Como os 4 tipos de apego que desenvolvemos na infância afetam nossos relacionamentos
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- čas přidán 5. 07. 2024
- Para psicólogos, vínculo com nossos pais no início de nossas vidas cria modelo com o qual construímos e interpretamos nossos relacionamentos para o resto da vida. Ouça reportagem de Santiago Vanegas da BBC News Mundo.
Leia também o texto: www.bbc.com/portuguese/articl....
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Adultos esquecem que um dia crianças serão adultas e se recordaram de tudo que passaram..... Hoje eu vejo quem gostava de mim e quem me desdenhava.
...pense numa infância ruim...pai alcoólatra, violento e abusivo...
Quando entendemos que a vida não tem uma finalidade intrínseca, percebemos que o valor está no processo de viver. Isso nos liberta para apreciar cada momento sem a pressão de alcançar um objetivo final glorioso.
Sempre temos que lembrar que somos eternas crianças… crescemos e esquecemos que aquela criança machucada muitas vezes ainda está aí dentro chorando mas ignoramos.
Escutando e lendo sobre os afetos da infância, como é importante crescer em um lar que nos sentimos seguros, confortáveis, amados.
Quanto mais estudo a mente e atendo as pessoas, mais eu posso entender a frase:" o ser humano vê no mundo aquilo que carrega no coração." Somos moldados e nos desenvolvemos também pelas experiências que vivenciamos enquanto nos desenvolvemos esse fator irá influenciar o modo que vemos a nós mesmos, o mundo e a pessoas. Ótimo vídeo! Grata. 🌻🦋
Não tem nada mais difícil é crescer num lar onde um dos pais é narcisista, psicopata , bordeline , histriônico , ou sofre de alguma doença mental como esquizofrenia, bipolar. A criança pode também desenvolver o mesmo transtorno de personalidade de seus pais.
Adorei a matéria e me identifiquei. Nasci em um meio desestruturado, fruto de uma tentativa da minha mãe em dar certo com um homem e ele não arcou nem com pensão, minha avó e mãe me criaram. Sempre senti que minha mãe tinha repulsa por mim e meus irmãos devido a frustração e não me lembro de em momento algum a gente ter se abraçado, eu chorava, fazendo pirraça para ela me cobrir à noite e apanhava, ela via como uma mal criação e eu inconscientemente fazia isso na tentativa de ser cuidada, protegida. Cresci brincando sozinha com minhas Bárbies, desenhando em meu canto, vivia desenhando bonecos com cabeça enorme e corpo pequeno, até hoje não sei o motivo. Fiquei anos querendo fazer Enem e ter uma faculdade, pós e sempre pensei em concurso. Após fazer terapia com neurocientista, entendi que não era ambição e materialismo, mas a busca por segurança. Eu só fui me descobrir de verdade quando me relacionei com um rapaz de família simbiótica, em que todos se juntam para almoço e dividem informações de cada passo que dão, isso me causou pavor, senti que meu ambiente (eu como pessoa), minhas individualidades e espaço estavam sendo desfeitos, ameaçados.
Quando eu era bem pequena, minha mãe me deixava em casa na sala com doces e saía para ir a feira ou outros lugares. Passei muito tempo sozinha, se ela soubesse que iria morrer aos 27 anos, talvez seria diferente. A sua ausência mais longa foi quando vivia internada com insuficiência renal. Nessa época, ela e meu pai já tinham se separado. E mesmo criança eu chorei uma vez quando meu Pai se encontrou com ela e pediu para me levar com ele só por aquele dia. Chorei silenciosamente em seu ombro quando ele me pegou no colo. A minha geração foi extremamente arraigado com essa coisa de ter Pai e Mãe. No fim, tive um resto de infância e a adolescência marcada por abusos e ignorâncias de parentes, meu pai a vida inteira foi negligente. Até hoje amo ficar sozinha. Acho que desenvolvi uma intimidade muito grande com o silêncio que as vezes é insurdecedor...
Não acredito em felicidade sem independência. O verdadeiro inimigo é o cabresto e não a carência
Quanto mais alguém me valorizava, me estimulava a levar à frente os meus sonhos e me tratava bem, maior era o meu esforço pra expulsar a pessoa da minha vida. Com bastante esforço e insistência, em algum momento lograva êxito nesse intento. Hoje compreendo o porquê.
Tudo o que se faz para uma criança deixa marcas profundas na alma
Fui criada com minha vó, que as vezes me rejeitava, minha mãe ficava durante um grande período ausente, trabalhando, alternando com pessoas disponíveis e disposta a cuidar de mim.
Começa em
O ser “ humano” é muito mais complicado do que qquer ser vivo no mundo
Coisas que o Freud já falava uns 100 anos atrás xD
O impacto das relações, duram a vida toda
Gosta de ver a pessoa q diz: eu amo incondicionado e não quero nem saber se gostar de mim. Isso é q é segurança. Não tem medo de perder o afeto de ninguem.
Felizmente podemos conhecer e ressignificar.