Literatura Universal - Livro das Mil e Uma Noites - Mamede Jarouche - Pgm 03
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- čas přidán 8. 04. 2013
- O programa recebe o professor de cultura, língua e literatura árabe da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, Mamede Moustafá Jarouche, que é o tradutor da mais recente edição brasileira do livro das mil e uma noites - um trabalho que ele fez recuperando pergaminhos antigos escritos em árabe. Na entrevista ao jornalista Ederson Granetto, o professor Jarouche fala sobre a origem do livro e o que ele representa para a cultura árabe - além de comentar a importância das histórias para a formação da imagem do Oriente Médio para a civilização Ocidental.
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Senhor Mamede Jarouche, não tenho como agradecer pelo seu trabalho. Muito obrigado mesmo. Você se expressa bem, o pessoal reclama porque esta com preguiça de prestar atenção e acha que todo professor tem que falar igual.
Obs: é o Montesquieu que falou de harém e política .
Que delícia de entrevista 🥰 Estou encantada com a oportunidade de aprender com esses grandes especialistas. A condução do entrevistador é maravilhosa, deixa o entrevistado a vontade e permite discorrer sobre as obras, a partir de pontos de vista brilhantes! Seria muito bom voltar com o programa!!!
Gostei muito da maneira como o professor apresenta o texto das "Mil e Uma Noites" e ressalta a problemática das traduções, das diversas narrativas, ótimo programa, parabéns!
Estou lendo as mil e uma noite é fantástico
Assisti a uma palestra do professor Jarouche em um evento sobre tradução aqui em Fortaleza e fiquei muito empolgado. Eu havia feito uns parcos estudos de árabe e a palestra foi uma ótima forma de me reaproximar de alguma forma com a cultura árabe.
amo 1001 noites... eu poderia ficar anos ouvindo sobre as origens que na verdade nao tem como saber... mas os estudos sobre a historia ou as historias... ja sou apaixonada faz anos e agora o professor Mamede me iluminou...ja tinha lido outras versoes.. comprei os 4 volumes ha alguns anos atras e quando comecei a ler me perdi. Recentemente voltei a ler e agora sim entendo.
Meu professor Mamede, quanto orgulho tenho de ti.
Comecei a ler os livros antes de ver esta entrevista e confesso que inicialmente fiquei um pouco desapontada com a bagunça que foi feita na sequência das noites a partir do segundo volume. Talvez isto venha a acontecer com quem tiver o primeiro contato com esta narrativa a partir desta publicação, como eu.
Mas claro, isso tudo faz parte da história dos manuscritos.
7:57 charizard
muito bom..............
Consegui entender pouca coisa do entrevistado, e estava com grandes expectativas de entender mais a respeito da obra.
Jarouche é um bom tradutor mas tem um problema terrível de comunicação, cheguei um ponto da entrevista que não entendi coisa alguma. O entrevistador não da muito suporte do mesmo modo.
né?
gostaria de receber aulas de retórica e raciocineo lógico
Uma pena este espaço ser invadido por gente que se diz "caçadora" de seres humanos. Que tristeza!
Uma pena,gostei menos do que esperava. Os programas anteriores sobre a Ilíada e Odisséia foram épicos (sic),apesar do apresentador,que criei uma expectativa monstro sobre esta. Achei confuso,pouco aprofundado, disperso...enfim...
Quiser aulas grátis de falta de raciocínio é só hospedar-se por uma semana aqui na minha cidade - Osasco.
Exposição muito confusa.
As mulheres não têm horror à poligamia, aliás, não estamos nem falando sobre poligamia, as mulheres têm horror a serem objetificadas, a não serem reconhecidas como gente, a serem entendidas como instrumentos de poder e prazer do homem. Não estamos falando de poligamia, porque se estivéssemos estaríamos falando sobre uma cultura em que seus adultos podem escolher casar-se com outra pessoa e continuarem casados e em relações que contraíram antes. Quando um sistema diz que homens podem escolher casar-se com segundas, terceiras esposas e continuarem casados com as anteriores, o assunto não é poligamia, mas machismo, objetificação da mulher.