Dear Gilvan! Reforçando minhas percepções sobre Get Back: 1) Terminei o documentário e fui procurar por extras. Eu assistiria fácil, fácil as 60 horas! 😂 Peter Jackson põe TUDO! Eu amei acordar os 3 dias às 5 da manhã para imersão Beatles! A empolgação de acordar para ver os Beatles criando foi muita por aqui!! Tiveram partes que eu vi pausando para pegar os detalhes, observei os dentes de ouro do John Lennon! E a Yoko Ono me encheu o saco! 2) George Martin é o quinto Beatle. E o Mal Evans, o sexto Beatle. Paul é um gênio!!! Ele tendo as ideias de Get Back, Maxwell's Silver Hammer são demais! George Harrison é uma elegância com gravata borboleta e guitarras! E o Ringo é uma comédia e sensacional na bateria! 3) aaaaah e eu amei as referências e versões deles: Fleetwood Mac; Canned Heat; Creedence Clearwater Revival; Bob Dylan; Elvis Presley; os rocks dos anos 50. E a injeção de ânimo do Billy Preston!? E o cinema? Rosemary's Baby; The Good, The Bad and The Ugly; Kubrick; e até filme de ficção científica! São 4 personalidades carismáticas cada um com seu jeito!
O mais interessante desse documentário é ver e sentir que não é fácil um processo de composição: vai aos pouquinhos...como se fizessem um rascunho para um grande quadro. Estou tão feliz com esse documentário que meu coração tá saindo pela boca! rs Espero que a Apple continue a restaurar videos dos Beatles, seja juntos ou em carreira solo.
A melhor parte e mais emocionante pra mim, foi o Paul contando da viajem com um tom de "as coisas eram tão boas antes". O jeito com o qual ele fala sobre o céu azul no fundo das filmagens foi muito triste.
Gilvan,vc é o mestre dos mestres quando o assunto é BEATLES. Já tive a oportunidade de enviar outros comentários,mas dessa vez vou me alongar um pouco mais. Bem...sou um cidadão de 66 anos muito bem vividos. Acho que fui uns dos pioneiros a gostar dos Beatles por volta dos anos 66...Mesmo com todas as dificuldades da época, conseguia "acompanhar" a trajetória dessa banda que é e sempre será a maior de todos os tempos. Quando fui emancipa,na metade de 1969, virei hippie,tipo mochileiro da época. Meu destino seria uma das Ilhas da comunidade britânica,mais precisamente a Ilha de Wight por causa do Festival que iria acontecer no ano seguinte. Quando cheguei em Londres,para defender uns trocados fui ser garçom na corrida de cavalos em Ascot,onde tive a oportunidade de conhecer mesmo de longe a mansão branca do John Lennon.Foi muito massa. Hoje temos você que nos informa detalhes sobre os Beatles que jamais poderíamos saber e isso é tudo de muito bom. Cara vc é de fato a voz dos Beatles para nós brasileiros,abç!!;
Foi simplesmente comovente.Na verdade,o Paul foi único q se expôs de verdade,mostrou seu lado puramente humano, já quase chorando.O John,chapado como estava,estava se lixando para aquela situação grave.
Ringo avisando do peido, George levando um choque e o John cantando as músicas da setlist com a melodia de dig it!!! muito hilários!!! o amor dos casais é super fofo de ver!! e a Heather também!! Mal Evans, Billy Preston... todos fofos!!(sim, acho o John e a Yoko fofos juntos.. me julguem) gostei que lembraram da Cynthia!! ❤️ eu também me senti assim no segundo episódio.. fiquei até mal por estar com sono 🤣 ainda bem que não fui a única!! 🙏
Depois da cena do Paul com os olhos cheios de lágrimas, não consegui assistir o restante sem ficar com olhos marejados tb...é como se os 4, inconscientemente, dessem tudo de si
Sobre o Peter Jackson acho que ele fez um trabalho excelente, desde a Gênesis desse projeto, chamaram ele pra fazer uma coisa e ele fez outra que seria bem menos do que essas quase 8 horas. Restauração de áudio imagem foram impressionantes e sobre a narrativa foi do ponto de vista dele, com o tom comercial do cineasta focando no que ele considerou importante, pode ter dito direcionamento do Paul, Ringo e dos herdeiros, provavelmente, mas eles como produto não vão fazer algo polêmico ainda mas sobre esse material que sempre teve uma visão de que ali foi o término da banda. Ter deixado falas da Yoko de fora eu gostei, o que não curti tanto foi terem editado as músicas, poderiam ter mostrado toda a performance, pelo menos dos takes escolhidos, que foram lançados, mas no final achei um documentário brilhante, a altura da banda, um dos melhores já feitos. Obs. Senti sua falta na live do Sal, você foi até citado sobre essa questão da Yoko, queria ter ouvido sua opinião lá.
Gilvan, acompanho todos os seus excelentes vídeos, que dão muito mais importância pro conteúdo que pra forma ou estética, aprendi muito aqui. Esse é meu primeiro comentário, resolvi compartilhar uns pensamentos sobre GET BACK com a beatles school. Fiquei muito imerso com todas essas horas acompanhado em estúdio os beatles. Ficou o sentimento de 'quero mais' no final, e certamente é algo pra rever varias vezes para digerir tudo. Foi um excelente presente de final de ano, realmente. Foi ótimo ter na direção do documentário (que acabou sendo, como eles mesmo cogitaram na época, um programa de TV, mas do nosso tempo, em 2021, em streaming) um diretor de cinema e um especialista em recuperação de imagem. A melhor trilogia do Peter Jackson, pode-se dizer agora que é Get Back, e não mais Senhor dos Anéis. O resultado foi parecer que as filmagens ocorreram "ontem", o que pra mim dá um nível de imersão enorme. A montagem e edição do Peter Jackson na minha opinião foi maravilhosa, de fato cria uma narrativa, e ele utiliza aspectos visuais que se encaixaram muito bem com a narrativa que ele se propõe a construir, como por exemplo, as cores, baixa iluminação (que visivelmente atrapalhou a recuperação das imagens no EP.1), ausência de cenário do frio galpão em Twickenham. Muda completamente quando os beatles vão para Apple Studios, numa paleta de cores mais para o branco, vemos a banda mais a vontade. Mesmo sabendo de toda a censura e escolha de quais imagens compor o documentário fiquei muito feliz com o resultado. Estava com receio de ser uma grosseira tentativa de recontar a história e contrariar tudo que já havíamos visto no Filme e lido sobre o período de gravação e como a banda estava naquele momento. De fato, GET BACK (2021), muda isso, mas não faz um revisionismo histórico, tudo que já sabíamos está ali, mas nos mostra mais, nos mostra com mais tempo de imagens que nem tudo era desentendimentos, havia espaço pra piadas, amizade, toda sintonia e tudo aquilo que os beatles havia sido um dia em estúdio. Não temos tantos registros para rever o começo, mas mesmo no final serve pra nos dar uma ideia de como foi. Por fim, acho que esse documentário não é apenas para apenas beatle-maniacos. Com Get Back o espectador é capaz de tirar do plano da imaginação e trazer pro plano concreto e portanto, visualizar como é criar e gravar um álbum. É um registro de criação e desenvolvimento e gravação de uma banda em estúdio em detalhes, vendo o dia dia, como realmente foi, a mudança de letras, troca de acordes, testes e mais testes de elementos diferentes na musica até encontrar o resultado final, além de vários cover, jams, e versões embrionárias do que seria Abbey Road. É inovador por isso e mesmo em 2021, beatles segue vanguardista em seus lançamentos. Todos esses lançamentos de Let it Be me fizeram reavaliar o álbum que antes dificilmente visitava. O que antes trazia um sentimento de desmembramento, depressivo, de um álbum "mal acabado" no sentido de não ter coesão e direcionamento como os anteriores, de recorte e colagem de musicas, muito mais próximo de um "song-book" do que um álbum. Ainda não está no topo da minha preferência dos álbuns, mas nunca escutei tanto esse álbum como esses últimos meses. De todos os lançamentos de comemoração de aniversário de 50 anos que tivemos esse foi o que me fez respirar mais 'beatles' novamente, foi Let it Be, o que anteriormente duvidaria, e muito. Contudo, não gostei muito do NAKED de 2003 e sinto que Let it Be foi finalmente devolvido aos fãs e que pra mim, particularmente, o álbum Let it be foi oficialmente 'lançado' em 2021, com Get back. Além de que o sonho de ver o Rooftop Concert na integra e em 1080p ou em 2160p foi realizado. O show dá o sentido final do filme, a criação só faz sentido de existir quando encontra o público. As canções saíram do ambiente claustrofóbico e agora se libertaram ao ar livre, não necessariamente pertencem a eles, assim como todo artista se relaciona com a arte finalizada. Destaque pros vocais de Paul e John que estavam no auge assim como todos os sorrisos e olhares que surgem por estar novamente tocando mesmo sem ver muito do publico. Deixar os palcos elevou os beatles artisticamente mas talvez tenha trazido problemas a longo prazo como banda, como a morte de Brian Epstein, e que no 'Álbum Branco' já apresentam desgastes, e no Let it Be os sintomas são ainda mais visíveis. Forte abraço!
