Espaço Público recebe Salem Nasser - Espaço Público

Sdílet
Vložit
  • čas přidán 12. 09. 2024
  • O Espaço Público desta semana recebe o presidente do Instituto de Cultura Árabe e professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, Salem Nasser. Na pauta do programa estão questões sobre Oriente Médio, Mundo Islâmico, Primavera Árabe e outros assuntos relacionadas à região.

    Salem Nasser fala sobre o mais novo anúncio do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que pode autorizar a qualquer momento ataques aéreos na Síria, contra os jihadistas no país. O programa ainda discute estratégias norte-americanas para deter o grupo Estado Islâmico, que também tem controle sobre parte do Iraque, além de outras ações dos Estados Unidos, como a guerra contra a Al-Qaeda, os atentados de 11 de setembro ocorridos há 13 anos e, como resultado, a invasão ao Afeganistão para destituir os Talibãs do governo do país.

    O Espaço Público também estende o debate sobre a postura da Rússia quanto ao Irã, a polêmica questão da energia nuclear, além do conflito entre Israel e Palestina. Salem Nasser ainda vai mostrar ao que ocorreu com os países que integraram a chamada Primavera Árabe.

    O programa é apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Jr..
    Ver episodio:
    tvbrasil.ebc.co...
    Ir para o site do Espaço Público:
    tvbrasil.ebc.co...

Komentáře • 12

  • @beirutlebanongazetadebeirute

    Parabens, riquissimo em conhecimento do Oriente Medio!!!

  • @rosaalves2267
    @rosaalves2267 Před 3 měsíci

    Brilhante entrevista

  • @mariadesolpuntadeleste
    @mariadesolpuntadeleste Před 6 měsíci

    Genio absoluto!

  • @cleitonhenrique6958
    @cleitonhenrique6958 Před 8 lety

    Professor,
    qual a principal influência do direito Islâmico no direito brasileiro?

  • @ericoleiva78
    @ericoleiva78 Před 3 lety

    O paulo moreira leite e o florestan fernandes são muito ruins! Agradeçam ao Daniel Dantas!

  • @AnselmoHeidrich
    @AnselmoHeidrich Před 10 lety +1

    Apesar de informações corretas, as interpretações contidas na entrevista são, grosso modo, viciadas. Há a necessidade de se "vilanizar" um agente externo para justificar os conflitos endógenos da região sem considerar o jogo estratégico de vários atores, que são indivíduos, corporações e estados. Isto fica muito claro quando o entrevistado considera que interventores como os americanos seriam utilizados por forças internas como o "rabo balançar o cachorro". Não adianta encher de dados se o raciocínio não comporta detalhes e dilemas.