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Pena que não tem legenda para os diálogos finais… que maravilha!

valor da vida 19:18

13:24

Pq não legendaram os entrevistadores???

muito bons os vídeos do canal. to aprendendo bastante sobre o pensamento de deleuze e guattari :)

Cansada de um dia de trabalho... Me revigorei para o amanhã!!!!

Esse trecho é simplesmente brilhante, Belmondo recita o texto de Elie Faure sobre Velasquez fumando um cigarro na banheira... Franceses... Simplesmente genial cena saída da mente do gênio Godard. Que os deuses os tratem bem onde estiverem, gênios da 7a arte

qual a referência do texto?

Sensacional.

Obrigado por traduzir essa entrevista incrível, camarada.

Pessoal poderia disponibilizar todas as aulas em áudio em um Google Drive, pelo site do acervo eu nunca mais consegui ouvir ou baixar mais nada pelo celular. O botão de play já não funciona, seria interessante não deixarmos sua obra sumir 😊

Estou assim, rs

Sinto-me honrado em ver este documentário...

Gratidão!!

Gosto de filosofia, porém o campo da "análise" da mente aprofudada já não me apetece. Pra mim beira quase a loucura ou mesmo a completa improdutividade. Esse vídeo mesmo soa como uma divagação sobre o nada

Gratidão. Nada como escutar o entrevistado.

discurso lindíssimo ❤ muito obrigado por legendar 🙏🏽

Magnífico!!!!❤❤❤❤

Fantástico! Obrigada, por compartilhar.

clinicand.com/o-encontro-e-uma-ferida/

Gente pura poesia

Caralho que aula. .

bom demais! parabens pelo conteudo

Suely Rolnik: "Agora eu termino". Corta o Fluxo!, rs. Hoje ouço isso. Vejam que potência o "isso" tem, rs. Parabéns!

Que beleza

Maravilhosa, nada matuta, simplesmente uma das mais brilhantes intelectuais da atualidade! Muito estimulante escutá-la!

Olá, gostaria muito de ter acesso ao link do livro.

É preocupante quando se tenta racionalizar o inconsciente. Quando postula-se que o inconsciente é um campo de forças políticas apenas, racionaliza-se e o torna consciente, portanto, você tira do inconsciente seu principal papel: a criatividade da fantasia ante a vida. No fundo Deleuze e Guattari, assim com Lacan estão no mesmo barco da racionalização do desejo: aqueles politizando-o, esse transformando-o em linguagem. Continuo com Freud em o projeto, o inconsciente é a tentativa do corpo de organizar fisiologicamente o que vai desaguar nas sensações e protofantasias condensando assim o inconsciente, portanto, não há um campo moral político e nem linguístico à priori. Lacan, Deleuze e Guattari estão no mesmo barco, a tentativa de contornar a infinitude sensorial da vida, seja atribuindo um significado linguístico, seja político. Freud, Melanie Klein e Winnicott fazem-se ultra necessários frente aos racionalistas da psicanálise, pois estes estão mais pra cognitivistas, do que para alguma análise psicodinâmica.

O "pulo do gato", digamos revelado, apontado por Cláudio nesse trecho, é que o inconsciente é uma produção, ele não está dado! Interessa aos poderes políticos produzirem (e o fazem! por meio de suas agências produtivas [já mostrou Foucault: o poder não é meramente repressivo, mas ele incita, produz, é constitutivo])... dizia, produzirem um inconsciente impotente, isto é, castrado, edipiano, culpado. Assim, a "tolice para o que vão essas teorias" (diz Cláudio), achando que o inconsciente É isso, quando essa é a forma, ou o modelo dado, a partir do qual a psicanálise vai trabalhar, como se fosse algo originário, quando é, isso sim, um derivado das forças políticas. É sobre isso que trata O Anti-Édipo, sobretudo em seus dois primeiros capítulos: "As máquinas desejantes" e "Psicanálise e familialismo-a santa família"; que se os leia) Toda a tarefa, por assim dizer, nova, é, agenciados a autores tais como Espinosa, Nietzsche, Proust, Kafka, entre outros (nos sugere Deleuze), produzir o próprio inconsciente! Num certo sentido, toda a política na obra de Deleuze vai por aí: romper com esse "inconsciente que querem nos passar" como diz o Cláudio (nos impor) e desedipianizar a nossa relação com a vida.