@@TheBeatlesSchool Obrigado chefe! Ver teu vídeo me estimulou a escrever. Desde q terminei de assistir sinto que precisava desse processo de síntese e colocar em palavras o que foi essa experiência!
Realmente dava pra sentir que o Paul tava se segurando pra não mandar tudo pra PQP. Também achei o segundo episódio muito longo mais super valeu a pena. E como você sempre diz Gilvan , a Yoko não é totalmente responsável pelo fim dos Beatles , só que sim tem sua parcela de culpa.
A minha cena favorita do documentário tá nos primeiros 10min do segundo episódio. O cara chega com um bouquet de flores dos Hare Krishna pro “Mr. Harrisson” e o Lindsay-Hogg cai na risada. Eu rachei demais com isso.
Comentou da caneca do Paul, mas o Billy Preston tomava uma latinha de Skol. Isso chamou muito mais minha atenção. rs. Sobre a idéia de tocar no telhado, lembro que os Beatles não foram os primeiros. Antes deles o Jefferson Airplane tocou e foi gravado pelo Goddard. Que inclusive, gravou os Stones no estúdio ensaiando e compondo e virou filme panfletário de Esquerda, o Sympathy of the Devil. Eu sempre achei que os Beatles tocar no rooftop foi tipo aquela história do papagaio que leva a fama.
Olá Gilvan...! Hoje , faz 24 anos que fui ao estádio do Pacaembu em S.p. assistir ao show do sir Paul McCartney, cheguei chapado de uísque, cantando igual um louco no meio do gramado , foi muito bacana , fiquei fan da música Hope of Deliverançe, nunca tinha ouvido ,depois comprei o cd Paul is live, que tinha essa música...eram bons tempos...um abraço a você! Saúde sempre!..
Saudações beatlemaniacas teacher Gilvan...!!! Beatles Forever and...EVER...!!! Forte abraço porque VC teacher é a autoridade sobre os nossos meninos de Liverpool...!!!
Acordei exatamente as 3 e pouco da manhã...até comentei no seu Instagram professor. O segundo episódio, foi o que eu assisti assim que saiu,e realmente é o mais digamos cansativo deles. Mas como não amar os FAB FOUR né??? Ótima aula professor...obg. 👏👏👏
importante notar que o Abbey Road inteiro quase que aparece nesse documentário, só faltou Here Comes the Sun e Because. Fui verificar quando foi iniciada às gravações do Abbery Road e já foi em fevereiro até agosto de 69, foi lançado em setembro.
Excelente como sempre. Gostava de ter visto imagens dele tocando Watching rainbows, penso que no dia 14 de janeiro, mas não. Também não passou a ideia de que eles trabalharam muito na música all things must pass, como o Gilvan já nos elucidou que aconteceu na verdade.
Não sei se o Gilvan percebeu, mas no primeiro episódio o que faz o George estourar é um comentário do Paul para o George e o Ringo dizendo : "Por favor, parem de tocar que eu e o John estamos fazendo o arranjo da música". Daí o George se levanta e fala algo e vai embora, dizendo que estava fora.
Excelente como sempre Gilvan! Sempre achei que o Billy Preston havia sido convidado para as sessões, mas pelo documentário, parece que foi uma visita casual, por uma gravação perto do estúdio, que resultou no convite.
Excelentes considerações, Gilvan. Longo mesmo para beatlemaníacos, imagine para o público em geral. Ouvir os áudios dos bootlegs não deve ser fácil. Parabéns pelo trabalho.
Gilvan é pos doutorado em Beatles!!! Meu marido e eu assistimos sempre seus vídeos juntos. Faz um vídeo explicando sobre a confusão da venda da Northern Songs, já li algumas coisas sobre mas achei tudo bem confuso toda a história!
E aí Gilvan eu sempre fui e sou beatlemaniaco a questão cara é umas das coisas que mais me impressionavam nós Beatles eram os geniais backing vocais. Um Beatles maníaco me falou uma vez que o Jhon fazia os backinge e distribuía as vozes nas músicas dele. Ajudou o Paul em GETTING BETTER, Nigth before. E algumas do George e do Ringo. Dessas cabeças genias que bolou o coro do BECAUSE,nessa eu acho que foi o George Martim. Fala um pouco pra gente desses backing dos Beatles.
Essa cara linda e maravilhosa de Paul me desmontou geral. Mas, mesmo assim continuou divinamente lindo como sempre. Ele fez um mixto de beleza e tristeza. Te amo Paul!
"And now your host for this evening, the Rolling Stones!". Uma coisa em comum que tenho com o John, é que quando gosto de uma roupa, você só vai me ver com ela até rasgar.
Olá, Gilvan. Vou logo dizendo que eu concordo com suas considerações. Pessoalmente, achei esse o episódio mais barra pesada dos três. Pelo menos, até a chegada do Billy Preston. Eu fiquei encantado com o jeito dele chegar e deitar e rolar em todas as musicas dos caras. Ele tocava bem pra caramba! Que baita músico! Você tem razão: se os Beatles não terminassem, ele seria o "João Fera" da nossa banda querida. Onde você estiver, Billy... Que Deus esteja contigo. Seu alto astral melhorou muito aquelas sessões. Vendo Paul quase chorando ao constatar que sobraram só ele e Ringo, imagino o quanto ele deve ter sentido o fim dos Beatles. No terceiro episódio, vemos o Paul pisando em ovos o tempo todo, com receio de desagradar o George, o John... Mas isso, a gente vê na próxima aula... Abração!
