DOCUMENTA - 0009 - Gayaku Luiza de Oyá

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  • čas přidán 27. 03. 2021
  • Gayaku Luiza Franquelina da Rocha - 25/08/1909 - 20/06/2005
    Entrevista concedida ao Professor Beniste em 25 de outubro de 1993,
    na Casa do Hunbonó Amauri de Odé, em Santa Cruz da Serra/RJ.

Komentáře • 31

  • @davidsonalves6501
    @davidsonalves6501 Před 3 lety +26

    Orgulho de ser seu neto de santo! Sou filho iniciado por Mejito Marcos de Gbesen, sacerdote que faz parte do Hunkpame Huntoloji há mais de 30 anos, indo anualmente ao solo sagrado fundado por sua mãe de santo e sua vó (Gayaku Luiza de Oyá e Doné Romana de Kposu).
    Grande Gayaku do Brasil! A maior personalidade do jeje mahi de nosso país, no que se refere à expressividade, à sabedoria, à relação com as casas matrizes (Ventura e Bogun) e, ainda, ao diálogo com as outras nações (Ketu, Congo e Angola).
    Meu Doté, aó! Donés, aó!

    • @mariailza2139
      @mariailza2139 Před 3 lety +1

      👑⚔🌬🌪🌫🌩⚡🔥👻🦋🐃🦌💖🎀🎋💐🌺🙌

  • @jupiacusalles1179
    @jupiacusalles1179 Před 6 měsíci +1

    Obrigado minha gaiaku deus lhe guie.jupi

  • @andreaandrea5390
    @andreaandrea5390 Před 3 lety +10

    MEU DEUS QUANTA HUMILDADE E SABEDORIA. QUE DEUS OS ORIXÁS A TENHA NO REINO COM MUITA LUZ.❤

  • @ericadams1317
    @ericadams1317 Před 3 lety +16

    Muito triste saber que uma pessoa sofreu tanto enredo por causa da sua luz. Penso que ela merecia muito mais! Infelizmente muitos que tem valor não recebe todas as honras necessárias, Tem muita pessoas iluminadas que foram injustiçada.Tem que mudar isso em nosso país. Ela tinha uma mente maravilhosa, falava corretamente, e sabe explicar com muita clareza.Ela merecia mais. Pensem Nisso!

  • @kadunascimento5253
    @kadunascimento5253 Před rokem +4

    Gente que orgulho de ser desta Nação.... que pena não ter conseguido conhecer essa grande Matriarca do Jeje no Brasil.... Só lamento, porém me sinto lisogeado! Asè Gayaku Luiza de Oyá.... kolofé grande senhora!

  • @GlamNando
    @GlamNando Před 3 lety +23

    Sem sombra de dúvida, uma das maiores zeladoras de santo e mais icônica Gaiaku que o Brasil já teve - não recebeu o reconhecimento que merecia ter tido em vida pelos intelectuais e estudiosos da religiao afro-brasileira. não só sabia muito como tinha uma memória fenomenal - não teve marketing glamouroso em torno de seu nome, e nem o aval do status-quo para colocá aonde realmente merecia. Não tive a felicidade de conhecê-la mas desde que li o livro ‘Gaiaku Luiza’ , assisti a alguns vídeos e depoimentos que tenho certeza de que ela foi uma GRANDE-MÃE!!!

  • @ruddyaquino
    @ruddyaquino Před 3 lety +5

    Grande professora, grande sacerdotisa, mulher grandiosa! Meus respeitos a Sinhá Luiza de Oya, que enfrentando todas as perseguições e negações de sua caminhada, marcou seu nome na história do Candomblé Jeje, e de certa maneira na história do candomblé como um todo! Admiração ilustre ancestral!

  • @nataliaalves1662
    @nataliaalves1662 Před 2 lety +2

    💗humildade amor ao vodun essa são a definição da lendária gaiaku Luiza

  • @zkptr
    @zkptr Před 3 lety +2

    Que missão e exemplo de fé e amor aos santos de candomblé.

  • @Marcos_SL
    @Marcos_SL Před 3 lety +3

    Excelente, histórica entrevista!!!

  • @h2nriqu1
    @h2nriqu1 Před 3 lety +2

    Muita sabedoria 👏👏👏

  • @ricardodmm3809
    @ricardodmm3809 Před 3 lety +1

    Que espetáculo de documentário.

  • @maria.carmo.lopes.franklin4621

    cheguei já dando like!

  • @marilsasilva5382
    @marilsasilva5382 Před 2 lety

    🤲He Ceja Hundé 🤲 Kolofé Ahoboboi 👏 in memórian , A nossa Grande Gayaku Luiza D" Oyá e muitas e muitas de grande sabedoria 🤲 Mulheres guerreiras ,ao qual , somos gratas por muito que fez em exemplos ,para nosso seguimento 🤲

  • @sandraguimaraes9292
    @sandraguimaraes9292 Před rokem

    Senhora grandiosa, administração. Eterna Gayaku Luíza.

  • @200509marcondes
    @200509marcondes Před 3 lety

    Eu amo essa mulher n tive a honra de conhecê-la mais já fui ao huntoloji muito lá plantado ainda

  • @selmarosana9137
    @selmarosana9137 Před rokem

    GAIAKU LUÍZA SUA BENÇÃO 🙌♥️

  • @itancesar-mo5rv
    @itancesar-mo5rv Před rokem

    Verdades puras.

  • @Luizcalegario
    @Luizcalegario Před 3 lety +1

    Gayacu muito sabia !!

