Sistema de Mobilidade do Mondego
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- čas přidán 10. 01. 2024
- O Sistema de Mobilidade do Mondego vai garantir uma alternativa de mobilidade urbana eficiente e sustentável no interior de Coimbra, e entre a cidade e os concelhos de Miranda do Corvo e Lousã, caracterizado pela circulação de autocarros elétricos denominados Metrobus.
O SMM está a ser desenvolvido pela Infraestruturas de Portugal e pela Metro Mondego.
A qualidade do vídeo também está a fazer greve?
Uau um autocarro kkkkk
Isto foi filmado a partir de um Nokia 3310?
360p em 2024
Agora só falta de condeixa a Coimbra
o plano ferroviário nacional já contempla essa expansão, mas a CIM Coimbra quer mais, quer até Arganil, projeto original do Ramal da Lousã, e Cantanhede.
Alguma razão especial para escolherem veículos com pneus em vez de veículos ferroviários do género, por exemplo, dos utilizados no Metro do Porto?
A I.P. não tem dinheiro para montar uma ferrovia.
Foi pretexto para sacar fundos europeus. É que estes autocarros também são caros!
@@andresantoscardoso2394 pois, mas a I.P. só paga a infraestrutura, isto é, a estrada ou caminho-de-ferro. O que lá circula (aquisição, manutenção, etc.) é da responsabilidade da operadora.
@ veja o racional por trás da extensões propostas recentemente para perceber o racional da minha observação. um bem haja!
Concordo que é caro demais fazer um sistema ferroviário, com planos de expansão, numa região tão montanhosa, motivo pelo qual o ramal da Lousã nunca chegou a Arganil. Mas ainda não entendi o porquê de usar baterias em vez de tróleis
Bicicletas?
E quando o alcatrão das pistas ficar degrado e tiverem que repôr o piso, como fica a altura dos cais?
Não compreendo estes comentários aqui. Sou da Alemanha e a gente vivendo na periferia de alguns cidades alemãs seriam muito felizes se tivessem um sistema de mobilidade como isto.
Porque invés de expandir ou electrificar um via ferroviária que já existia, decidiram remover a via e substituir por um sistema que vai funcionar a velocidades mais lentas. Um desperdício
@@ArtutMTMartinsAinda não compreendo--nasceu em Chemnitz e vivo em Leipzig. São duas cidades conectadas pela uma linha ferroviária de 80km que não está electrificada e tem somente uma linha. Por que? Porque é tal caro e a nossa "Deutsche Bahn" não quer electrificar estes 80 km e não quer construir a segunda linha em algumas partes rapidamente porque é CARO. Mais caro do que construir um sistema de Metrobus na periferia. E como jà disse: há muitas periferias de muitas cidades onde não existe nenhum sistema de mobilidade suficiente. Seja mais agradecidos por investições. Porque aqui faz-se alguma coisa pela infraestrutura...
Os carris já lá estavam, era só electrificar e assim ficava um verdadeiro metro de superfície semelhante ao bom exemplo do Porto
O primeiro? Em Gaia há uns autocarros que se chamam MetroBus há meses e até a linha do Porto vai ficar concluída primeiro que esta. MAs não se enganem, são autocarros da mesma maneira que os chefs são cozinheiros.
Poderia haver o ramal da Lousã com a modernização, eletrificação, e sinalização eletrónica digital, e ser explorado pela CP comboios de Portugal, e a modernização de estações e apeadeiros com azulejos completamente limpos e muito mais para concretizarem em 2024, ok, e a modernização e a reposição das estações e apeadeiros, até à Covilhã e o metro Mondego tem corresponder a cidade de Coimbra 🆗.
Um BRT chique
Há vinte e não sei quantos anos se fala no metro Mondego, Inteligente é um grande chefe que dizia se rebatessem os túneis e colocassem lá UTEs unidades triplas elétricas serviam muito melhor a população, ?
👏👏👏🏆🇧🇷❤️🇵🇹
👏👏👏👏🇧🇷❤️🇵🇹
Isso é um BRT com nome gurmetizado
Esqueceram-se de referir que este sistema é mais lento do que o sistema ferroviário que operava na linha que foi destruída para acomodar estes autocarros. Resumindo ficamos com menos capacidade de acomodar passageiros sentados, mais motoristas e deslocação mais demorada. Espero que no final haja uma auditoria séria e independente a todo o processo.
Socialistas a administrar. Amigos do Sócrates e do Lula da Silva.