O filme original é amorfo. Embora interessante, não tem uma coesão das partes. O que eu admirei muito no trabalho do Peter Jackson foi ele ter conseguido fazer com que os fatos ficassem de forma coerente como se houve um roteiro. A questão do calendário deu uma baita organizada, situando o espectador no tempo, além de ser um elemento de tensão na narrativa. Esse detalhe eu concordo: ficou parecendo que eles não concluiam as performances de cada música. Mas no geral, eu gostei bastante do doc. inclusive depois da overdose dos filmes, ainda fui ouvir o Let It Be. Coisa de doido, hehehehe
Tem muitas coisas maravilhosas para serem comentadas. Mas o que mais me emocionou é justamente essa parte chata de repetição. E o mágico é assistir a gênese de todos aqueles clássicos.
Před 2 lety
Muito obrigado pelo vídeo! Eu estava aguardando hah
Gilvan obrigado pelo video. E eu ja pensando como era estranho eles comecando e nunca acabando as musicas. Foi edicao de Mr. Jackson. Mas de modo geral se ve ali o inicio do show business como a gente conhece hoje. Como as coisas eram mais simples: instrumentos pelo chao, torradas e cha no chao, o assistente Mal Evans anotando a evolucao das letras das musicas, etc. Como as coisas eram mais simples e produziam um resultado tao fantastico. Como o mundo era menos complicado. E esses artistas de hoje tem uma entourage que nao esta escrito em nenhum gibi... E vale salientar quao talentosos eram aqueles garotos com menos de 30 anos... impressionante. John jah disse em entrevista que o melhor trabalho dos Beatles nunca foi gravado... referring to the Hamburg days...
Gilvan,uma coisa ninguém vai discordar:O trabalho de Peter Jackson é primoroso e muito cuidadoso...se atem a detalhes que talvez algum outro diretor descartaria.....Parabéns pra ele!!!!!!!!
*Gilvan seus comentários sao cirúrgicos e necessarios. Somente uma questao fica no ar, Billy Preston quando chega, a banda parece que respira com um novo folego, foi considerada a entrada definitiva dele? Realmente é longo, porem me deu vontade de pular da ponte, pois viver num mundo sem Beatles é muito dificil! Atualmente existe muita Tecnica, muito Virtuosismo, muito Minimalismo as vezes, porem nada tao Revolucionario como foram os Beatles. Deu saudades daqueles tempos, daquelas musicas, mas so disso! Valeu demais Gilvan, ainda respirando os ares de um 2021 triste e desesperançoso, agradecendo ao PJ por trazer JL, PM, GH e RS pra bola da vez!*
O Billy chegou a participar de Abbey Road, Plastic ono band, All things must pass, concerto para Bangladesh etc etc. Masnas sessões finais de abbey road ele não estava mais. E foram nessas sessões que 70% foi gravado. Acredito que ele faria parte da banda ( como músico contratado ) se os Beatles fizessem shows. Ele chegou a fazer parte dos stones na década de 70 né?
Gilvan, eu fico imaginando se os Beatles tivessem filmado todo o processo de Sgt. Peppers...na mão do Peter Jackson seria maravilhoso! :D. Falando nisso, o Peter poderia ficar responsável por outras gravações dos Beatles para um novo documentário, né? :) Abs!
Ainda bem que não fizeram isso, esse "estilo Big Brother" atrapalha a gravação (e ainda saiu um "Let it be" da coisa), os Beatles que são mostrados na tela são a versão amena dele, porque o povo se policia com a gravação junto.
Fiquei com vontade de ver o Documentário Get Back. A imagem é da hora. Tomara que futuramente possa ter o Documentário para assistir direto. Amei. Realmente o Beatles não ia se separar. Ia dar um tempinho. O que estragou foi o Allen Klein.
É ótimo vê-los conversando, um clima de muita paz depois das tensões anteriores. Como Ringo diz no Anthology, eram quatro caras que se amavam. A parte que eles conversam sobre a ida à Índia é muito bom, bem filosofal, exceto pelos relatos do Paul dos macacos se acochando, rsrsrs. Mas é isso, esse documentário desfaz a má impressão que ficou do filme Let It Be.
Peter Jackson pelo menos conseguiu fazer algo inacreditável, conseguiu me fazer cansar de olhar pra cara dos Beatles. Mas eu me diverti mesmo assim, fui assistindo aos poucos, quando cansava parava um pouco e depois voltava, senti que os episodios tiveram altos e baixos também, as vezes ficava chato mas do nada eles começavam a discutir algo interessante, ensaiar uma música nova ou fazer alguma idiotice e voltava a ficar legal. Acho que o Peter Jackson quis ter certeza que nenhum beatlemaníaco iria ficar com a sensação de "queria ver mais".
Realmente as 56 horas (±), seria uma maratona com risco de overdose perigosa para não fans e novatos na obra Lenniana e McCarteniana. Dá pra notar a mudança de astral quando Billy entra no estúdio e cumprimenta seus ídolos. Melhor foi obter a aprovação de John após tocarem juntos com o som dos teclados Preston. Os olhos marejados do Paul ao perceber que nem tudo pode ser regido com a mesma batuta, é petrificante; é o momento que o cara diz pra si "Phodeu"! George mostra pouco interesse desde o 1° dia de trabalho em Twikeham, e no 2° dia o humor volta com George, mas hoje sabendo através das entrevistas e biografia de George, ele espiritualmente já tinha partido dali há mais tempo que John. Ele não queria mais ser um Beatle. Enfim, alguns momentos são realmente entediantes, mas vê-los interagindo uns com os outros é diferente, pois só conhecíamos eles em entrevistas individuais, ou coletivas na época das turnês. Eram amigos reunidos no trabalho, fazendo piadas e até contando fofocas, como todo ambiente profissional que duas ou mais pessoas compartilhem a mesma sala. Grande abraço professor!
Eu não conhecia e no documentário achei super estranho eles começando as músicas e parando kkkkk ficava pensando caramba tá difícil os caras acertarem uma kkkkk
Uma coisa interessante vista no doc. é o fato de o Paul ser o que menos fuma dos 4. Inclusive, quem sabia que ele era adepto da cigarrilha? Funny thing
Mas vale ressaltar que os Beatles conhecem o Preston desde Hamburgo, inicio dos anos 60, e que ele apareceu não por convite do George e sim de forma totalmente inusitada, ele foi fazer uma visita aos caras e acabou ficando.
Se você é sexy e elegante eu não sei, mas que essa camisa é bonita, isso é! hahahaha Peter Jackson pisando em ovos, meu querido. Valeu, Gilvan! Abraços!
Só uma discordância, Gilvan. Eu adorei aquela parte em que o Paul lê a notícia enquanto o John toca aquele blues. Parece que o John quis fazer um fundo musical. No mais, não deixou de ser um exercício de criação!
Muito obrigado Peter Jackson , Importantes considerações Gilvan valeu meu amigo, vou aguardar as próximas considerações. - Estou maravilhado com cada segundo que além de assistir resolvi baixar o documentário todo com legenda em português em HD e comprei um pendrive novo de 32 gbytes para gravar os 25 Gbytes das 3 partes. Grande abraço my Brother.
