Video

Cara, é mais comum do que parece... Vejo muito isso em alguns baixos Tagima. Há duas soluções aí, que não se excluem mutuamente: Blindar o instrumento com folha de cobre e colocar antes da entrada do circuito de pré-amplificação dos captadores, um resistor de 10K, ele vai agir como filtro de RF.

😄🤟🤟🤟

Obrigado pelo comentário! Grande abraço!

Obrigado pelo comentário! É um Bass Collection sim...tem video sobre ele aqui no canal! Abraço!

Hoje é muito difícil de encontrar esse modelo pra vender... quando encontro, está na faixa dos 3.500 a 5 mil...

O potenciômetro "blend" controla bem essa mistura. O som fica limpo quando ele está no mínimo. Infelizmente esse vídeo não ficou com uma qualidade boa no áudio, penso em refazê-lo. Estava com problemas na interface e tudo ficou saturado demais, até minha voz... o que você ouve eu salvei do celular. Mas enfim, espero ter respondido sua dúvida. Abraço!

Opa, tudo bom? De fato, os primeiros Modern Players que vieram, não tinham a opção de selecionar single/humbucker. Vinham apenas com o volume de cada captador e o tone, com o jack junto dos knobs. Tem um vídeo aqui no canal que mostra um desses: czcams.com/video/EA6wrf2Yiy8/video.html

@@JeffSoares77 certinho, muito obrigado, tava com medo de pegar a réplica do chines kkkk, mas vou esperar um desse com os 4 knobs aparecer pra eu pegar, achei ele mais interessante

Isso pode ter vários fatores... a fonte do pedal, a energia, cabos ou o próprio pedal. Procure fazer alguns testes mudando os cabos, a fonte...e me diz se deu algum resultado.

valeuu vou testar @@JeffSoares77

Dose o blend,deixe 50% só.....

Rola, mas vamos lá... precisamos levar algumas coisas em consideração. No meu set atual, eu estou usando um Sonicake IR. E uso o pré da AMT ainda. O que o IR faz? Ele simula um set de amplificador e microfonação. Então, saindo do meu pré, eu posso sim jogar no IR e de lá pra mix... o problema que eu encontro é que, assim como o BDI, o meu pré só tem uma saída, diferente do Sansamp, do MXR e do Ampeg, que possuem uma saída paralela. Com a saída paralela, você manda o som do pré para o seu amp e a paralela para o IR que por sua vez manda balanceado pra mix. Porque eu entendo qe não faz muito sentido mandar um som simulado de amplificador para um amplificador, mesmo o sonic tendo a saída p10. Então eu fiz um cabo "split" que divide o sinal de saída do pré e manda para o IR e para o amp ao mesmo tempo, enquanto eu mando pra mix somente o sinal do IR. E hoje eu faço a maioria das gigs com in ear. Mas tudo é uma questão de testar e se adaptar, o que funciona pra mim, pode não funcionar pra outra pessoa e vice-versa. Qualquer dúvida, vamos nos falando. Obrigado pelo comentário e um grande abraço.

Quanto a questão do pré + amp, no meu caso eu sempre deixo o amp flat e faço os ajustes no pré. Quando acho necessário, faço o "pente fino" no amp pra chegar no som que eu quero no palco... mas geralmente é flat, porque fica só de referência pro vocal, uma vez que eu faço o show com o in ear.

Um cabo p10 com três pontas...uma na saida do preamp direto pro amplificador podendo usar como retorno pra banda e outra no input do sonic ...saindo xlr pra mix...direto PA....retornando in ear pra min....esse seria o caminho???

@@ALE1975MARQUES Isso! No meu caso, fiz um cabo com 3 pontas, mas uma fêmea, que recebe o cabo que vai pro amp. P10/p10/p10 femea. Do pré, o P10 se divide em um P10 que vai pro IR (que manda xlr pra mesa - P.A./In ear) e a fêmea que recebe o cabo que vai pro amp.

