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Temas relacionados a cultura punk e Anarquismo como filosofia política é um dos assuntos que mais me desperta interesse. Parabéns pelo tema abordado. 👏👏👏
Ótimo vídeo, acredito que é relevante a forma que muitas bandas abordaram/abordam o tema, é necessário ficar esperto com as crenças, se é algo espiritual ou algo que um humano está utilizando para manipular a sociedade... Há cenários que bandas querem apenas ofender mesmo, isso eu já acho que foge do contexto de conscientização, não vejo como o verdadeiro punk, mas isso é a minha opinião, abraços
Brother, particularmente gosto do movimento punk desde sua origem lá em meados da década de 70. Foi um turbilhão necessário para ressuscitar o bom e velho r'n'r que estava indo por uma direção que se afastava do espírito rebelde e juvenil do início Mas, não tem como eu ser ateu por tudo que já pesquisei, li e estudei sobre isso inclusive sobre as leis que regem o Universo desde o infinitésimo até o infinito absoluto. Parabéns pela abordagem do assunto e espero que possa falar tbm sobre os cyberpunks e cypherpunks e as consequências desses movimentos...
Fala Anderson! Tudo bem? Obrigado por mais um ótimo conteúdo. Apesar de achar que o punk foi fundamental tanto pelas críticas a política, religião, comportamento quando ele surgiu e além disso, quebrar aquela pretensão excessiva no rock da segunda metade da década de 70. Acho que o punk é muito urgente, visceral e isso acabou dando menos condições pra que ele se desenvolvesse mais na década de 80. Em contrapartida, influenciou quase tudo que veio depois. Agora opinião com base no gosto pessoal, acho algo muito desesperançoso, na juventude a gente quer questionar, tentar mudar a realidade, a forma como as coisas são feitas mas o punk torna a realidade mais negativa. Com base nessa minha opinião eu prefiro a fórmula usada pela MPB nos anos 60/70 em que apesar de tempos obscuros, se houvesse mobilização em coletivo, se lutassemos pra uma mudança, esses dias melhores viriam. Desculpa o texto, senti vontade de mostrar meu ponto de vista, sei que o espaço aqui é super democrático.
Obrigado Junio pelo comentário. Eu acho que o punk como contra cultura tinha mais uma questão de chocar do que de reinvidicar, isso talvez tenha vindo um pouco depois. Nem mesmos os jovens da segunda metade dos 70 sabiam muito o que estavam fazendo. A visão niilista do movimento punk realmente dá essa falta de esperança de que tudo e todos estão contra eles e que o mundo não tem razão lógica de existir. Agora eu acho que tanto o Punk como a MPB tem meios diferentes de dizerem a mesma coisa. O Punk não tinha que lidar com a repressão e tinha liberdade para fazer o que fizeram e a MPB fez de uma forma mais velada pelo contexto de sua época e talvez por isso não tenha sido tão compreendida na sua época. Enquanto um podia gritar, o outro tinha que codificar. Opiniões inteligentes como essa são sempre bem vindas. Grande abraço.
Você trouxe o ponto exato da diferença entre a forma de abordagem de cada um dos movimentos. Chocar e reinvindicar, dois caminhos distintos com quase a mesma finalidade. Obrigado pelo espaço para opinar e por sempre interagir. Um abraço e ótimo final de semana!
O movimento punk brasileiro era perdido demais nos anos 80. Ao invés de ser anti governo, muitas bandas acabaram sendo voz de partidos políticos de esquerda e sindicatos. Por isso sou fã dos Ramones. Nunca se meteram com essas merdas e levaram apenas diversão.
Alex, vamos fazer um raciocínio aqui. Parta do principio que o movimento sempre se pautou em criticar e cobrar governantes sejam eles quais forem, independente de partido, pessoa ou ideologia. Óbvio que se uma das ideologias é mais distante dos ideais punk do que outra, o movimento acabaria se aproximando ou defendendo as ideias mais proximas a dele, então se a direita é reacionária, conservadora, preconceituosa, religiosa, retrograda, controladora e pensa menos na justiça social, ou seja tudo ao contrário do que prega o punk, óbvio que o punk se aproxima mais dos ideais da esquerda, porém continua a não defender a política ou idolatrar políticos, aliás na natureza anarquica a política nem deveria existir, mas isso sabemos que é uma utopia e nem seja correto pensar desta maneira. Com este raciocínio, penso eu que se você um dia se identificou com o punk é muito provavel que tenha tido uma bela de uma crise de identidade. Sobre os Ramones ser isentões, internamente não era nada disso. Um dos grandes conflitos de Johnny com Joey e Dee Dee não eram musicais, mas políticos, porém nunca deixaram isso transparecer em suas canções. Algumas como Bonzo goes to Bitburg e a Censorshit, entre outras, tocam em temas políticos porém criticando o sistema político e não políticos ou ideologias.
@@MeuVinilPerdido sim. Conheço muito bem o posicionamento político interno da banda. Mas acho ridículo e bem contraditório uma banda punk se posicionar politicamente. A maioria no BR infelizmente entrou nessa e se tornou quase o que os Sex Pistols foram para Malcon. Garotos propaganda.
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excelente vídeo!
Muito obrigado Ricardo
Temas relacionados a cultura punk e Anarquismo como filosofia política é um dos assuntos que mais me desperta interesse. Parabéns pelo tema abordado. 👏👏👏
Depois da uma olhada nos vídeos o Punk e Niilismo e Pq o Punk ama Johnny Cash
O vídeo ficou ótimo, Anderson. Pesquisa e edição de imagens muito bem feitas !
Muito obrigado 😁
Excelente vídeo...história...isso que valorizo amigo..mesmo não gostando do estilo..parabéns..faça outros assim
Valeu brother. Grande abraço e obrigado pela força sempre
Mano, ótimo conteúdo! Sempre muito bom agregar cultura e conhecimento.
