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Valeu!

Do joelho vai ficar pra próxima, Willian! Obrigado e abraço!

Obrigado, Murillo!

Olá, realmente Dra, eu venho com essas dores incômodas a mais de cinco anos sempre fui Diagnósticado como fascite plantar,mas sempre achava estranho quando o pessoal falava como se sentia com fascite,as Dores que sinto e ao longo de um período de pé que queima e dói o pé todo, já o fascite é diferente, acredito eu que seja os 2,mas enfim ,quais técnicas usadas para tratar esse tipo de dor a Sra teria alguma dica por favor, descobrir ontem esse tipo de Neuropatia e poucos falam a respeito.

Gentileza sua, Aline! Aulinha básica, mas, tem umas imagens bonitas. Obrigado!

Obrigado, Erick! Vem mais por aí!

Olá! Saudações! Bruno Beber Machado aqui. Usualmente não relato a necessidade de correlação com estudo radiográfico não, contudo, não acho errado sugerir, em especial quando o médico solicitante não é especialista em joelho. Nestes casos, como sugestão, poder-se -ia utilizar a seguinte frase: "A medida da altura patelar é mais adequadamente realizada com estudo radiográfico em perfil, com flexão de trinta graus". Espero ter sido útil. Um abraço.

Olá, Glória! Ficamos felizes que tenha gostado! Entretanto, é importante lembrar que o diagnóstico é suspeitado clinicamente e confirmado por imagem, esperamos que o quadro esteja sendo conduzido por um ortopedista. Melhoras!

Boa tarde dr Sergio . eu fiz uma cirugia , a 3 meses fratura distal da tibia . Voltando ao médico dia 19 de Janeiro . O médico falou , que vai ter que fazer nova cirugia , por quanto minha perna , e meu pé ficou torto .. Gostaria de falar com o senhor . qual o contato por favor . Obrigada

Bruno Cardoso , ficamos felizes que tenha gostado!

Obrigado, Mauricio, ficamos felizes que gostou!

Obrigado, Graciela!

Obrigado por trazer o ponto de vista do cirurgião, Vitor. Uma vez que a ressonância não é o exame adequado para caracterização do pé plano em si, cabe a nós descrever os achados associados, incluindo os sinais de impacto e a tendinopatia do tibial posterior. Em artigo bastante recente, Persaud et al (2019), apesar de descreverem a importância da doença do complexo lateral do tornozelo, utilizam a classificação de Johnson & Ström modificada por Myerson para a disfunção do tibial posterior visando determinar a terapêutica para o paciente com pé plano adquirido do adulto. Em nossa rotina diária, os ortopedistas nos pedem sempre para avaliar o tibial posterior, assim como o complexo ligamentar lateral.

Nubia Pereira Pinto , segunda-feira tem US!

Olá, Voxel Spin! Saudações! Bruno Beber Machado aqui. Essa diferenciação pode ser bem difícil, contudo, quando estamos diante de um exame normal ou um paciente sem clínica específica, fica fácil deduzirmos que se trata de uma multifasciculação tendínea (variante da normalidade). Por outro lado, a tendinopatia é um indicativo de que podemos estar diante de uma rotura e além disso, as roturas longitudinais tendem a ser únicas (o que “dividiria” o tendão em dois), enquanto que na fasciculação, é mais frequente termos mais que 2 bandas. As margens das roturas, em teoria, seriam mais irregulares e o tendão dividido apresentaria sinal intrassubstancial (tendinopatia). É importante lembrar ,também, que a presença de um tendão único ocorre em uma minoria dos indivíduos, variando de 11 a 30% dos casos de acordo com a literatura estudada. A bilateralidade é mais comum na multifasciculação, e a multifasciculação, por si só, é muitíssimo mais frequente que o “split” tendíneo. Apesar do que eu descrevi acima, em alguns pacientes torna-se impossível fazer a diferenciação e nestes casos, devemos deixar de forma descritiva, recomendando sempre a correlação com a clínica. Para que você se aprofunde no assunto, recomendo a leitura destes artigos: 1)Variations of the abductor pollicis longus tendon: an anatomic study. El-Beshbishy RA, Abdel-Hamid GA. Folia Morphol (Warsz). 2013 May;72(2):161-6 2)Anatomic variations in the first extensor compartment of the wrist: accuracy of US. Rousset P, Vuillemin-Bodaghi V, Laredo JD, Parlier-Cuau C. Radiology. 2010 Nov;257(2):427-33 3)Spectrum of normal and pathologic findings in the region of the first extensor compartment of the wrist: sonographic findings and correlations with dissections. De Maeseneer M, Marcelis S, Jager T, Girard C, Gest T, Jamadar D. J Ultrasound Med. 2009 Jun;28(6):779-86 4)de Quervain disease: US identification of anatomic variations in the first extensor compartment with an emphasis on subcompartmentalization. Choi SJ, Ahn JH, Lee YJ, Ryu DS, Lee JH, Jung SM, Park MS, Lee KW. Radiology. 2011 Aug;260(2):480-6 Espero ter sido útil. Um abraço e até a próxima.

Muito bom Bruno! Obrigado pelo retorno! Parabéns pela didática e pela qualidade do material! Vida longa ao canal!

Obrigado, Núbia! Segunda-feira tem mais ultrassom!