Show de bola campeão! Fiz uma compra de um vinil do Skin Alley pela IMUSIC e achei q tem poucas informações do produto, mas gostei mais do preço e do prazo de entrega. Forte abraço.
Parabéns pelo trabalho, Anderson! Realmente, sempre achei que repress fosse a mesma coisa que reissue. Me permita apenas complementar o conceito de remaster. Ele não tem relação apenas com o processo de prensagem. O trabalho de remasterização é uma espécie de volta a forma como os instrumentos irão soar na mídia. Muitas vezes, nesse processo, o volume de um instrumento é alterado; a voz pode ganhar mais ou menos destaque, ou um determinado detalhe que passou batido na primeira masterização é recuperado. Isso pode envolver inclusive a regravação de alguma coisa. Por exemplo, o Davi Mustane regravou alguns vocais do Rust In Peace e depois lançou o álbum na década de 2000 (se não me falha a memória) como remaster. Mas remaster pode ser tb apenas um re-arranjo dos instrumentos. Foi o que Jimi Page fez com os álbuns do Led recentemente. Na minha opinião, só melhorou consideravelmente o som dos discos da banda. Grande abraço e espero ter ajudado no debate!
Outro super video. Muito bom, mais uma vez com informações para que. Começa no coleccionismo e não so.. Depois de este video, passas a ser o Professor Araújo. Excelente. Abração brother
Sensacional Anderson, impecável a explicação, simples e direto! Uma pena que matou uma das minhas pautas 🤣🤣🤣🤣🤣. To zoando parabéns ficou f.... e parabéns pela aquisição, esse é o quinto álbum da banda, vem antes do Sabotage :)
A remasterização pode ser feita a partir da fita analógica e a partir dos arquivos digitais das gravações. O que costumam fazer é remasterizar as músicas convertendo os áudios das fitas analógicas para arquivos digitais, faz-se então os ajustes que julgam necessários e então fazem a prensagem em vinil. Essa é uma grande reclamação de alguns colecionadores de que usam meios digitais e não analógicos para o vinil, para audiofilos isso é um pecado mortal.
Valeu pelo vídeo e obrigado pela explicações ! Sempre que vou cadastrar na Discogs , me deparo que está siglas e ficava meio na dúvida . Tem outra lá que não sei ainda, o que é versão “clube mix” ou clube version” algo assim ? Sabe me dizer? Valeu!
Parabéns Anderson, pelo seu vídeo e pela aquisição deste clássico do Sabbath (Ozzy-era). Na verdade este é o quinto LP, ou seja, é de 1973. Já o Sabotage é o sexto (1975). Forte abraço e Long Live Rock 'n' Roll.
Qual sua opinião em relação aos Álbuns Remasterizados Digitalmente e prensados em Vinil? Não acha que uma vez que foi remasterizado digitalmente a prensagem Analógica fica meio que sem sentido?
Amigo talvez esteja ocorrendo um erro de conceitos. Toda captação de instrumentos no estudio é analógica, porém você pode gravar essa captação em fitas analógicas, como se fazia antigamente, ou grava-las em arquivos digitais como é feito atualmente. Depois disso há a mixagem onde se ajustam os sons e se dão os brilhos necessários para a música e por fim, já no processo de fabricação da mídia vem a masterizaçao que é o processo da fabricação do chamado disco master, que vai servir de base para as impressões dos discos. O que ocorre é que dependendo do número de faixas e a forma que o disco é masterizado isso afetará na sonoridade do disco pq pode tirar a fidelidade do que foi gravado no estúdio. Para corrigir essa falta de fidelidade e possível falta de qualidade sonora do disco das edições antigas, eles lançaram as edições remasterizadas onde o processo de fabricação da master foi alterado para trazer mais fidelidade e qualidade sonora, por isso passaram a existir as versões half speed masterization, remasterization e até às 45 rpm. Estes formatos fizeram com que discos lançados originalmente como simples se tornassem duplos nas novas versões pq parte dessa remasterização consiste em colocar menos músicas em cada lado do disco pq os sulcos ficam mais largos ocupando mais espaço no disco mas consequentemente os deixam mais fiéis ao que foi gravado no estúdio. Outro ponto q a remasterização traz é o fim das distorções nas faixas finais dos lados dos discos devido ao tangenciamento da agulha ao final do disco com a velocidade de rotação do mesmo. Então, com base nisso, te conto que sou totalmente a favor das edições remasterizadas e é um engano achar que as gravações novas em digital são piores que as analógicas, acho que se equivalem e tudo gira em torno da mixagem e da masterizaçao. Por exemplo, discos relançados do Pink Floyd vem na etiqueta que foram remasterizados das fitas analógicas originais da época, ou seja, e soam maravilhosamente bem. O problema não está na remasterização porque não é ela que vai tirar a sonoridade analógica da música, agora se o estudio faz uma conversão da fita analógica para um arquivo digital aí sim pode haver uma perda que compensem de alguma forma, mas que incomodam os mais puristas. Espero ter te respondido.
