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Diodos: o guia básico para entender de forma fácil
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- čas přidán 6. 08. 2024
- Finalmente vamos falar do diodo neste canal! Este vai ser o primeiro vídeo de uma série sobre diodos, onde vamos entender o seu funcionamento e suas aplicações. Neste vídeo eu vou apresentar o diodo e suas regiões de operação, mas sem ficar falando de elétrons e buracos, vamos manter as coisas simples.
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#diodos #eletrônica #semicondutores
Capítulos do vídeo:
2:00 - O que são dispositivos semicondutores
2:55 - O que é um diodo?
3:25 - Como um diodo pode ser polarizado?
3:59 - Polarização direta de um diodo
6:34 - Modelo simplificado de um diodo em polarização direta
7:42 - Polarização Reversa de um diodo
8:35 - Tensão de avalanche ou ruptura
10:01 - Como usar o modelo de um diodo num circuito?
12:55 - Tipos de Diodos (Retificador, Rápido e Sinal)
15:40 - Categorias de diodos (LED, Schottky, Zener, etc)
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O Professor Thiago de Oliveira é prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrônica da UFMG, uma das melhores instituições de ensino e pesquisa em Engenharia Elétrica do país e membro gestor do Grupo de Eletrônica de Potência da UFMG, um grupo de pesquisa dedicado à pesquisa e desenvolvimento de conversores estáticos. Com mais de 12 anos de experiência em ensino de eletrônica, o professor Thiago trás uma visão didática dos conceitos de eletrônica, de modo a passar o conteúdo necessário, sem contar a história pela metade, mas de forma descomplicada.
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Quem tem interesse em eletrônica não pode perder uma aula igual a essa. Valeu!!!
Obrigado
Recomendo vivamente este canal, pela sua extrema qualidade.
Show!!! Parabéns
Muito bom!!!
Excelente
Seus vídeos são excelentes!
didática muito boa, parabens
Muito bom brother! obrigado sempre pelo conteúdo .
Excelente explicação!
Excelente explicação
Olá Prof.boa aula
Excelente vídeo professor Thiago! Obrigado.
Valeu Gercino
Aula sensacional!! Bem explicativa!! complementou a aula que tive na faculdade.
Obrigado
Boa noite, estou fazendo uma porta automática com 2 timers 12v para um motor ir de um lado para outro.
O timer que uso ele corta negativo, mantendo o positivo, o diodo serve para eu por ele para impedir um possivel curto?
Eu ligando os dois timers vai ficar positivo com negativo no motor e daria curto, ai queria saber se o diodo fecha quando entra corrente negativa na ponta de saida??
Como sempre excelente, Tenho uma dúvida como se comporta o diodo zener em relaçao á velocidade de comutaçao , nomeadamente, da nao conduçao para a conduçao? Obrigado
Oi Valeu, o processo de recuperação do zener é muito semelhante ao doa demais diodos, mas como ele é normalmente mais dopado o tempo de recuperação reverso deve ser bem grande. Ele não foi feito para comutar frequentemente.
Ahhh
É possivel a utilização de um diodo, para evitar que lâmpadas de LED (que também são diodos) fiquem piscando ou semi acessas devido a "fugas" de corrente, em instalações que não possuam terra?
Se afirmativo, qual seria a especificação do diodo necessário para lampadas LED de 15 W em 220 V?
Por diodo não, porque o LED está só na saída da luminária, o que está sofrendo o efeito da fuga é o LED driver.
Dr. Diogo. Tenho uma dúvida sobre a corrente reversa de um diodo, Io.
Em formulas para calcular a Corrente direta aparece o termo Io. Entretanto como Io não é fixo qual seria o valor a ser adotado?
Oi, não existe um valor pré-definido, cada diodo real tem uma corrente reversa específica.
@@EltGeral O Sr não entendeu minha pergunta. Para um dado diodo, a correte reversa varia muito em função da tensão reversa aplicada. Por exemplo, eu medi a corrente reversa num diodo e, aplicando de 0 a -60 V, a corrente reversa variou de aproximadamente 0 microampère até 100 microampères.
Assim sendo eu não sei qual é o Io. Muito grato pela atenção.
@@miltonderezende7906 sim, a corrente reversa varia com a tensão reversa, pois os portadores minoritários estão sendo afetados pelo crescimento da barreira de potencial. Porém, a equação típica do diodo (aquela expressão exponencial) é focada na região de polarização direta, uma vez que ela converge para uma Is fixa na polarização reversa, o que não modela o efeito da barreira de potencial sobre os portadores minoritários, logo, não vai ter nenhum valor que você irá medir que representará a constante daquela fórmula. A melhor maneira para extrair a constante que mais se aproxima da realidade é levantar a curva IxV do diodo na polarização DIRETA, tomando cuidado para medir também a temperatura do diodo e com isso calcular o VT correto, e fazer um curve fitting, ou seja, ir ajustando Is até que a correlação da equação matemática e a curva experimental seja aceitável.
A medição do Is real é importante para saber quais os limites que podem ser obtidos numa montagem real, porém muitos fabricantes já disponibilizam esse valor no datasheet. Outra coisa é que a medição dessa corrente pode sofrer influência da calibração do multímetro e ruído térmico, logo tem que ser feita em uma condição bem controlada com equipamento adequado
.