Mano, show seus comentários mais uma vez!!! Só uma consideração: Não concordo que a edição deixou a impressão ruim por ter cortado as músicas, achei o trabalho do Peter Jackson muito bom. Sobre tocar várias vezes a mesma música é algo normal dentro de uma banda que vai gravar ou fazer um show em tão pouco tempo...é um processo natural pq foi muito pouco tempo...praticamente 6 mês em 1 mês só... loucura! PS: Achei pouco quase 3 horas do 2 episodio ... kkkkkkk Queria mais
Vídeo perfeito! ❤️ Só notei que eu PRECISO te ver comentando o Paul explicando o que eles sentiam na presença da Yoko (sobre o que diriam nos próximos 50 anos também) e fazendo piada com a Linda opinando hahahah
Gilvan... Percebendo a riqueza q Billy Preston trouxe aos Beatles...fiquei a pensar se uma mudança de gravadora não daria mais anos de vida aos Beatles...claro q sabemos q inúmeros fatores levaram ao fim dos Beatles...mas será q musicalmente a EMI tava não tava matando os Beatles? sei lá..se tivesse ido pra uma Atlantic records da vida... Daria uma arejada no som da banda...encontrariam novos.musicos e tal...naquela virada ali tanta coisa acontecendo na música e os Beatles fechados em sim.. como 4 Elvis. . Os Beatles foram os maiores...mas tinha muita coisa rolando...abraços e parabéns pelo canal.
Gostei muito (pra variar) do segundo episódio. Mais do que claro (se é que alguém duvida), que a banda tinha 3 excelentes cantores e 4 virtuoses nos seus instrumentos. Reconfortante saber que apesar das discussões e tensão no ar, havia muito amor envolvido, diversão e prazer em se fazer o que se propunham.
Mestre, que alívio você me deu! Eu pensei que era só eu que tinha achado isso do segundo episódio. Pra mim, até então, algo inconfessável. Mas, agora, vendo o teu comentário, tivemos percepções semelhantes. Grande vídeo! A minha delux edition já está a caminho. E a tua? Tomara que cheguem logo. Saúde, mestre Gilvan!
Realmente, John estava na estratosfera, não sei como ele ainda conseguiu alguma coisa. Completamente ausente, fiquei surpreso e impactado com isso, não achei que fosse tanto... Abraços!
O Get Back é sensacional pra qualquer beatlemaníaco. Achei muito interessante as legendas "este take aparece no álbum Let It Be". Porém, ao meu ver deixou a desejar em alguns pontos....por exemplo, seria ótimo ter o take completo de Don't Let Me Down e Get Back (versões do single), Two Of Us e Let It Be completos etc ...os cortes rápidos dos ensaios é legal, mas pelo menos estes "takes chave" poderiam ter aparecido na íntegra no doc. Mas enfim, é um grande lançamento, um lançamento histórico!
O pessoal que veio pra cá é fruto do desconhecimento demonstrado por "analistas" em outros Canais. Nos comentários o pessoal alertava: quer saber o assunto em profundidade? Vai pra Beatles School do Gilvan. E o pessoal veio... P.S.: vi lives dos Beatles discutindo a frase do John sobre Jesus... eu já superei esse assunto em 1981...
Legal que você é Beatlemaniaco mas não os mitifica, retrata-os como seres humanos com acertos, erros, coisas geniais e coisas bobas! Eu assisti o 02 em 5 sessões e minha mulher gritava no fundo: "Não aguento mais ouvir Get Back"!!!! abraço
Vc viu a parte que tocam Just Fun ? O fato do Paul querer voltar para as raizes não atrapalhou o processo do Projeto Get Back ? E pq falam que foi um fracasso ? Achei o Phil Spector um sem vergonha ao tirar Don’t Let Me Down do álbum. Vendo o doc do John na Netflix mostra um Phil um super-herói mas pra mim ele foi o maior charlatão da música
No Imagine ele foi importante. Mas ele CAGA no Let it Be. O disco Naked é muito melhor. Assim como agora as versões do Glyn Jones em Get Back. Mas na boa, os Beatles permitiram as merdas do Phil. Isso que acho estranho.
@@coelhion sim mas eu prefiro o solo de Let it be que o Phil colocou no álbum da época , a versão do naked não gostei, e a versão original single de Don’t Let Me Down é melhor que a versão do Naked que um take retirada do Get Back
Gilvan, eu não senti o incômodo que você sentiu, talvez pq eu vi um pedaço de manhã, outro de tarde e outro à noite... Fiz isso no primeiro episódio também. Somente o terceiro que vi numa tacada só. Adorei os três. É um presentão pros beatlemaníacos. Agora, não é filme pra qualquer um não, Peter Jackson fez um filme pra beatlemaníaco. Quem não é, não aguenta ver tudo. Abração!
Eu também tinha achado bem cansativo e massante essa. Pensei que eu estava sendo chato com a história dos meninos Fiquei imaginando se fosse um fã casual ou então o publico em geral.
Gostou? Considere apoiar a Beatles School para continuarmos fazendo vídeos. apoia.se/beatlesschool -
Dear Gilvan! Reforçando minhas percepções sobre Get Back:
1) Terminei o documentário e fui procurar por extras. Eu assistiria fácil, fácil as 60 horas! 😂 Peter Jackson põe TUDO! Eu amei acordar os 3 dias às 5 da manhã para imersão Beatles! A empolgação de acordar para ver os Beatles criando foi muita por aqui!! Tiveram partes que eu vi pausando para pegar os detalhes, observei os dentes de ouro do John Lennon! E a Yoko Ono me encheu o saco!
2) George Martin é o quinto Beatle. E o Mal Evans, o sexto Beatle. Paul é um gênio!!! Ele tendo as ideias de Get Back, Maxwell's Silver Hammer são demais! George Harrison é uma elegância com gravata borboleta e guitarras! E o Ringo é uma comédia e sensacional na bateria!
3) aaaaah e eu amei as referências e versões deles: Fleetwood Mac; Canned Heat; Creedence Clearwater Revival; Bob Dylan; Elvis Presley; os rocks dos anos 50. E a injeção de ânimo do Billy Preston!? E o cinema? Rosemary's Baby; The Good, The Bad and The Ugly; Kubrick; e até filme de ficção científica! São 4 personalidades carismáticas cada um com seu jeito!
Incrível como o “acaso” sempre fez parte da história dos Beatles. Não sabia da coincidência da chegada do Billy Preston. Demais!
O mais interessante desse documentário é ver e sentir que não é fácil um processo de composição: vai aos pouquinhos...como se fizessem um rascunho para um grande quadro. Estou tão feliz com esse documentário que meu coração tá saindo pela boca! rs Espero que a Apple continue a restaurar videos dos Beatles, seja juntos ou em carreira solo.
BEATLES A MAIOR BANDA DE TODOS TEMPOS!!! FATO.
E ninguém supera e superará.
Verdade!!!!!!
@@Delcimar_Bezerra Pink Floyd é de outra época depois dos Beatles. Outro estilo de música. Beatles foram pioneiros e inovadores.
@@Delcimar_Bezerra a partir de Rubber Soul as músicas se tornaram mais complexas e inovadoras.
@@Delcimar_Bezerra Os BEATLES venderam mais de 1 BILHAO de disco no mundo!! acho q não preciso dizer mais nada ok ?
A melhor parte e mais emocionante pra mim, foi o Paul contando da viajem com um tom de "as coisas eram tão boas antes". O jeito com o qual ele fala sobre o céu azul no fundo das filmagens foi muito triste.
Gilvan,vc é o mestre dos mestres quando o assunto é BEATLES. Já tive a oportunidade de enviar outros comentários,mas dessa vez vou me alongar um pouco mais. Bem...sou um cidadão de 66 anos muito bem vividos. Acho que fui uns dos pioneiros a gostar dos Beatles por volta dos anos 66...Mesmo com todas as dificuldades da época, conseguia "acompanhar" a trajetória dessa banda que é e sempre será a maior de todos os tempos. Quando fui emancipa,na metade de 1969, virei hippie,tipo mochileiro da época. Meu destino seria uma das Ilhas da comunidade britânica,mais precisamente a Ilha de Wight por causa do Festival que iria acontecer no ano seguinte. Quando cheguei em Londres,para defender uns trocados fui ser garçom na corrida de cavalos em Ascot,onde tive a oportunidade de conhecer mesmo de longe a mansão branca do John Lennon.Foi muito massa. Hoje temos você que nos informa detalhes sobre os Beatles que jamais poderíamos saber e isso é tudo de muito bom. Cara vc é de fato a voz dos Beatles para nós brasileiros,abç!!;
Rapaz que história bacana!!! Abraço querido!