@@MeuVinilPerdidoEu gosto quando são bem feitas e justificáveis tal como no caso do master original ser muito antigo e poder ser feito um novo melhor. Mas a tragédia, é que geralmente essas remasterizações são feitas somente pra comprimir o áudio e aumentar o volume. Você ouve o mais novo e sumiram instrumentos, está tudo alto e embolado, isso só é bom pra fazer barulho em caixa JBL. Mas há casos, em que reconheço, há necessidade, como quando o master antigo foi feito pra vinil e se quer lançar um CD ou um arquivo digital, por exemplo. Porém, talvez você tenha uma certa razão, porque eu, de minha parte, se tiver que escolher entre um CD original de época, tipo dos anos 80 e um zero bala 2023 remasterizado, eu realmente prefiro o original de época.
Essa escolha que vc diz é bem comum principalmente entre audiofilos. Beatles, por exemplo, têm pessoas que não aceitam sequer as edições stereo quanto mais remasterizado e há os que só preferem as primeiras prensagens..
@@MeuVinilPerdido Eu ainda estou confuso sobre a qualidade apresentada nessas versões. Por exemplo, um CD reissue pode ser também remaster não? Já o repress é o mais próximo em termos sonoros da 1ª prensagem, certo? A questão é, como garantir qualidade do disco sendo qualquer gravadora não autorizada pode lançar um repress? Aí entra o debate entre repress nacional e internacional... O ideal é buscar uma repress pela mesma gravadora que lançou o disco originalmente, porém nem sempre isso é possível então quanto mais antigo o repress for melhor. Certo?
@@containternet9290 obrigado pelo comentário. qualidade, na minha opinião, vai além da prensagem do disco, mas também dos equipamentos, mas é uma outra discussão. Sobre o cd repress e reissue, sim podem ser ambos pq podem ter modificações no material, o repress praticamente não tem alteração de capa, cores, materiais adicionais ou musicas bonus e pode ser até de origem da fita original, já a reissue tem uma série de coisas que são adicionadas como faixas bonus, encarte, mudança de capa, remasterização, etc...
@@MeuVinilPerdido do Powerslave em diante todos os nacionais vem com a arte do tema do disco no selo com exceção do Somewhere In Time que o selo é amarelo mas a fonte é a do disco
@@MeuVinilPerdido não gostei só do material não. Foi uma mistura de frustração tbm, pois eu estava tentando comprar o lp deles e a versão original nova não tem mais. Gostaria que fizessem como o Metallica fez, assim teria a oportunidade de comprar os lps.
Mais um vídeo espetacular,bom saber desses detalhes, parabéns pelo vídeo, abraços!
Valeu brother pela audiência de sempre. Abz
Massa, muito bom esse vídeo! 👊🏽
Obrigado brother.
Massa demais, muito bom essas informações pra mim que sou novato no Vinil 😎🤘🏾👊🏾👏🏾👏🏾👏🏾
Valeeeeu!
Show de bola campeão!
Fiz uma compra de um vinil do Skin Alley pela IMUSIC e achei q tem poucas informações do produto, mas gostei mais do preço e do prazo de entrega. Forte abraço.
Pesquisa no DISCOGS que lá tem tudo o q vc precisa para.mais detalhes.
Muito didático e útil, interessante mesmo! Parabéns pelo vídeo!
Que bom que ajudou. Grande abraço
Valeu Araujo!!!! Eu aqui sempre aprendendo!
E eu com os.comentarios de vcs. TMJ
Parabéns pelo trabalho, Anderson! Realmente, sempre achei que repress fosse a mesma coisa que reissue. Me permita apenas complementar o conceito de remaster. Ele não tem relação apenas com o processo de prensagem. O trabalho de remasterização é uma espécie de volta a forma como os instrumentos irão soar na mídia. Muitas vezes, nesse processo, o volume de um instrumento é alterado; a voz pode ganhar mais ou menos destaque, ou um determinado detalhe que passou batido na primeira masterização é recuperado. Isso pode envolver inclusive a regravação de alguma coisa. Por exemplo, o Davi Mustane regravou alguns vocais do Rust In Peace e depois lançou o álbum na década de 2000 (se não me falha a memória) como remaster. Mas remaster pode ser tb apenas um re-arranjo dos instrumentos. Foi o que Jimi Page fez com os álbuns do Led recentemente. Na minha opinião, só melhorou consideravelmente o som dos discos da banda. Grande abraço e espero ter ajudado no debate!