Abraço!🤘🏻😉🤘🏻
Valeu brother.... a ideia é essa. Abraçao.
Ótimo vídeo, acredito que é relevante a forma que muitas bandas abordaram/abordam o tema, é necessário ficar esperto com as crenças, se é algo espiritual ou algo que um humano está utilizando para manipular a sociedade... Há cenários que bandas querem apenas ofender mesmo, isso eu já acho que foge do contexto de conscientização, não vejo como o verdadeiro punk, mas isso é a minha opinião, abraços
Concordo 100% com o que você disse Rodrigo. Religião e fé são coisas diferentes, contestação e desrespeito também. Grande abraço.
Brother, particularmente gosto do movimento punk desde sua origem lá em meados da década de 70. Foi um turbilhão necessário para ressuscitar o bom e velho r'n'r que estava indo por uma direção que se afastava do espírito rebelde e juvenil do início Mas, não tem como eu ser ateu por tudo que já pesquisei, li e estudei sobre isso inclusive sobre as leis que regem o Universo desde o infinitésimo até o infinito absoluto. Parabéns pela abordagem do assunto e espero que possa falar tbm sobre os cyberpunks e cypherpunks e as consequências desses movimentos...
Eu tbm não sou, acredite. Grande abraço.
Aqui não tem enganação, mas tem muita informação!!!! Um abraço!
Valeeeu Galvão. Grande abraço
Fala Anderson! Tudo bem? Obrigado por mais um ótimo conteúdo. Apesar de achar que o punk foi fundamental tanto pelas críticas a política, religião, comportamento quando ele surgiu e além disso, quebrar aquela pretensão excessiva no rock da segunda metade da década de 70. Acho que o punk é muito urgente, visceral e isso acabou dando menos condições pra que ele se desenvolvesse mais na década de 80. Em contrapartida, influenciou quase tudo que veio depois. Agora opinião com base no gosto pessoal, acho algo muito desesperançoso, na juventude a gente quer questionar, tentar mudar a realidade, a forma como as coisas são feitas mas o punk torna a realidade mais negativa. Com base nessa minha opinião eu prefiro a fórmula usada pela MPB nos anos 60/70 em que apesar de tempos obscuros, se houvesse mobilização em coletivo, se lutassemos pra uma mudança, esses dias melhores viriam. Desculpa o texto, senti vontade de mostrar meu ponto de vista, sei que o espaço aqui é super democrático.
Obrigado Junio pelo comentário. Eu acho que o punk como contra cultura tinha mais uma questão de chocar do que de reinvidicar, isso talvez tenha vindo um pouco depois. Nem mesmos os jovens da segunda metade dos 70 sabiam muito o que estavam fazendo. A visão niilista do movimento punk realmente dá essa falta de esperança de que tudo e todos estão contra eles e que o mundo não tem razão lógica de existir. Agora eu acho que tanto o Punk como a MPB tem meios diferentes de dizerem a mesma coisa. O Punk não tinha que lidar com a repressão e tinha liberdade para fazer o que fizeram e a MPB fez de uma forma mais velada pelo contexto de sua época e talvez por isso não tenha sido tão compreendida na sua época. Enquanto um podia gritar, o outro tinha que codificar. Opiniões inteligentes como essa são sempre bem vindas. Grande abraço.
Você trouxe o ponto exato da diferença entre a forma de abordagem de cada um dos movimentos. Chocar e reinvindicar, dois caminhos distintos com quase a mesma finalidade. Obrigado pelo espaço para opinar e por sempre interagir. Um abraço e ótimo final de semana!
Do you yourself!
yeeessss
Um presidente, uma rainha, um padre e um macaco Somos todos iguais, iguais ( Não Religiãio)
Não Religião, a banda do Tatola. Quando morremos somos todos iguais. Abraço
O movimento punk brasileiro era perdido demais nos anos 80. Ao invés de ser anti governo, muitas bandas acabaram sendo voz de partidos políticos de esquerda e sindicatos. Por isso sou fã dos Ramones. Nunca se meteram com essas merdas e levaram apenas diversão.
Alex, vamos fazer um raciocínio aqui. Parta do principio que o movimento sempre se pautou em criticar e cobrar governantes sejam eles quais forem, independente de partido, pessoa ou ideologia. Óbvio que se uma das ideologias é mais distante dos ideais punk do que outra, o movimento acabaria se aproximando ou defendendo as ideias mais proximas a dele, então se a direita é reacionária, conservadora, preconceituosa, religiosa, retrograda, controladora e pensa menos na justiça social, ou seja tudo ao contrário do que prega o punk, óbvio que o punk se aproxima mais dos ideais da esquerda, porém continua a não defender a política ou idolatrar políticos, aliás na natureza anarquica a política nem deveria existir, mas isso sabemos que é uma utopia e nem seja correto pensar desta maneira. Com este raciocínio, penso eu que se você um dia se identificou com o punk é muito provavel que tenha tido uma bela de uma crise de identidade. Sobre os Ramones ser isentões, internamente não era nada disso. Um dos grandes conflitos de Johnny com Joey e Dee Dee não eram musicais, mas políticos, porém nunca deixaram isso transparecer em suas canções. Algumas como Bonzo goes to Bitburg e a Censorshit, entre outras, tocam em temas políticos porém criticando o sistema político e não políticos ou ideologias.
@@MeuVinilPerdido sim. Conheço muito bem o posicionamento político interno da banda. Mas acho ridículo e bem contraditório uma banda punk se posicionar politicamente. A maioria no BR infelizmente entrou nessa e se tornou quase o que os Sex Pistols foram para Malcon. Garotos propaganda.