  • @deniseventura4537
    @deniseventura4537 Před 3 lety +2

    Gaiaku Luiza, axé axé axéooo

  • @eduardoquintana2186
    @eduardoquintana2186 Před 3 lety +7

    Papo reto. Não fez média com ninguém.

  • @jrcarioca
    @jrcarioca Před 3 lety +1

    Deixa eu ver se entendi...
    Ela foi iniciada para Oya no ketu, correto?
    Porém deveria ser iniciada em nação nogo-vodun para Oya também?
    Essa segunda iniciação foi em qual local?

  • @marcelorocha193
    @marcelorocha193 Před 2 lety

    Axé total
    ela sabia tudo das nações
    angola
    ketu e
    jeje

  • @felixmarinho2629
    @felixmarinho2629 Před 2 lety +5

    2 - Essa gravação (e outras entrevistas) concedida pela Kayaku,
    nos remete imediatamente a sua biografia autorizada, que nos fornece preciosas e excepcionais informações sobre a historicidade da Nação Mahi, do Seja Hundê, da cultura negra cachoeirana e de Salvador etc. Que fizeram parte da vida da Gayaku, ao longo dos seus noventa e cinco anos de existência.
    E porque fazemos esse paralelismo,
    devido as muitas lacunas que encontramos em "Gaiaku Luiza: e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia", a começar pela grande indagação que é a abertura Hùmpámè Ayíonó Hùntóloji através de Maria Romana Moreira (Kpòsúsi Romaninha), já que nessa época tradicionalmente as vodunsis não estavam autorizadas a abrirem filiais das casas matrizes jeje. Essa mesma indagação, também fazemos em relação a própria Maria Luísa Gonsaga (Maria Ogorensi), que funda o Kwê Seja Hundê.
    Apesar do autor fazer constantes e insistentes comparações com a Casa das Minas do Maranhão (e questionáveis afirmações como a que diz ser Zomadonu o mesmo Zòonodò cultuado na Bahia), constatamos haver uma grande presença de orixás em detrimento a voduns, desde a época da matriarca Ludovina Pessoa.
    Outras tradições Jeje vigentes na Bahia, fartamente citadas por Luís Nicolau Parés em "A Formação do Candomblé. História e Ritual da Nação Jeje na Bahia", são simplesmente ignoradas pelo autor.
    Enfim, fica evidente que muito ainda precisa ser dito sobre a Nação Jeje Mahi da Bahia [ e do Rio de Janeiro ] e sobre a notável Gayaku Luiza Franquelina da Rocha. De preferência, em uma biografia não autorizada.
    Axé

  • @felixmarinho2629
    @felixmarinho2629 Před 2 lety +1

    2 - Essa gravação (e outras entrevistas) concedida pela Kayaku,
    nos remete imediatamente a sua biografia autorizada, que nos fornece preciosas e excepcionais informações sobre a historicidade da Nação Mahi, do Seja Hundê, da cultura negra cachoeirana e de Salvador etc. Que fizeram parte da vida da Gayaku, ao longo dos seus noventa e cinco anos de existência.
    E porque fazemos esse paralelismo,
    devido as muitas lacunas que encontramos ao terminarmos de ler "Gaiaku Luiza: e a trajetória do Jeje-Mahi na Bahia", a começar pela grande indagação que é a abertura Hùmpámè Ayíonó Hùntóloji através de Maria Romana Moreira (Kpòsúsi Romaninha), já que nessa época tradicionalmente as vodunsis não estavam autorizadas a abrirem filiais das casas matrizes jeje. Essa mesma indagação, também fazemos em relação a própria Maria Luísa Gonsaga (Maria Ogorensi), que funda o Kwê Seja Hundê.
    Apesar do autor fazer constantes e insistentes comparações com a Casa das Minas do Maranhão (e questionáveis afirmações como a que diz ser Zomadonu o mesmo Zòonodò cultuado na Bahia), constatamos uma grande presença de orixás em detrimento a voduns desde a época da matriarca Ludovina Pessoa.
    Outras tradições Jeje vigentes na Bahia, fartamente citadas por Luís Nicolau Parés em "A Formação do Candomblé. História e Ritual da Nação Jeje na Bahia", são simplesmente ignoradas pelo autor.
    Enfim, fica evidente que muito ainda precisa ser dito sobre a Nação Jeje Mahi da Bahia [ e do Rio de Janeiro ] e sobre a notável Gayaku Luiza Franquelina da Rocha. De preferência em uma biografia, não autorizada.
    Axé

  • @felixmarinho2629
    @felixmarinho2629 Před 2 lety

    1 - Nos parece que a entrevista,
    por algum motivo qualquer não está sendo apresentada em sua íntegra, o que é uma lástima, uma vez que a Kayaku como sempre apresenta profícuas e esclarecedoras informações de fatos históricos e litúrgicos.

    • @grupodeestudosbrauliogoffmam
      @grupodeestudosbrauliogoffmam  Před 2 lety +2

      Olá, Felix Marinho!
      Bastante pertinente a sua observação.
      Na verdade não é exatamente uma entrevista. Trata-se de uma conversa com diálogos aleatórios que não foram respondidas, em uma sequência lógica. O arquivo, guardado em fita cassete, tem vários "espaços" danificados pelo tempo. Foi o que se pode "salvar" diante dessas circunstâncias. Há outros nas mesmas condições.
      Grande abraço.

    • @felixmarinho2629
      @felixmarinho2629 Před 2 lety +1

      @@grupodeestudosbrauliogoffmam
      Obrigado pela atenção.
      Uma grande perda realmente, mas o que deu para salvar é muito válido e precioso para o pesquisador.