Notícias da semana 08/24

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  • čas přidán 10. 09. 2024
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Komentáře • 12

  • @junofear07
    @junofear07 Před 5 měsíci +1

    O Froome tbm depois do acidente infelizmente esta dificil voltar a ser o que ele era,Bernal e Froome entre outros são de outro planeta.

  • @MrRemota
    @MrRemota Před 5 měsíci +2

    Acho uma pena que no Brasil não sejam criados clubes de incentivo ao ciclismo, como acontece na Colômbia. Lá começam ainda crianças, mesmo sem grana com bikes ruins. Aqui, não acontece nada parecido. O poder aquisitivo aqui é muito maior, mas, se compra uma bike de performance com 25-30 anos de idade, ou mais, para sermos super rápidos contra pessoas com bikes do Itaú. Isso tem que mudar. Temos uma gurizada humilde da perifeira muito forte, com muito talento, sem grana e sem bike que precisa de apoio para começar. Na Colômbia, a esmagadora maioria dos mais de 150 profissionais do world tour, que competem pelo mundo afora, Europa e etc, sairam da periferia. Começaram com camisetinhas desbotadas e bikes feitas de outras bikes desmontadas.

  • @MrRemota
    @MrRemota Před 5 měsíci +1

    Acho que as provas dos americanos para gravel se aproximam do que você fal. Por exemplo: Unbound Kansas e Tour Divide.

  • @sidneisoarescm
    @sidneisoarescm Před 5 měsíci +1

    Traz o Cláudio Levi e o Thiago Machado p/ uma entrevista com vc!

  • @12Mountainbike
    @12Mountainbike Před 5 měsíci +1

    Egan competiu em Sao Joao del rey na cat junior 2015.

  • @williamroder
    @williamroder Před 5 měsíci +2

    Não foi o Poel que venceu a primeira, foi o Vermesch.
    O circuito era ruim mesmo.
    Ano passado foi legal, o circuito era duro e quem ganhou foi o Mohorič.
    Se mantiver o modelo do ano passado vai ser legal sim.
    Outro ponto é que as provas de gravel tem geralmente 100 ou 200 milhas, então 173 km tá dentro.
    Eles não podem trocar bike, tem que levar remendo, CO2 e trocar peça, só se for o próprio atleta trocando.

    • @CicloSul
      @CicloSul  Před 5 měsíci

      Nao existe apoio mecanico? Dessa eu nao sabia, legal!

  • @carlosnerysantanna2460
    @carlosnerysantanna2460 Před 5 měsíci +1

    Vc tá confundindo gravel com cicloturismo. Eu moro na Austrália e tem muitas competições de gravel, começa a pesquisar mais sobre isso. Prova de gravel é assim no mundo todo. 160km 200km 250km. Mais é competição, vacum, sem bolsinha com marmita. Kkkkkk

    • @hugosantana7253
      @hugosantana7253 Před 5 měsíci +1

      Acho que você não sabe o que é cicloturismo... Acho que a questão da autossuficiência não é tão relevante para esse tipo de competição. A pessoal não precisa estar totalmente independente. Porém, o tipo de terreno e a distância são pontos fundamentais. Basta olhar como funciona a prova Unbound Gravel , referência para a modalidade. Terra, lama, subidas e longa distância. Não tem nada disso na prova da UCI.

    • @CicloSul
      @CicloSul  Před 5 měsíci

      Carlos, o que voce falou faz sentido. A propria Unbound gravel que o Hugo citou é um exemplo que "quebra" alguns argumentos que eu propus, como o vacuo, mas reforça a questão mais básica do percurso. Se não me engano lá são algo como 300 kms.
      Francamente, nao acho que a unbound seja a maior referencia da essencia do gravel - apesar de ser sim a mais famosa. Na minha opiniao - repito, minha opiniao - o Biking Man representa muito mais essa essencia. E não é cicloturismo nem brevet, é competição!

    • @hugosantana7253
      @hugosantana7253 Před 5 měsíci

      @@CicloSul Do BikingMan, acho que só as etapas no Brasil e o 555 se aproximam do que seria gravel. Longa distância, subidas (muitas) e terrenos diferentes. Nas demais etapas, são apenas pedais longos em asfalto - Audax. Mas acho que à medida que a modalidade for crescendo, eventos mais coerentes e com "personalidade própria" irão surgir.