Topppp....vlw....forte abraço e parabéns

O SRC é um dos mais completos que vi. A Ampeg tem fama de ter os melhores timbres, e as opções de equalização desse pedal são muito boas, além dele funcionar com 2 canais (limpo e drive) e ter entradas pra auxiliar e fones. É um baita pedal!

@@JeffSoares77 valeu mesmo nobre. Então estou fazendo uma boa compra.

Opa, tudo bom? Cara, uma coisa independe da outra... você pode ter um baita setup e ainda assim optar por usar um pré... se você está satisfeito com seu som, não tem necessidade. Eu tenho um cabeçote Warwick, mas como me acostumei com meu pré, uso o cabeçote flat e deixo as configurações no pré...

Eu gosto dos captadores dele... o meu de 4 cordas está todo original. O de 5 cordas eu coloquei um circuito da Sonorus pra testar e curti bastante. Estou usando ele até hoje.

Na verdade eu não conhecia quando gravei esse vídeo. Outro que cometi o pecado de deixar de fora foi o pré da Darkglass, que sou apaixonado hoje pelo timbre. Inclusive, pra sons mais pesados, eu recomendo muito. Vou dar uma procurada nesse da Aguilar. Obrigado pelo comentário!!

Fala Diego! Cara, nesse caso me parece mais um problema de equalização. De repente realçar mais os graves pode fazer o Si soar mais forte. Ou pode ser captação. Qual o baixo que você usa?

@@JeffSoares77 Fender American Jazz Bass

Legal, cara! Estou voltando a gravar mais material, em breve vou postar meu set novo. Abraço!

Os Mutantes são, sem sombra de dúvidas, uma grande referência da música brasileira. Mas aos 1:03 de vídeo eu explico que usei como referênias os artistas que eu toco no repertório da minha banda, que são as bandas de rock nacional dos anos 80/90, e Mutantes não faz parte do nosso setlist.

...e aos 1:22 eu faço uma referência aos Mutantes, explicando porquê eles ficaram de fora dessa lista.

Poxa, muito obrigado!!

É um pedal muito bom! Estava na faixa de uns 700 reais quando fiz esse vídeo, se subiu, não deve ter subido muito de preço. Perde um pouco pro Sansamp e AMT em recursos e timbres, na minha opinião.

@@JeffSoares77 vlw E sobre as pedaleiras da Boss Gt1 Cara eu toco forró, você acha melhor investir num pedal pré ampi ou pedaleira???

@@JeffSoares77 boa noite só mais uma pergunta além do Éden , dos pedais que você fez o review quais também funcionam com direct box ???

@@josetarcisioacerbiacerbi5373 Não conheço muito sobre pedaleiras... as que eu estudei foram as Headrush. No caso, o investimento vai depender muito do tipo de som que você quer no forró. Se você usa muitas modulações (chorus, reverb, flanger, phaser) uma pedaleira pode ser mais prática. Se o objetivo foir apenas equalizar e melhorar o som, vai de pré.

@@josetarcisioacerbiacerbi5373 acho que quase todos. O que eu uso (AMT) tem a desvantagem da saída de DI dele ser p10 e não balanceada, então prefiro usar um direct box. Mas Sansamp, Eden, Nig, Behringer, GK, todos funcionam como DI.

Fala Igor, obrigado pelo comentário! Esse pré da Aguilar é um dos melhores...

Obrigado pelo comentário! Não conheço o EBS... vou dar uma pesquisada sobre ele...

hahahahaha... Strimberg é a cópia da cópia, uma vez que os BassCollections foram inspirados nos Soundgear da Ibanez

Que reforma você fez? Chegou a mexer na elétrica?

@@JeffSoares77 sim. E o braço tava zuado. Coloquei trastes gotoh e fiz o polimento no corpo. Confesso que peguei o baixo porque sempre ouvi falar muito dele e eu já tinha ensaiado com um. Mas demorou pra eu conseguir timbrar ele. Ele tem grave muito forte. Na chave do instrumento, eu deixo o grave menos da metade e abro todo o agudo. Aí fica um timbre que me agrada.