Meu saudoso Mestre! Fico me perguntando como ele estaria diante da catastrófica situação ética, estética e epistemológica em que nos encontramos. Ele que nunca, pelo menos segundo meu conhecimento (como frequentador de suas aulas e ouvinte de todas as aulas - escritas, áudio e vídeo - postadas no extinto “Centro Cláudio Ulpiano”, que existia na web) se posicionou ideologicamente, o que aliás, ele sempre ressaltou, não é função do professor de filosofia (aliás, de nenhum professor, pois o professor, digno desse nome, não deve atuar como doutrinador). Basta ver, no entanto, o que está implícito em alguns trechos da aula sobre Espinosa, que se encontra também no youtube. Logo no início, ele menciona o século que ora se encerrava (esta aula é de 1988), como nos apresentando o “fracasso das revoluções”, e é claro que, quando ele afirma isso, ele não está se referindo à justificativa capenga dos ilusionistas de rabo-preso com o marxismo, que atribuem esse fracasso ao isolamento econômico imposto às “revoluções”. Mas fala de mecanismos relativos à própria dinâmica do fenômeno, resumidos à questão que perpassa toda a parte política da obra do seu “irmão siamês” na filosofia, Deleuze: “Porque lutam os homens pela sua servidão como se fosse pela sua liberdade”. Em uma outra aula, ele afirma que “quanto mais Estado, quanto mais leis, menos liberdade”. É tão claro que a burocracia é uma forma de aparelhar institucionalmente o Estado (nomeações, conluio entre os poderes, aí incluído o “quarto poder”, isto é, a imprensa). É o que vemos acontecer justamente hoje e aqui “nestepaíz”, como diz o burocrata chefe, o sr. Da Silva. Não à toa, quanto a isso, vê-se Cláudio, via Deleuze, (ou “com Deleuze”) interessado na investigação de autores como Kafka, Sade, Masoch, o próprio Foucault, Hume, Espinosa. Num outro trecho da aula sobre Espinosa, vê-se a denúncia, em tom de indignação, das nossas universidades onde, diz ele, literalmente, “A única coisa que se ensina é a obediência!”. Uma forma direta, contundente de se afirmar a necessidade, em nome do pensamento (da maneira como ele e Deleuze, seguindo autores como Artaud, Nietzsche, e outros, entendem essa atividade: “a enésima potência do próprio pensamento e que só aparece quando “é forçado por um ‘signo’, desencadeado como uma potência inicialmente em estado de estupor”). A denúncia do conservadorismo essencial da psicanálise, quando a compara ao “espinosismo” de Deleuze, Guattari e outros, ainda na aula sobre Espinosa. A filosofia, enfim, como “máquina de guerra” instalada no campo social, portanto, nada tendo a ver com doutrinação, pensamento único e hegemônico, a favor de um projeto de poder qualquer (o atual estado, uma vez mais, de nossas universidades, e de outros segmentos mais próximos da vida social, como meios de comunicação (artistas cooptados financeiramente pelo poder), “cultura popular” (a aposta no muito ruim, porque é “autenticamente popular”). Pois bem, o que vemos é a obra deleuziana, após a morte do Cláudio, literalmente sucateada num autêntico circo de ideias onde cada um diz algo totalmente incompreensível, e todos fingem que se entendem, mantendo uma aliança delirante (delírio, aqui, não no sentido deleuziano, diga-se!) Por fim, trecho de uma aula do Cláudio: “... O que é a representação para o pensador que se intitula, e mostra que é, aquele que faz do pensamento fora da representação o único caminho ético, estético e epistemológico: Deleuze. A ideia de representação em Deleuze não é uma brincadeira! Não é uma brincadeira... Não é Baudrillard, não é Mafesoli, não é nada dessas asneiras! (...) não é a postulação de um francês numa tarde melancólica de Paris. O que ele quer constituir - e constitui! - na obra dele, é que há beleza, há liberdade e há (surpreendam-se!) verdade. Mas para que isso ocorra, é preciso quebrar o domínio do mundo da representação...”