Foi simplesmente comovente.Na verdade,o Paul foi único q se expôs de verdade,mostrou seu lado puramente humano, já quase chorando.O John,chapado como estava,estava se lixando para aquela situação grave.
Discordo totalmente! Po cara, vc não ouviu o audio da conversa dele com o Paul? Não viu a imagem deles no final no episódio 1?
Ringo avisando do peido, George levando um choque e o John cantando as músicas da setlist com a melodia de dig it!!! muito hilários!!! o amor dos casais é super fofo de ver!! e a Heather também!! Mal Evans, Billy Preston... todos fofos!!(sim, acho o John e a Yoko fofos juntos.. me julguem) gostei que lembraram da Cynthia!! ❤️ eu também me senti assim no segundo episódio.. fiquei até mal por estar com sono 🤣 ainda bem que não fui a única!! 🙏
Depois da cena do Paul com os olhos cheios de lágrimas, não consegui assistir o restante sem ficar com olhos marejados tb...é como se os 4, inconscientemente, dessem tudo de si
Sobre o Peter Jackson acho que ele fez um trabalho excelente, desde a Gênesis desse projeto, chamaram ele pra fazer uma coisa e ele fez outra que seria bem menos do que essas quase 8 horas. Restauração de áudio imagem foram impressionantes e sobre a narrativa foi do ponto de vista dele, com o tom comercial do cineasta focando no que ele considerou importante, pode ter dito direcionamento do Paul, Ringo e dos herdeiros, provavelmente, mas eles como produto não vão fazer algo polêmico ainda mas sobre esse material que sempre teve uma visão de que ali foi o término da banda.
Ter deixado falas da Yoko de fora eu gostei, o que não curti tanto foi terem editado as músicas, poderiam ter mostrado toda a performance, pelo menos dos takes escolhidos, que foram lançados, mas no final achei um documentário brilhante, a altura da banda, um dos melhores já feitos.
Obs. Senti sua falta na live do Sal, você foi até citado sobre essa questão da Yoko, queria ter ouvido sua opinião lá.
Eu amo o Sal e odeio lives ❤️
A pergunta que não quer calar é: como diabos esses caras cantavam daquele jeito incrível fumando igual uns condenados... É inacreditável!!
Gilvan, acompanho todos os seus excelentes vídeos, que dão muito mais importância pro conteúdo que pra forma ou estética, aprendi muito aqui. Esse é meu primeiro comentário, resolvi compartilhar uns pensamentos sobre GET BACK com a beatles school.
Fiquei muito imerso com todas essas horas acompanhado em estúdio os beatles. Ficou o sentimento de 'quero mais' no final, e certamente é algo pra rever varias vezes para digerir tudo. Foi um excelente presente de final de ano, realmente. Foi ótimo ter na direção do documentário (que acabou sendo, como eles mesmo cogitaram na época, um programa de TV, mas do nosso tempo, em 2021, em streaming) um diretor de cinema e um especialista em recuperação de imagem. A melhor trilogia do Peter Jackson, pode-se dizer agora que é Get Back, e não mais Senhor dos Anéis.
O resultado foi parecer que as filmagens ocorreram "ontem", o que pra mim dá um nível de imersão enorme. A montagem e edição do Peter Jackson na minha opinião foi maravilhosa, de fato cria uma narrativa, e ele utiliza aspectos visuais que se encaixaram muito bem com a narrativa que ele se propõe a construir, como por exemplo, as cores, baixa iluminação (que visivelmente atrapalhou a recuperação das imagens no EP.1), ausência de cenário do frio galpão em Twickenham. Muda completamente quando os beatles vão para Apple Studios, numa paleta de cores mais para o branco, vemos a banda mais a vontade.
Mesmo sabendo de toda a censura e escolha de quais imagens compor o documentário fiquei muito feliz com o resultado. Estava com receio de ser uma grosseira tentativa de recontar a história e contrariar tudo que já havíamos visto no Filme e lido sobre o período de gravação e como a banda estava naquele momento. De fato, GET BACK (2021), muda isso, mas não faz um revisionismo histórico, tudo que já sabíamos está ali, mas nos mostra mais, nos mostra com mais tempo de imagens que nem tudo era desentendimentos, havia espaço pra piadas, amizade, toda sintonia e tudo aquilo que os beatles havia sido um dia em estúdio. Não temos tantos registros para rever o começo, mas mesmo no final serve pra nos dar uma ideia de como foi.
Por fim, acho que esse documentário não é apenas para apenas beatle-maniacos. Com Get Back o espectador é capaz de tirar do plano da imaginação e trazer pro plano concreto e portanto, visualizar como é criar e gravar um álbum. É um registro de criação e desenvolvimento e gravação de uma banda em estúdio em detalhes, vendo o dia dia, como realmente foi, a mudança de letras, troca de acordes, testes e mais testes de elementos diferentes na musica até encontrar o resultado final, além de vários cover, jams, e versões embrionárias do que seria Abbey Road. É inovador por isso e mesmo em 2021, beatles segue vanguardista em seus lançamentos.
Todos esses lançamentos de Let it Be me fizeram reavaliar o álbum que antes dificilmente visitava. O que antes trazia um sentimento de desmembramento, depressivo, de um álbum "mal acabado" no sentido de não ter coesão e direcionamento como os anteriores, de recorte e colagem de musicas, muito mais próximo de um "song-book" do que um álbum. Ainda não está no topo da minha preferência dos álbuns, mas nunca escutei tanto esse álbum como esses últimos meses. De todos os lançamentos de comemoração de aniversário de 50 anos que tivemos esse foi o que me fez respirar mais 'beatles' novamente, foi Let it Be, o que anteriormente duvidaria, e muito.
Contudo, não gostei muito do NAKED de 2003 e sinto que Let it Be foi finalmente devolvido aos fãs e que pra mim, particularmente, o álbum Let it be foi oficialmente 'lançado' em 2021, com Get back. Além de que o sonho de ver o Rooftop Concert na integra e em 1080p ou em 2160p foi realizado. O show dá o sentido final do filme, a criação só faz sentido de existir quando encontra o público. As canções saíram do ambiente claustrofóbico e agora se libertaram ao ar livre, não necessariamente pertencem a eles, assim como todo artista se relaciona com a arte finalizada. Destaque pros vocais de Paul e John que estavam no auge assim como todos os sorrisos e olhares que surgem por estar novamente tocando mesmo sem ver muito do publico. Deixar os palcos elevou os beatles artisticamente mas talvez tenha trazido problemas a longo prazo como banda, como a morte de Brian Epstein, e que no 'Álbum Branco' já apresentam desgastes, e no Let it Be os sintomas são ainda mais visíveis.
Forte abraço!
Adorei seu comentário
@@TheBeatlesSchool Obrigado chefe! Ver teu vídeo me estimulou a escrever. Desde q terminei de assistir sinto que precisava desse processo de síntese e colocar em palavras o que foi essa experiência!
