Estive no show deles no Festival Cultura Fest em Maricá-RJ. Primeira vez que fui. A família Pavilhão 9 me recebeu no camarim e me trataram na maior humildade e respeito, desde meus 15 anos sou fã da banda. Contei a eles a importância da banda na minha formação como cidadão, trabalhador e consciente socialmente e politicamente, sim o Hip Hop SALVA VIDAS, MUITAS VIDAS.
Před 9 měsíci+10
Uma coisa que a galera não entendeu é por isso tá dizendo que a entrevista foi ruim: Na época pavilhão 9 com esses estilo não era só “novidade” mas também era impactante e intimidador. Estamos falando dos anos 90 onde muita coisa ainda não era “bem aceita” ou compreendida. Aí , o Jô, acostumado a entrevistar todo tipo de gente, fica de cara com uns malucos de máscara, touca, cara pintada e com o nome PAVILHÃO 9 pouco tempo depois do que ocorreu no Carandiru que foi sinistro! Aí o cara, que era “boy” , não sabia o que fazer, não sabia o que perguntar. Outra coisa: AÍ ERA TV ABERTA e não internet! Isso era um divisor de água em um tempo onde o pr3conceito era altíssimo! Acreditem ou não, só a presença dos caras aí IMPACTOU A AUDIÊNCIA dividindo opiniões. Tenham certeza que teve muita gente que ligou ou escreveu carta (na época não tinha e-mail e rede social) criticando o Jô e perguntando o que esses “marginais” que faziam “apologia ao crim3” estavam fazendo no programa dele em rede nacional. A única coisa que os caras foram fazer lá foi divulgar o trampo e o Jô ia perguntar o que? Os detalhes de cada letra?? Não , o cara tinha que perguntar o básico mesmo para o público conhecer o trabalho.
Era ainda no SBT, pois, Jô Soares voltou à Globo , nos anos 2000, quando a emissora contratou Serginho Groisman, Luciano Huck e Ana Maria Braga. Tatuagem, só passou a ser aceita lá em 2004, 2005. Antes, só roqueiro fazia. A MTV Brasil ajudou na população de uma estética, que a sociedade brasileira, não estava acostumada. Hoje, qualquer pessoa, coloca piercing, tatua o corpo e pinta o cabelo de azul. Quem apresentava os programas, também tinha um visual mais descontraído. Isso só aconteceu nas outras emissoras, de 2010 em diante. Jô tem uma origem rica, estudou na Suíça, mas, seu programa recebia todo mundo. Zeca Pagodinho ficava relaxado no Jô e isso antes do álbum Samba Pras Moças, que o tornou ídolo Pop. O conceito de Talk Show é esse: mais despojado e engraçado. É complicado quando cita algo mais sério.
Jô monstro, a inteligência dele pra fazer os caras da banda ficarem a vontade, e tirarem as coisas relevantes de cada um integrante é impressionante...
Estive no show deles no Festival Cultura Fest em Maricá-RJ. Primeira vez que fui. A família Pavilhão 9 me recebeu no camarim e me trataram na maior humildade e respeito, desde meus 15 anos sou fã da banda. Contei a eles a importância da banda na minha formação como cidadão, trabalhador e consciente socialmente e politicamente, sim o Hip Hop SALVA VIDAS, MUITAS VIDAS.
Uma coisa que a galera não entendeu é por isso tá dizendo que a entrevista foi ruim: Na época pavilhão 9 com esses estilo não era só “novidade” mas também era impactante e intimidador. Estamos falando dos anos 90 onde muita coisa ainda não era “bem aceita” ou compreendida. Aí , o Jô, acostumado a entrevistar todo tipo de gente, fica de cara com uns malucos de máscara, touca, cara pintada e com o nome PAVILHÃO 9 pouco tempo depois do que ocorreu no Carandiru que foi sinistro! Aí o cara, que era “boy” , não sabia o que fazer, não sabia o que perguntar. Outra coisa: AÍ ERA TV ABERTA e não internet! Isso era um divisor de água em um tempo onde o pr3conceito era altíssimo! Acreditem ou não, só a presença dos caras aí IMPACTOU A AUDIÊNCIA dividindo opiniões. Tenham certeza que teve muita gente que ligou ou escreveu carta (na época não tinha e-mail e rede social) criticando o Jô e perguntando o que esses “marginais” que faziam “apologia ao crim3” estavam fazendo no programa dele em rede nacional. A única coisa que os caras foram fazer lá foi divulgar o trampo e o Jô ia perguntar o que? Os detalhes de cada letra?? Não , o cara tinha que perguntar o básico mesmo para o público conhecer o trabalho.
Era ainda no SBT, pois, Jô Soares voltou à Globo , nos anos 2000, quando a emissora contratou Serginho Groisman, Luciano Huck e Ana Maria Braga.
Tatuagem, só passou a ser aceita lá em 2004, 2005. Antes, só roqueiro fazia. A MTV Brasil ajudou na população de uma estética, que a sociedade brasileira, não estava acostumada. Hoje, qualquer pessoa, coloca piercing, tatua o corpo e pinta o cabelo de azul. Quem apresentava os programas, também tinha um visual mais descontraído. Isso só aconteceu nas outras emissoras, de 2010 em diante.
Jô tem uma origem rica, estudou na Suíça, mas, seu programa recebia todo mundo. Zeca Pagodinho ficava relaxado no Jô e isso antes do álbum Samba Pras Moças, que o tornou ídolo Pop.
O conceito de Talk Show é esse: mais despojado e engraçado. É complicado quando cita algo mais sério.
Jô monstro, a inteligência dele pra fazer os caras da banda ficarem a vontade, e tirarem as coisas relevantes de cada um integrante é impressionante...
Seloko nessa Època P9 batia forte aqui na Zona Sul, todo canto tocava !
Que relíquia!!! Caralho!!
Brabo hein, pesaaaddooo, P9
O que valeu foi o show no final
Mas a entrevista foi bem ruim.
Acho o Jô brabo, mas aí ele foi ruim
Foda pra caralho!
O Jô Soares adorava zuar com as pessoas e não deixava as pessoas falar.
Em que ANO foi a entrevista ??
Acho que isso é 97 mano
1:37 identico a voz do Mc Hariel
Jô nessa época era igual o Danilo Gentile, só fazia piada sem graça do que entrevistava!
Gentili é brabo, nasceu pobre diferente do Jô que sempre foi burguês
Anos 90 só surgiu Banda da hora...
Que saudade...
@@Cooljazz873 não adianta nada, ele só fala merda
Nossaaa os caras eram maus de verdade ,guerreando contra o inimigo invisivel e opressor .
Ele nem pegou na mão
Ninguém fala do piveti ?
Nessa época ninguém respeitava o grupos que ia nos programas
alguém sabe o nome do integrante que ficou doente mental por causa do consumo de drogas?
Foi o camburram
Abraão
o vocal mascarado do clipe "apaga o baseado"a voz é dele , entre outras "manos errados" .