Revolução Afetiva por Guilherme de Carvalho
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- čas přidán 13. 10. 2014
- Guilherme de Carvalho é casado com Alessandra e pai de duas mocinhas: Ana Elisa e Helena. Seu chamado é o ensino sobre a unidade de Criação e Evangelho, e o escopo universal do Senhorio de Cristo, e tem interesse especial por filosofia da religião, teologia natural e teologia da cultura. É formado pela Escola Superior de Teologia do Mackenzie, mestre em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, e mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo. Foi professor de teologia por vários anos, e atualmente é pastor da Igreja Esperança em Belo Horizonte e diretor de L’Abri Fellowship Brasil.
Perfil no Academia.edu (independent.academia.edu/Guilh...)
Olá Guilherme! Boa noite! Durante um tempo, após assistir esse vídeo, eu achei que a ideia do campo afetivo ou campo emocional, inicialmente, completava o meu pensamento sobre a importância das emoções. Mas, após ler o "Raízes da Cultura Ocidental", Dooyeweerd (tmb), em uma parte onde ele analisa a evolução da cultura ocidental pós revolução industrial. Ele analisa a revolução como um "propulsor" do desenvolvimento dos campos do Estado, economia e até a ciência - embora no decorrer do tempo e do livro que todos esses campos ao buscar uma autonomia, caíram no idolatria intelectual do mesmo jeito. Enfim... Com isso, passei a considerar que, a afetividade, não poderia ser um campo próprio, pq ela não se "justifica" em si mesma. Pois pelo que tenho entendido, todo campo social, tem um fim em si mesmo, tem sua área de atuação bem definida. Então, nesse caso, não seria a afetividade outro "propulsor" para um fim? E no caso, pelo fato da cultura ocidental ser enraizada em culturas anticristãs, a afetividade viria como um "propulsor" para a abertura de campos sociais ou culturais, inicialmente considerando talvez até a dicotomia natureza/graça? Esse pensamento tem me vindo a mente... gostaria, quando possível, e se possível, pudesse dar uma ajuda... Um forte abraço!
Gentes do Mosaico: esqueci de pedir a vocês uma errata: Maria Berenice Dias era desembargadora e jurista, e não "procuradora"! Dá pra incluir a minha ERRATA na descrição do vídeo?
Obrigado
Preciso saber q Música Linda é essa???
The Followers-Wounded Healer
Entendi nada.
Ou seja, de fato a vontade de poder exercer essa realidade que vivemos. Livre-arbítrio...
Pastor Guilherme de Carvalho: Tg 4.4. Sou juiz? Não.
Olá Guilherme! Achei legal o vídeo mas achei a argumentação fraca, com todo o respeito! O "campo moral" (já li Walzer, mas nada sobre os chamados campos) é então predomínio de uma concepção específica, a cristã? Os valores do campo moral seriam imodificáveis? Quem determina as bases desse campo moral? Tenho dificuldade de enxergar a sociedade com base nessa visão de campos separados e ainda estou lendo e pesquisando para saber qual deve ser o lugar da afetividade na política do mundo "pós"moderno. Mas essa argumentação de agressão moral, de invasão do campo moral... Não foi suficiente para mim. Obs: adorei a ideia dos seus vídeos, de usar autores tão importantes para dialogar com as questões que o cristianismo enfrenta hoje! Vou assistir outros!
Oi Carol! Obrigado pela interação. Faço uma objeção à sua objeção :-D vc disse que minha argumentação seria fraca, mas suas objeções se dirigiram a lacunas conceituais, e não ao argumento em si. Ora, essas lacunas são resultado da compressão do argumento em poucos minutos. Em outros termos: vc está suspeitando do argumento pelas razões erradas.
Vc leu "Esferas de Justiça" de Walzer? Porque lá estão as idéias de esferas sociais (que chamei de campos na esteira de Bourdieu), de monopólio de capitais, de predomínio de uma esfera sobre a outra... Além disso, precisa conhecer o resto do referencial teórico: Dooyeweerd, Eva Illouz, Koyzis, Bourdieu, Campbell, Lipovetski... estão todos comprimidos no argumento. Mas aí vai um spoiler: na semana que vem vou postar uma versão maior, de 2h (embora ainda incompleta) do argumento. Abraços!!!
Como se escreve os nomes que o Guilherme de Carvalho citou?
Epaminonas Bonfim Um dos ele cita é: Herman Dooyeweerd, os outros infelizmente não conheço.
Obrigado.
Epaminonas Bonfim Na ordem mencionada, é o Herman Dooyeweerd, Michael Walzer, Eva Illouz, John Witte Jr. Todos são fundamentais, na acepção mais original da palavra! Boa leitura! Abraços mosaiquianos!
Muito obrigado.