@@EltGeral Obrigado pelo detalhamento da questão. Foi muito esclarecedora uma vez que venho labutando a semanas para comparar a saída de um op amp log com ao real valor do logaritmo neperiano de Vi
Professor, estou com uma dúvida sobre a equação de Shockley, que relaciona a tensão no diodo e a sua corrente (aparece no vídeo em 5:37). Fiz uma tabela para o diodo 1N4148 no formato da equação, ou seja, eu garanto uma tensão desejada sobre o diodo (0 à 1V em passos de 50mV) e meço a sua corrente. As medições foram feitas com multímetros Fluke e a tensão medida foi em cima dos terminais do diodo. Consegui um gráfico exatamente da forma como é mostrado nos livros. Fiz exatamente a mesma coisa no simulador Microcap rodando algoritmos Spice (dá pra escolher no simulador) e obtive uma curva muito parecida (erros aceitáveis) com o diodo real.
Agora, vamos ao problema: Montei gráficos no excel comparando essas curvas com a equação de Shockley e ela mostrou erros muito grandes para os valores que são indicados na literatura (Is da ordem de 10^-14 e n entre 1 e 2, com Vt=26mV). Para tentar resolver isso primeiro mudei o valor de Vt e calculei seu valor exato para a temperatura do ambiente que eu estava, o que não fez muita diferença. Depois comecei a mudar os valores de n, também sem sucesso. Comecei a mudar a ordem de grandeza de IS, indo para nano e micro, também ineficaz, apesar de que em nano os erros foram menores. Plotei a equação no matlab e deu o mesmo gráfico da equação no excel, posto abaixo o código:
vd=[0:0.05:1];is=5e-14;vt=26e-3;n=2;id=is*exp(vd/(n*vt));plot(vd,id)
Provavelmente estou cometendo um erro, só não sei qual. Pode ajudar? Obrigado!
A equação na prática é Is*(exp(vd*t/(n*VT))-1), não sei se esse -1 vai fazer muita diferença, mas pode ser um fator
@@EltGeral Infelizmente não faz diferença. O -1 faz com que se subtraia is da corrente do diodo. Quando estamos na ordem de micro ou Mili, subtrair algo na ordem de nano não faz diferença ☹️
@@luizfischer9109 pois é, não sabia qual o nível da variação. Outra questão é a nível de modelagem. A equação de Schokley considera apenas o comportamento da junção PN, não leva em consideração as resistências de corpo e de contato do componente. Em diodos de sinal como o 1n4148, essa resistências são muito baixas e tem pouca influência no comportamento do modelo, mas afetam de alguma forma. Outra questão é a variação da temperatura de junção com o ponto de operação, o teste não é isotérmico para o componente. Pode ser que esses microfatores justifiquem a diferença encontrada
@@EltGeral Exatamente, professor. Concordo com a questão da temperatura, inclusive com tensões maiores 0,7V a corrente varia bastante a cada vez que medimos, mas são diferenças da ordem de "o dobro de erro", enquanto a equação fornece erros muito maiores.
Também concordo que provavelmente a equação não se aplica ao diodo inteiro, mas sim mais a junção PN. Achei uma parte de um artigo onde modelam um diodo 1N4148 no link "www.sciencedirect.com/topics/engineering/shockley-equation", mas não acessei o documento pois era necessário se cadastrar no site.
Apesar de essa equação não ser tão usada no dia a dia de desenvolvimento, confesso que fiquei um pouco frustrado de ver os resultados. O joelho da equação é próximo de 0,9V , enquanto livros excelentes como o Microeletrônica (Sedra) mostram a equação e uma figura com um joelho próximo de 0,7V.
Ao menos os modelos Spice fornecem uma resposta aceitável.
boa tarde muito boa a explicação professor, mas tenho uma DUVIDA... pesquisei sobre as imagens (simbolo na eletronica) do diodo e vi que tem uns tipos de simbolos que mostra a polaridade (anodo e catodo) do mesmo em diferentes posições, ou melhor ao contrario... exemplo: catodo no lado da seta(sentido da corrente) e anodo no risco da seta. qual seria o certo mesmo, esse diodo que vc mostrou no video ou vai depender mesmo do modelo do diodo???
O jeito que eu mostrei é o correto, o anodo é sempre na "bunda" da seta e o catodo é o risco, mas o diodo pode ser usado de forma direta ou reversa dependendo da aplicação
@@EltGeral positivo professor, muito obrigado pela resposta.... olha nao achei se vc já fez algun video sobre isto, mais estou estudando muito sobre esse componente, e vi que tem como dar queda de tensão fazendo aplicação em serie... no caso fazendo esse tipo de aplicação, teria uma queda de corrente tambem? fico agradecido se me responder obrigado e Deus abençoe.
@@matheusramos8361 oi, colocando em série tem uma maior queda de tensão, a corrente, por outro lado é determinada pela carga do circuito, os diodos em série vão todos conduzir a mesma corrente
@@EltGeral õk muito obrigado
Oi bom noite diodo a brido a sique asede a lapada
Não entendi