BUSTER - DIAS MELHORES
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- čas přidán 10. 05. 2019
- Faixa nº 3 do Álbum "O Amanhã Não é Prometido"
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AUDIO:
Produção - Ruca
Letra e Voz- Buster
Captação / Mistura / Masterização: Mundo Segundo (2ºpiso)
Directed by: Buster e Cru-ew (Francisco Gomes & Bernardo Caldeira)
Camara: Cru-ew (Francisco Gomes & Bernardo Caldeira)
Edição: Cru-ew (Francisco Gomes & Bernardo Caldeira)
Cor: Cru-ew (Francisco Gomes & Bernardo Caldeira)
Verso 1:
Abelhas não produzem mel por que rosas vendem o pólen
Até o Mogli nesta selva acredita virava homem
Se nós somos o que comemos canibais já que consomem-se
Uns aos outros aos poucos ficamos loucos roucos
No final do dia desde o vigia ao capia
Sem alvorada da alma por debaixo da neblina
A vida dá-te disciplina sobre o que a escola ensina
Querem a sombra da cina cuidado quem agência
Rusgas ao domicilio sem preciso ler a sina
E se os carros são estrondo eles abrem uma oficina
Aqui ninguém se corta a não ser no traço
Não venhas falar de carros ninguém papa o Márcio
Nunca procures o respeito a invadir o espaço
Por que eles fazem-te um nó onde tens um laço
Enquanto amassam um maço devido ao sistema nervoso
Vendem cura para um vício novo maço cresce no bolso
Refrão:
O diabo veste azul
Todos sabem disso
Quando soltam traficantes
Todos querem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando desviam as mochilas jornais não dizem nada
O diabo veste azul
Todos sabem disso
Quando prendem traficantes
Todos temem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando são caços com droga ninguém assume nada
Verso 2:
Eles continuam a faturar enquanto a torre 'tá de pé
É muita ação ao dia coloca a câmara no tripé
Nem todos estão a par nesta arca de Noé
Tu paga o que deves ou tens mais lata que o tozé
Amarelo sobre cinza
Cinza sobre cinzeiros
Tiros em tabuleiros xadrez sem tabuleiros
Mesmo com verde nos canteiros riachos fluem vermelhos
Se vemos a preto e branco não é por falta de tinteiros
Esquece agulhas em palheiros só encontras em braços
Quando há falta de espaços suplicam que alguém os ache
Nasce um contraste com imposto posto à parte
Onde ofuscam a realidade que eu mostro como arte
Injetam felicidade jogam a roleta russa
Nas veias da cidade percorre o som que assusta
Eminente mente do corpo até que a vaca tussa
Maldito tempo se se atrasa só a morte o escuta
refrão:
O diabo veste azul
Todos sabem disso
Quando soltam traficantes
Todos querem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando desviam as mochilas jornais não dizem nada
O diabo veste azul
Todos sabem disso
Quando prendem traficantes
Todos temem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando são caços com droga ninguém assume nada
Verso 3:
Mães compram aos filhos o crescente lucro dos pais
Criam impérios inéditos cavando valas pra caixões
Sem Carlos paiões em cada canto um prego
Mas se a bófia bate um mês vinte e quatro sob sete
Sobe ao sete onde vês levarem ouro pó prego
Correm em direção ao céu onde o inferno vem de cima
Quando o diabo se aproxima movimentos ficam imoveis
Bófias sem bolas de cristal mas chibos com telemóveis
Guerras em bairros sociais a polícia aclama
Que nos andamos a matar e ninguém repara
Eles agradecem o trabalho nos consideram praga
E ninguém diz pára quando agente dispara
Eles abusam do poder devido ao distintivo
Desconfiar da confiança é instintivo
Comentam que ganho odio devido onde resido
Semearam regaram isso ninguém nasce com ele
refrão:
Com ele estabelecido todos sabem disso
Quando soltam traficantes todos querem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando desviam as mochilas jornais não dizem nada
O diabo veste azul
Todos sabem disso
Quando prendem traficantes
Todos temem isso
Compromisso é posto a prova com pactos na madrugada
Quando são caços com droga ninguém assume nada