Valeu pela colaboração mano. Abraço
Muito bom! Não conhecia essas diferenças.
Legal, mais infos sempre bom.
Mais um vídeo esclarecedor...como te falei sempre tive dúvidas sobre remaster, repress, masterizacao e etc...parabéns meu amigo...show de bola
Valeu parceiro. TMJ.
Valeu pelas informações
Espero ter ajudado
Outro super video. Muito bom, mais uma vez com informações para que. Começa no coleccionismo e não so.. Depois de este video, passas a ser o Professor Araújo. Excelente. Abração brother
Hahahaha Professor é demais! Muito obrigado meu amigo.
Bem esclarecedor amigo. E que belo Black Sabbath. Abraço.
Obrigado amigão.
Sensacional Anderson, impecável a explicação, simples e direto! Uma pena que matou uma das minhas pautas 🤣🤣🤣🤣🤣. To zoando parabéns ficou f.... e parabéns pela aquisição, esse é o quinto álbum da banda, vem antes do Sabotage :)
😖🔫
Esses relançamentos nos ajudam a ter aquele disco que o original é muito caro.
e as vezes com uma sonoridade melhor por serem remasterizados
Excelente vídeo. Tenho uma dúvida: os discos em vinil podem ser remasterizados a partir de mídia em cd?
A remasterização pode ser feita a partir da fita analógica e a partir dos arquivos digitais das gravações. O que costumam fazer é remasterizar as músicas convertendo os áudios das fitas analógicas para arquivos digitais, faz-se então os ajustes que julgam necessários e então fazem a prensagem em vinil. Essa é uma grande reclamação de alguns colecionadores de que usam meios digitais e não analógicos para o vinil, para audiofilos isso é um pecado mortal.
Valeu pelo vídeo e obrigado pela explicações ! Sempre que vou cadastrar na Discogs , me deparo que está siglas e ficava meio na dúvida . Tem outra lá que não sei ainda, o que é versão “clube mix” ou clube version” algo assim ? Sabe me dizer? Valeu!
Deve ser alguma versão remixada. Eu n tenho certeza mas pode ser versões das músicas diferentes das originais.
Parabéns Anderson, pelo seu vídeo e pela aquisição deste clássico do Sabbath (Ozzy-era). Na verdade este é o quinto LP, ou seja, é de 1973. Já o Sabotage é o sexto (1975). Forte abraço e Long Live Rock 'n' Roll.
Sempre me confundo Kkkk valeu Muniz
Qual sua opinião em relação aos Álbuns Remasterizados Digitalmente e prensados em Vinil?
Não acha que uma vez que foi remasterizado digitalmente a prensagem Analógica fica meio que sem sentido?
Amigo talvez esteja ocorrendo um erro de conceitos. Toda captação de instrumentos no estudio é analógica, porém você pode gravar essa captação em fitas analógicas, como se fazia antigamente, ou grava-las em arquivos digitais como é feito atualmente. Depois disso há a mixagem onde se ajustam os sons e se dão os brilhos necessários para a música e por fim, já no processo de fabricação da mídia vem a masterizaçao que é o processo da fabricação do chamado disco master, que vai servir de base para as impressões dos discos. O que ocorre é que dependendo do número de faixas e a forma que o disco é masterizado isso afetará na sonoridade do disco pq pode tirar a fidelidade do que foi gravado no estúdio. Para corrigir essa falta de fidelidade e possível falta de qualidade sonora do disco das edições antigas, eles lançaram as edições remasterizadas onde o processo de fabricação da master foi alterado para trazer mais fidelidade e qualidade sonora, por isso passaram a existir as versões half speed masterization, remasterization e até às 45 rpm. Estes formatos fizeram com que discos lançados originalmente como simples se tornassem duplos nas novas versões pq parte dessa remasterização consiste em colocar menos músicas em cada lado do disco pq os sulcos ficam mais largos ocupando mais espaço no disco mas consequentemente os deixam mais fiéis ao que foi gravado no estúdio. Outro ponto q a remasterização traz é o fim das distorções nas faixas finais dos lados dos discos devido ao tangenciamento da agulha ao final do disco com a velocidade de rotação do mesmo. Então, com base nisso, te conto que sou totalmente a favor das edições remasterizadas e é um engano achar que as gravações novas em digital são piores que as analógicas, acho que se equivalem e tudo gira em torno da mixagem e da masterizaçao. Por exemplo, discos relançados do Pink Floyd vem na etiqueta que foram remasterizados das fitas analógicas originais da época, ou seja, e soam maravilhosamente bem. O problema não está na remasterização porque não é ela que vai tirar a sonoridade analógica da música, agora se o estudio faz uma conversão da fita analógica para um arquivo digital aí sim pode haver uma perda que compensem de alguma forma, mas que incomodam os mais puristas. Espero ter te respondido.