Seu comentário é perfeito. Acho que nunca em meus 63 anos fui tão Beatlemaniaca
Realmente dava pra sentir que o Paul tava se segurando pra não mandar tudo pra PQP. Também achei o segundo episódio muito longo mais super valeu a pena.
E como você sempre diz Gilvan , a Yoko não é totalmente responsável pelo fim dos Beatles , só que sim tem sua parcela de culpa.
A minha cena favorita do documentário tá nos primeiros 10min do segundo episódio.
O cara chega com um bouquet de flores dos Hare Krishna pro “Mr. Harrisson” e o Lindsay-Hogg cai na risada.
Eu rachei demais com isso.
Comentou da caneca do Paul, mas o Billy Preston tomava uma latinha de Skol. Isso chamou muito mais minha atenção. rs. Sobre a idéia de tocar no telhado, lembro que os Beatles não foram os primeiros. Antes deles o Jefferson Airplane tocou e foi gravado pelo Goddard. Que inclusive, gravou os Stones no estúdio ensaiando e compondo e virou filme panfletário de Esquerda, o Sympathy of the Devil. Eu sempre achei que os Beatles tocar no rooftop foi tipo aquela história do papagaio que leva a fama.
Olá Gilvan...! Hoje , faz 24 anos que fui ao estádio do Pacaembu em S.p. assistir ao show do sir Paul McCartney, cheguei chapado de uísque, cantando igual um louco no meio do gramado , foi muito bacana , fiquei fan da música Hope of Deliverançe, nunca tinha ouvido ,depois comprei o cd Paul is live, que tinha essa música...eram bons tempos...um abraço a você! Saúde sempre!..
Saudações beatlemaniacas teacher Gilvan...!!! Beatles Forever and...EVER...!!! Forte abraço porque VC teacher é a autoridade sobre os nossos meninos de Liverpool...!!!
Acordei exatamente as 3 e pouco da manhã...até comentei no seu Instagram professor. O segundo episódio, foi o que eu assisti assim que saiu,e realmente é o mais digamos cansativo deles. Mas como não amar os FAB FOUR né???
Ótima aula professor...obg. 👏👏👏
O Jhon tentando pegar o baseadinho e hilário hahahahaah
Parabéns , eu nos meus 70 anos , músico , fico muito agradecido pelo seu trabalho e admiração pelos Beatles .
Agora, que venha o DVD com inúmeros discos contendo as 56 horas. 😁
Isso vai acontecer quando o Get Back documentário completar 50 anos...em 2071 😆😆😆
@@alexmagalhaes2057 Vou esperar e com certeza assistir hahah
importante notar que o Abbey Road inteiro quase que aparece nesse documentário, só faltou Here Comes the Sun e Because. Fui verificar quando foi iniciada às gravações do Abbery Road e já foi em fevereiro até agosto de 69, foi lançado em setembro.
Excelente como sempre. Gostava de ter visto imagens dele tocando Watching rainbows, penso que no dia 14 de janeiro, mas não.
Também não passou a ideia de que eles trabalharam muito na música all things must pass, como o Gilvan já nos elucidou que aconteceu na verdade.
Não sei se o Gilvan percebeu, mas no primeiro episódio o que faz o George estourar é um comentário do Paul para o George e o Ringo dizendo : "Por favor, parem de tocar que eu e o John estamos fazendo o arranjo da música". Daí o George se levanta e fala algo e vai embora, dizendo que estava fora.
Excelente como sempre Gilvan! Sempre achei que o Billy Preston havia sido convidado para as sessões, mas pelo documentário, parece que foi uma visita casual, por uma gravação perto do estúdio, que resultou no convite.
Excelentes considerações, Gilvan. Longo mesmo para beatlemaníacos, imagine para o público em geral. Ouvir os áudios dos bootlegs não deve ser fácil. Parabéns pelo trabalho.
Gilvan é pos doutorado em Beatles!!! Meu marido e eu assistimos sempre seus vídeos juntos. Faz um vídeo explicando sobre a confusão da venda da Northern Songs, já li algumas coisas sobre mas achei tudo bem confuso toda a história!
Olá! Eu fiz um vídeo há muito tempo "Quem é o dono das músicas dos Beatles?" Expliquei tudo lá. Abraços para o casal querido
Se a Yoko mesmo não tendo falado nada o pessoal tem ódio dela imagina se o Peter Jackson não tivesse Editado hahahaha
E como não se irritar com a Japa sentada no meio dos quatro fingindo ler um jornal?
Vim aqui por conta do documentário, msm!! Você está de parabéns! Muito bom o canal!
Boa noite Gilvan adorei esse documentário dos beatles a terceira parte é show abraços
E aí Gilvan eu sempre fui e sou beatlemaniaco a questão cara é umas das coisas que mais me impressionavam nós Beatles eram os geniais backing vocais.
Um Beatles maníaco me falou uma vez que o Jhon fazia os backinge e distribuía as vozes nas músicas dele. Ajudou o Paul em GETTING BETTER, Nigth before. E algumas do George e do Ringo. Dessas cabeças genias que bolou o coro do BECAUSE,nessa eu acho que foi o George Martim.
Fala um pouco pra gente desses backing dos Beatles.
Comecei a te apoiar no apoia-se meu querido. Obrigado pelo conteúdo de qualidade que temos aqui.
❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️
Essa cara linda e maravilhosa de Paul me desmontou geral. Mas, mesmo assim continuou divinamente lindo como sempre. Ele fez um mixto de beleza e tristeza. Te amo Paul!
Ouvir sobre Beatles, e fazer parte da família Beatlemaníaca é um prazer
"And now your host for this evening, the Rolling Stones!". Uma coisa em comum que tenho com o John, é que quando gosto de uma roupa, você só vai me ver com ela até rasgar.
Olá, Gilvan. Vou logo dizendo que eu concordo com suas considerações.
Pessoalmente, achei esse o episódio mais barra pesada dos três. Pelo menos, até a chegada do Billy Preston. Eu fiquei encantado com o jeito dele chegar e deitar e rolar em todas as musicas dos caras. Ele tocava bem pra caramba! Que baita músico! Você tem razão: se os Beatles não terminassem, ele seria o "João Fera" da nossa banda querida. Onde você estiver, Billy... Que Deus esteja contigo. Seu alto astral melhorou muito aquelas sessões.
Vendo Paul quase chorando ao constatar que sobraram só ele e Ringo, imagino o quanto ele deve ter sentido o fim dos Beatles.
No terceiro episódio, vemos o Paul pisando em ovos o tempo todo, com receio de desagradar o George, o John... Mas isso, a gente vê na próxima aula...
Abração!
O filme original é amorfo. Embora interessante, não tem uma coesão das partes. O que eu admirei muito no trabalho do Peter Jackson foi ele ter conseguido fazer com que os fatos ficassem de forma coerente como se houve um roteiro. A questão do calendário deu uma baita organizada, situando o espectador no tempo, além de ser um elemento de tensão na narrativa.
Esse detalhe eu concordo: ficou parecendo que eles não concluiam as performances de cada música.
Mas no geral, eu gostei bastante do doc. inclusive depois da overdose dos filmes, ainda fui ouvir o Let It Be. Coisa de doido, hehehehe
Top de mais mestre Gilvan Moura valeu por postar essa raridade boa noite
Revendo 🎉
Uma das melhores coisas que eu tive o privilégio de assistir na vida. E como um material dessa magnitude ficou "esquecido" por tanto tempo?