@@JeffSoares77 depois te mando uma foto dele lá no Instagram

Muito obrigado pelo comentário! Hoje eu tenho 2 Bass Collection, um Fender e um Musicman. Quase comprei um Aria Pro, na época que comprei o Bass Collection, em 1999.

@@JeffSoares77 olha..os Ária Pro, especialmente os fabricados no Japão - a linha mais avançada - são instrumentos que valem muito mais do que o baixo valor de revenda sugere. No som eles vem a Fender como referência, mas no design eles usam a criatividade e fazem modelos bonitos com personalidade própria. Alguns modelos das décadas de 1980 e 90 viraram cult classics. Nos fóruns internacionais, toda vez que um estrangeiro cita que teve um Ária Pro japonês, cita com saudades rs. Se achar um boiando por aí, teste e comprove, que possivelmente é de qualidade. Eles só aparecem baratos por causa da revenda.

Obrigado pelo comentário! Não usei IR, do pedal foi direto pra interface (Behringer UMC202HD) e de lá pra DAW (Reaper).

A parte do ruído é muito relativa... recentemente eu troquei a fonte do meu pedalboard pra uma completamente isolada. Reduziu o pouco ruído que tinha pra zero. Mas ainda tem locais que eu toco que fazem um pouco de ruído devido à energia do local... aí tenho que ligar tudo em um estabilizador aterrado... mas quanto ao ganho e ao volume, vai ser uma mão na roda...melhora mesmo.

Boa noite. Se eu usar ele na mesa como direct box eu perco a equalização

Acho muito massa os pedais da Nig! Usei por um tempo o do Felipe Andreoli... curti demais!

Fala, Ricardo, tudo bem? Você diz relação referente ao quê? Poderia ser mais específico? Por que o pré, na maioria das vezes, vai corrigir, esquentar, ou preparar o som do baixo pra ir pra mesa e pro amp. Eu uso um GK MB 210 e às vezes um cabeçote Warwick WA300 com 4x10 e 1x15. E uso eles com equalização flat, porque o som já sai do pedal pronto. Quando estou com preguiça de levar a pedaleira, ou o espaço é pequeno e ela iria de alguma forma atrapalhar, aí dou preferência ao pré do amplificador...e no caso do cabeçote, uso o equalizador que tem nele.

Muito obrigado pelo comentário! Abraço!

Fala Matheus, tudo beleza? Cara, confesso que nunca testei um pré de guitarra no baixo...não tenho como te dizer se a funcionalidade ou as frequências são diferentes... mas acredito que o princípio de ambos é o mesmo, moldar o som antes de chegar ao amplificador.

Obrigado pela resposta rápida meu irmão, que Deus te abençoe, tmj

@@matheuslucas1761 Valeu! Tamo junto, irmão!

Fala, Michel! Tudo beleza, e contigo? Obrigado pelo comentário...vamos lá pra suas respostas: Eu gostei do Fuhrmann. É um excelente custo/benefício. Usei por muito tempo o Hartke e o Fuhrmann não deixa a desejar pra ele. Sobre o sansamp, a versão 2 é muito difícil de achar e cara! A versão 1 você ainda acha, mas tsambém num precinho salgado. A solução tem sido o VT BASS que é tão bom quanto, porém, mais em conta. O problema do Sansamp é que quem tem, não vende...rs...

@@JeffSoares77 pois é, tô vendo se uma prima trás dos Estados Unidos um Sans Amp. O Hartke tá 800 usado, o Fuhrmann tá 590 novo, por custo benefício talvez o segunda valha mais

Vale sim...só temos que levar em conta que o baixo ativo tem um pré, o pedal é um pré e em algumas vezes o amplificador tem pré também. No meu caso, quando uso baixos ativos, faço uma regulagem do timbre que eu quero e faço outra no pré pra realçar essa regulagem. E deixo o amp flat, não uso o eq, só volume e ganho.