘Songs From the Wood’, onde empurrava o inglês carregado em meio ao eco da effect board, que preenche o som com bases mais pesadas.
Martin Barre se encarrega de todos os solos e riffs, dessa vez com maior profundidade e intensidade dando a impressão característica de que, mediante a tanto esforço e concentração, em algum momento acabaria entrando em combustão. Barre ainda brincou com timbres em sua guitarra PRS, recriando e preenchendo a necessidade da flauta em certas faixas - com destaque para ‘Cross-Eyed Mary’ e ‘A Song for Jeffrey’, quando todo o instrumental dialogava com o seu retrabalho de forma magistral e trazendo sensação de um todo, assimilando assim todos os instrumentos em harmonia."
grupoquinquilh...
Gravação amadora, sem finalidades lucrativas!
Musical Box Records 10 Anos!

[@daviaroeira]

Arrebentou nesse vídeo hein lucão!