Valeu my brother descendo o calcadao da halfeld assoviando across the universe abraços juiz de fora
Tem muitas coisas maravilhosas para serem comentadas. Mas o que mais me emocionou é justamente essa parte chata de repetição. E o mágico é assistir a gênese de todos aqueles clássicos.
Muito obrigado pelo vídeo! Eu estava aguardando hah
Gilvan,muito bom vídeo!!!
Esclarecedor ,com muitos detalhes .
Como tem muita informação já assisti 2 vezes. Parabéns!!!!!👍✌
Que sorte ainda estou no horário do almoço!!!! Sou mais nessa saga!!! Grande abraço de Recife!
Na dinâmica das relações entre ele, dá para sentir como o luto do Brian tinha peso ainda. Pareciam perdidos.
Gilvan obrigado pelo video. E eu ja pensando como era estranho eles comecando e nunca acabando as musicas. Foi edicao de Mr. Jackson. Mas de modo geral se ve ali o inicio do show business como a gente conhece hoje. Como as coisas eram mais simples: instrumentos pelo chao, torradas e cha no chao, o assistente Mal Evans anotando a evolucao das letras das musicas, etc. Como as coisas eram mais simples e produziam um resultado tao fantastico. Como o mundo era menos complicado. E esses artistas de hoje tem uma entourage que nao esta escrito em nenhum gibi... E vale salientar quao talentosos eram aqueles garotos com menos de 30 anos... impressionante. John jah disse em entrevista que o melhor trabalho dos Beatles nunca foi gravado... referring to the Hamburg days...
Graças a Deus saiu vídeo novo!
#Aleluia
Kkkkkkk....adorei o final
Gilvan,uma coisa ninguém vai discordar:O trabalho de Peter Jackson é primoroso e muito cuidadoso...se atem a detalhes que talvez algum outro diretor descartaria.....Parabéns pra ele!!!!!!!!
*Gilvan seus comentários sao cirúrgicos e necessarios. Somente uma questao fica no ar, Billy Preston quando chega, a banda parece que respira com um novo folego, foi considerada a entrada definitiva dele? Realmente é longo, porem me deu vontade de pular da ponte, pois viver num mundo sem Beatles é muito dificil! Atualmente existe muita Tecnica, muito Virtuosismo, muito Minimalismo as vezes, porem nada tao Revolucionario como foram os Beatles. Deu saudades daqueles tempos, daquelas musicas, mas so disso! Valeu demais Gilvan, ainda respirando os ares de um 2021 triste e desesperançoso, agradecendo ao PJ por trazer JL, PM, GH e RS pra bola da vez!*
O Billy chegou a participar de Abbey Road, Plastic ono band, All things must pass, concerto para Bangladesh etc etc. Masnas sessões finais de abbey road ele não estava mais. E foram nessas sessões que 70% foi gravado. Acredito que ele faria parte da banda ( como músico contratado ) se os Beatles fizessem shows. Ele chegou a fazer parte dos stones na década de 70 né?
Gilvan, eu fico imaginando se os Beatles tivessem filmado todo o processo de Sgt. Peppers...na mão do Peter Jackson seria maravilhoso! :D. Falando nisso, o Peter poderia ficar responsável por outras gravações dos Beatles para um novo documentário, né? :) Abs!
Ainda bem que não fizeram isso, esse "estilo Big Brother" atrapalha a gravação (e ainda saiu um "Let it be" da coisa), os Beatles que são mostrados na tela são a versão amena dele, porque o povo se policia com a gravação junto.
Muito bom o conteúdo. Este episódio também mostrou sobre a amizade do Paul com a Mary Hopkin. Não sabia que ele produziu ela. Muito legal!!!!
Quando o Peter Sellers chega é um momento estremame The Office
Fiquei com vontade de ver o Documentário Get Back. A imagem é da hora. Tomara que futuramente possa ter o Documentário para assistir direto. Amei. Realmente o Beatles não ia se separar. Ia dar um tempinho. O que estragou foi o Allen Klein.
Gilvan,achei muito engraçada a imitação do Bob Dylan feita pelo John Lennon em Two of Us no interminável segundo episódio.
É ótimo vê-los conversando, um clima de muita paz depois das tensões anteriores. Como Ringo diz no Anthology, eram quatro caras que se amavam. A parte que eles conversam sobre a ida à Índia é muito bom, bem filosofal, exceto pelos relatos do Paul dos macacos se acochando, rsrsrs. Mas é isso, esse documentário desfaz a má impressão que ficou do filme Let It Be.
Peter Jackson pelo menos conseguiu fazer algo inacreditável, conseguiu me fazer cansar de olhar pra cara dos Beatles. Mas eu me diverti mesmo assim, fui assistindo aos poucos, quando cansava parava um pouco e depois voltava, senti que os episodios tiveram altos e baixos também, as vezes ficava chato mas do nada eles começavam a discutir algo interessante, ensaiar uma música nova ou fazer alguma idiotice e voltava a ficar legal. Acho que o Peter Jackson quis ter certeza que nenhum beatlemaníaco iria ficar com a sensação de "queria ver mais".
Finalmente !!!!
Vídeo mais aguardado, eu tava esperando ansiosamente.
Valeu Gilvan
Definitivamente, a mudança de estúdio para a Apple fez um bem enorme para os Beatles naquele momento. A diferença de energia é nítida.
Beatles estão para o Rock assim como Chaplin está para o Cinema.
Estou assistindo 30, 40 min por dia. Penso que já é muito. Abs
Assisti aos três episódios! Estava aguardando a tua análise, a palavra de quem entende!
Valeu!!
Realmente as 56 horas (±), seria uma maratona com risco de overdose perigosa para não fans e novatos na obra Lenniana e McCarteniana.
Dá pra notar a mudança de astral quando Billy entra no estúdio e cumprimenta seus ídolos. Melhor foi obter a aprovação de John após tocarem juntos com o som dos teclados Preston. Os olhos marejados do Paul ao perceber que nem tudo pode ser regido com a mesma batuta, é petrificante; é o momento que o cara diz pra si "Phodeu"!
George mostra pouco interesse desde o 1° dia de trabalho em Twikeham, e no 2° dia o humor volta com George, mas hoje sabendo através das entrevistas e biografia de George, ele espiritualmente já tinha partido dali há mais tempo que John. Ele não queria mais ser um Beatle.
Enfim, alguns momentos são realmente entediantes, mas vê-los interagindo uns com os outros é diferente, pois só conhecíamos eles em entrevistas individuais, ou coletivas na época das turnês. Eram amigos reunidos no trabalho, fazendo piadas e até contando fofocas, como todo ambiente profissional que duas ou mais pessoas compartilhem a mesma sala.
Grande abraço professor!
Eu não conhecia e no documentário achei super estranho eles começando as músicas e parando kkkkk ficava pensando caramba tá difícil os caras acertarem uma kkkkk
Grande Gilvan de volta !!! Sucesso com novos membros do canal
Gilvan queremos vc na próxima segunda no Pitadas do Sal! Ajeita essa internet meu querido!
Rapaz eu amo o Sal, mas odeio lives 😁
Uma coisa interessante vista no doc. é o fato de o Paul ser o que menos fuma dos 4. Inclusive, quem sabia que ele era adepto da cigarrilha? Funny thing
Mas vale ressaltar que os Beatles conhecem o Preston desde Hamburgo, inicio dos anos 60, e que ele apareceu não por convite do George e sim de forma totalmente inusitada, ele foi fazer uma visita aos caras e acabou ficando.
Marilu sempre roubando a cena do vídeo.Eu ainda não assisti, mas percebo que suas análises são bem precisas .