Final de 2023 e garanto, nós já trabalhamos enquanto dormimos. É comum eu sonhar com o trabalho e acordar com soluções de problemas do trabalho para o próximo dia. Sinceramente, não me orgulho disso.

Muito bom poder ver essa entrevista e saber um pouco mais sobre Tosquelles e a Psicoterapia Institucional na França. Muito instrutivo!

O SUJEITO SUPOSTO SABER E O RIZOMA SÃO NEOLIBERAIS Nada a ver com o conceito vulgar e equivocado de neoliberalismo. Certamente, seria impensável dentro do marxismo, que é arbóreo e pseudoanarquista. Planejamento Central é arborização. Coletivização forçada é fascismo. Lacan, Deleuze e Guattari erram ao aceitar a falácia nomotética de Proudhon e Marx: Capitalismo não é Oligarquia, não é Monopólio, nem Oligopólio, é só um modo de produção hierarquizado. Não existe Regime Capitalista, uma ordem oligárquico-aristocrática estamental não é genericamente o capitalismo. O que existem são regimes Nada, Pouco, ou Muito Liberais. Num regime muito liberal, não existe só o modo de produção capitalista, podem haver também as cooperativas, os autônomos, os quibutes, o assistencialismo estatal e o assistencialismo privado, todos coexistindo sem monopolizações, sem a coerção oligárquico corporativista, sem a primazia do mercantilismo dos commodities, sem o mercantilismo industrial predatório. O marxismo quer enfiar sua solução mágica goela abaixo de toda a humanidade: a Internacional Anarquia Democrática Coletivista de Planejamento Central. O liberalismo não é uma solução mágica, não é um regime, são princípios sólidos: liberdade de crença e de pensamento, descentralização, respeito às diferenças. Não é uma fórmula genérica de governo e de economia, mais estado, menos estado, nenhum estado, não é isso... cada nação tem as suas próprias necessidades. Abundam as linhas de fuga, toma-se um capitalismo e produz-se nele um devir libertário: o lucro não reinvestido na produção pode ser dividido entre todos gradualmente, participação proporcional na lucratividade da empresa acima da remuneração base. Isto já existe nos países nórdicos, organicamente.

fera demais!

Parece que Berlim é uma das cidades mais pichadas do mundo😮.

O nome verdadeiro, a vida e o paradeiro dessa atriz é um mistério.

Interessante: o neo-obscurantismo marxista destruindo saberes psicanalíticos em nome de um pseudoprogressismo.

A psicanálise está caduca

13:20

Concordo com o documentério, tudo certo, só não concordo com esses comunistas enrustidos nos comentários que pensam que o Han deseja que o captalismo acabe. Comunistas salafrários! Quem apoia esse tipo de coisa, apoia grupos terroristas como o Hamas! Estamos vendo isso nos dias de hoje!

Obrigada pela partilha!

Who IS he? He's hot!!! He talks dirty.... I like it.... Oh baby, don't stop!!!🎉🎉🎉

Subtítulos en español por favor

Profundo esgotamento da coreia.

Entrevista maravilhosa! É estimulante e precioso ouvi-la professora. Gratidão!

Documentário excelente! Vou compartilhar para muitas pessoas! Li o livro antes, mas houve um grande acréscimo na minha mente "cansada".

Levei duas horas pra terminar de assistir essa entrevista, entre pausas e suspiros que foram necessários. É incrível ouvir Guattari

Grada Kilomba, maravilhosa!

Q perda de tempo q é assistir uma bosta dessas, dropei em 10 min

"O vazio é, portanto, sagrado em si mesmo". Han.