Vc comprou do IMusic ? A loja europeia ? Conseguiu? Recebeu direitinho? Tento de vários jeitos e não consigo efetuar o pagamento
Tenta pagar via PayPal
Remasterização e qualidade sonora melhor, são termos que geralmente não cabem na mesma frase.
Para quem nao gosta de remasterização
@@MeuVinilPerdidoEu gosto quando são bem feitas e justificáveis tal como no caso do master original ser muito antigo e poder ser feito um novo melhor. Mas a tragédia, é que geralmente essas remasterizações são feitas somente pra comprimir o áudio e aumentar o volume. Você ouve o mais novo e sumiram instrumentos, está tudo alto e embolado, isso só é bom pra fazer barulho em caixa JBL. Mas há casos, em que reconheço, há necessidade, como quando o master antigo foi feito pra vinil e se quer lançar um CD ou um arquivo digital, por exemplo. Porém, talvez você tenha uma certa razão, porque eu, de minha parte, se tiver que escolher entre um CD original de época, tipo dos anos 80 e um zero bala 2023 remasterizado, eu realmente prefiro o original de época.
Essa escolha que vc diz é bem comum principalmente entre audiofilos. Beatles, por exemplo, têm pessoas que não aceitam sequer as edições stereo quanto mais remasterizado e há os que só preferem as primeiras prensagens..
@@MeuVinilPerdido Eu ainda estou confuso sobre a qualidade apresentada nessas versões. Por exemplo, um CD reissue pode ser também remaster não?
Já o repress é o mais próximo em termos sonoros da 1ª prensagem, certo?
A questão é, como garantir qualidade do disco sendo qualquer gravadora não autorizada pode lançar um repress? Aí entra o debate entre repress nacional e internacional...
O ideal é buscar uma repress pela mesma gravadora que lançou o disco originalmente, porém nem sempre isso é possível então quanto mais antigo o repress for melhor. Certo?
@@containternet9290 obrigado pelo comentário. qualidade, na minha opinião, vai além da prensagem do disco, mas também dos equipamentos, mas é uma outra discussão. Sobre o cd repress e reissue, sim podem ser ambos pq podem ter modificações no material, o repress praticamente não tem alteração de capa, cores, materiais adicionais ou musicas bonus e pode ser até de origem da fita original, já a reissue tem uma série de coisas que são adicionadas como faixas bonus, encarte, mudança de capa, remasterização, etc...
Essa imusic vai comer nossos salários! kkkkkkkkk
Todo mês eu deixo o dízimo lá kkkk
@@MeuVinilPerdido kkkkkkkkkk Já me arrependo de não ter estudado mais que estudei para ter um emprego melhor ainda para gastar lá. kkkkkkkkkkkk
Tem algum risco desses lançamento serem gravações de CD passado pra Lp? Pois alguns master já não existem mais
Unofficial e bootlegs podem ser sim. Sei que tem um ao vivo do Sabbath que foi tirada de um VHS.
No caso do Iron Maiden eu tenho alguns discos de época que o selo não é amarelo e sim com a arte do disco.
São nacionais?
@@MeuVinilPerdido são sim.
Puxa que legal. Pra mim só a partir do No Prayer que vinha com o selo com a arte. O meu No Prayer da época já veio com o selo com a arte
@@MeuVinilPerdido do Powerslave em diante todos os nacionais vem com a arte do tema do disco no selo com exceção do Somewhere In Time que o selo é amarelo mas a fonte é a do disco
Megadeth fez os remasters, que pelo que entendi, tbm cabe considerar um ressuie. Eu particularmente odiei.
Vc não curtiu o som ou o material?
@@MeuVinilPerdido não gostei só do material não. Foi uma mistura de frustração tbm, pois eu estava tentando comprar o lp deles e a versão original nova não tem mais. Gostaria que fizessem como o Metallica fez, assim teria a oportunidade de comprar os lps.
@@MeuVinilPerdido mano, uma dúvida. Consigo ligar meu 3x1 em um par de caixas ativas?