Show de bola.
Vamos com mais um pouco de Get Back !!!! 👏👏👏👏👏👏
Alan parsons estava lá aprendendo e participando da história.
Se você é sexy e elegante eu não sei, mas que essa camisa é bonita, isso é! hahahaha Peter Jackson pisando em ovos, meu querido. Valeu, Gilvan! Abraços!
Só uma discordância, Gilvan. Eu adorei aquela parte em que o Paul lê a notícia enquanto o John toca aquele blues. Parece que o John quis fazer um fundo musical. No mais, não deixou de ser um exercício de criação!
John simplesmente teria gritado "shut UP" se não estivesse gostando
Muito obrigado Peter Jackson , Importantes considerações Gilvan valeu meu amigo, vou aguardar as próximas considerações. - Estou maravilhado com cada segundo que além de assistir resolvi baixar o documentário todo com legenda em português em HD e comprei um pendrive novo de 32 gbytes para gravar os 25 Gbytes das 3 partes. Grande abraço my Brother.
Antonio, qual site você conseguiu baixar o documentário? Poderia me falar o nome?
@@baracccc Não foi por site diretamente foi por .Torrent.
@@SANPARR1 Mas onde você conseguiu o torrent? Em qual lugar?
CZcams esta bloqueando o link direto de onde baixei, não sei se você pode passar o seu email que posso te enviar o arquivo torrent para baixar.
@@SANPARR1 Eu achei aqui no site famoso da Rússia. Obrigado!!!
Muito bom professor
Mano, show seus comentários mais uma vez!!!
Só uma consideração: Não concordo que a edição deixou a impressão ruim por ter cortado as músicas, achei o trabalho do Peter Jackson muito bom. Sobre tocar várias vezes a mesma música é algo normal dentro de uma banda que vai gravar ou fazer um show em tão pouco tempo...é um processo natural pq foi muito pouco tempo...praticamente 6 mês em 1 mês só... loucura!
PS: Achei pouco quase 3 horas do 2 episodio ... kkkkkkk Queria mais
Eu só queria ouvir de vez em quando as musicas inteiras. Pois há centenas de takes.
@@TheBeatlesSchool Assisti novamente e realmente também senti falta disso, pensando por este lado, não custava nada colocá-las inteiras
Vídeo perfeito! ❤️ Só notei que eu PRECISO te ver comentando o Paul explicando o que eles sentiam na presença da Yoko (sobre o que diriam nos próximos 50 anos também) e fazendo piada com a Linda opinando hahahah
Gilvan... Percebendo a riqueza q Billy Preston trouxe aos Beatles...fiquei a pensar se uma mudança de gravadora não daria mais anos de vida aos Beatles...claro q sabemos q inúmeros fatores levaram ao fim dos Beatles...mas será q musicalmente a EMI tava não tava matando os Beatles? sei lá..se tivesse ido pra uma Atlantic records da vida... Daria uma arejada no som da banda...encontrariam novos.musicos e tal...naquela virada ali tanta coisa acontecendo na música e os Beatles fechados em sim.. como 4 Elvis. . Os Beatles foram os maiores...mas tinha muita coisa rolando...abraços e parabéns pelo canal.
A parte engraçada da segunda parte é a chegada das flores para o George onde só estava o Ringo em twinckenham 😂😂😂
Gostei muito (pra variar) do segundo episódio. Mais do que claro (se é que alguém duvida), que a banda tinha 3 excelentes cantores e 4 virtuoses nos seus instrumentos. Reconfortante saber que apesar das discussões e tensão no ar, havia muito amor envolvido, diversão e prazer em se fazer o que se propunham.
O que me deixou mais surpreso é qu 70% das canções do abbey road ja estavam no get back, eles apenas aprimoraram nas gradações do abbey
Primeiríssimo!
Show, Gilvan! Só faltou falar da Skolzinha do Billy Preston
Gilvan History Beatle. 😁
Não cansa, não filho.
Tem muita coisa pra contar ainda.
Até o próximo vídeo.
Valeu 👋
Mestre, que alívio você me deu! Eu pensei que era só eu que tinha achado isso do segundo episódio. Pra mim, até então, algo inconfessável. Mas, agora, vendo o teu comentário, tivemos percepções semelhantes. Grande vídeo! A minha delux edition já está a caminho. E a tua? Tomara que cheguem logo. Saúde, mestre Gilvan!
Realmente, John estava na estratosfera, não sei como ele ainda conseguiu alguma coisa. Completamente ausente, fiquei surpreso e impactado com isso, não achei que fosse tanto... Abraços!
Olá meu querido!
Muito Bom!!!
O Get Back é sensacional pra qualquer beatlemaníaco. Achei muito interessante as legendas "este take aparece no álbum Let It Be". Porém, ao meu ver deixou a desejar em alguns pontos....por exemplo, seria ótimo ter o take completo de Don't Let Me Down e Get Back (versões do single), Two Of Us e Let It Be completos etc ...os cortes rápidos dos ensaios é legal, mas pelo menos estes "takes chave" poderiam ter aparecido na íntegra no doc. Mas enfim, é um grande lançamento, um lançamento histórico!
O pessoal que veio pra cá é fruto do desconhecimento demonstrado por "analistas" em outros Canais. Nos comentários o pessoal alertava: quer saber o assunto em profundidade? Vai pra Beatles School do Gilvan. E o pessoal veio... P.S.: vi lives dos Beatles discutindo a frase do John sobre Jesus... eu já superei esse assunto em 1981...
Acho que foi bem legal esse documentário,mas acho que o clima ainda ficou pesado. Não tem jeito, a cara de George é de que muito irado estando ali.
Legal que você é Beatlemaniaco mas não os mitifica, retrata-os como seres humanos com acertos, erros, coisas geniais e coisas bobas!
Eu assisti o 02 em 5 sessões e minha mulher gritava no fundo: "Não aguento mais ouvir Get Back"!!!!
abraço
Kkkkkkk
É vdd, eu vim pelo doc
Vc viu a parte que tocam Just Fun ? O fato do Paul querer voltar para as raizes não atrapalhou o processo do Projeto Get Back ? E pq falam que foi um fracasso ? Achei o Phil Spector um sem vergonha ao tirar Don’t Let Me Down do álbum. Vendo o doc do John na Netflix mostra um Phil um super-herói mas pra mim ele foi o maior charlatão da música
No Imagine ele foi importante. Mas ele CAGA no Let it Be. O disco Naked é muito melhor. Assim como agora as versões do Glyn Jones em Get Back. Mas na boa, os Beatles permitiram as merdas do Phil. Isso que acho estranho.
@@coelhion sim mas eu prefiro o solo de Let it be que o Phil colocou no álbum da época , a versão do naked não gostei, e a versão original single de Don’t Let Me Down é melhor que a versão do Naked que um take retirada do Get Back
Gilvan, eu não senti o incômodo que você sentiu, talvez pq eu vi um pedaço de manhã, outro de tarde e outro à noite... Fiz isso no primeiro episódio também. Somente o terceiro que vi numa tacada só. Adorei os três. É um presentão pros beatlemaníacos. Agora, não é filme pra qualquer um não, Peter Jackson fez um filme pra beatlemaníaco. Quem não é, não aguenta ver tudo. Abração!
Depois que assisti mais relaxado no domingo, amei cada minutos
Eu também tinha achado bem cansativo e massante essa.
Pensei que eu estava sendo chato com a história dos meninos
Fiquei imaginando se fosse um fã casual ou então o publico em geral.